Nossa vida é uma elipse em constante mudanças. Movimentos permanentes.


Idéias mutantes em ilha solitária.

Vivemos em permanentes mudanças.
Pensamos em fazer algo e pelas correlações dos acontecimentos mudamos nossos objetivos constantemente.

Se solitários estivermos como náufragos em uma ilha, longe de todos e de tudo e se tivermos madeiras adequadas para fazermos uma jangada, nossos esforços corporais serão em contruir uma embarcação para atingirmos a terra firme.

Mas, se notarmos a aproximação de um outro ser humano, de sexo diferente ao nosso, as nossas ações serão direcionadas a construirmos um objeto de lazer, descanso e prazer.
 
A construção de uma cama de casal,  teria, com certeza, um final feliz,  ao menos temporariamente.

Depois, novas ações seriam tomadas consoante nossos desejos futuros em consonância aos nossos interesses,
agora, coletivos.


Publicado por Beckhauser em 26/03/2009 às 22h29