A CONSTRUÇÃO DE RELAÇÕES DE SENTIDO NO PROCESSO DE UTILIZAÇÃO DE HIPÔNIMOS E HIPERÔNIMOS POR ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Resumo: Este artigo discute a importância das relações substitutivas e sintagmáticas de sentidos entre os lexemas desencadeados pelo uso de hipônimos e hiperônimos por alunos do Ensino Fundamental e a associação existente entre esses elementos coesivos de significação das palavras é fundamental para a progressão textual. Baseamo-nos teoricamente nas concepções dos estudos semânticos de BRÉAL (1992), LYONS (1980), KOCH (1990; 1996), entre outros. A partir do processo de análise das redações dos alunos da 5ª série do Ensino Fundamental, pudemos constatar as aplicações específicas e genéricas quanto ao uso e a função dos hipônimos e hiperônimos que visam tornar um texto mais coeso. Os resultados indicam uma contribuição da experiência, em que o uso apropriado de tais elementos desenvolve nos alunos uma competência semântica e, também, sintática maior na construção de textos.
Palavras-chave: Semântica; Coesão Lexical; Hipônimo; Hiperônimo.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este estudo iniciou com a disciplina de Semântica pela qual nos interessamos em verificar como os alunos de Ensino Fundamental estão construindo novas relações substitutivas e sintagmáticas de sentidos entre os lexemas com a utilização adequada de hiperônimos e hipônimos na constituição da coesão lexical de seus textos. É nesse contexto de produção textual dos alunos que encontramos a oportunidade de analisamos como essas expressões com sentidos específicos e genéricos são usadas e quais as implicações que surgem quanto a sua função na construção da coesão e da textualidade de um texto.
A partir deste trabalho esperamos mostrar, com exemplos palpáveis, como os alunos ainda apresentam dificuldades de identificar a função relacional de emprego de hiperônimos e hipônimos na coesão lexical de suas produções textuais. E, dessa forma, apontar soluções mais produtivas para que os professores de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental possam trabalhar essas lacunas em sala de aula (ANEXO B).
Acreditamos, ao final deste artigo, responder às seguintes questões:
a) Os alunos conhecem e/ou sabem usar os hiperônimos e hipônimos ao redigir uma redação escolar ?
b) Após a correção da redação pelo professor, os alunos são capazes de adequar os sentidos especificados e generalizados à função própria de cada um na reescritura do texto produzido anteriormente?
c) O texto, posteriormente corrigido, apresenta melhor adequação quanto ao uso dos hiperônimos e hipônimos, ou seja, fica mais coeso?
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
A Semântica (Semântica Lingüística) vai se definir com o livro de Michel Bréal, século XIX, Essai de Semantique (1873) , obra onde o termo semântica foi utilizado pela primeira vez, a partir de então, os lingüistas voltaram seu interesse para o problema da significação, investindo no estudo do signo •.
Dentro desse panorama da significação, compreende-se também que os lexemas sintagmáticos, em geral, são gramatical e semanticamente idiomáticos , ou ambos: quer dizer, sua repartição nas sentenças ou seu significado é imprevisível a partir das características sintáticas e semânticas de seus constituintes. (LYONS, 1980, p.141).
O estudo aqui proposto baseia-se nas concepções de hiperonímia introduzido por Lyons (1980) e designa a relação estabelecida entre um termo de caráter geral com um termo de caráter menos geral. O menos geral, hiponímia, apresenta uma relação de inclusão que se aplica ao significado das unidades lexicais que estão sendo tratadas.
Condizente com essa perspectiva, Koch (1996, p. 101) diz que a hiperonímia refere-se à retomada referencial em que há uma relação de traços lexicais entre o hipônimo e hiperônimo. Este deve conter todos os traços lexicais do hipônimo.
Na acepção teórica de Beaugrande e Dressler (1981), o texto enquanto ocorrência comunicativa deve satisfazer sete critérios que funcionam como princípios constitutivos da comunicação: coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e intertextualidade. Entre esses critérios responsáveis pela textualidade, encontra-se a coesão que se refere aos componentes da estrutura de superfície de um texto. Para eles, a coesão diz respeito à maneira como as palavras e as frases que compõem um texto, encontram-se conectadas entre si numa seqüência linear, por meio de dependências de ordem gramatical.
De acordo com Marcuschi (1986), os fatores de coesão são aqueles que dão conta da estruturação da seqüência superficial do texto, afirmando que não se trata de princípios meramente sintáticos, mas de uma espécie de semântica da sintaxe textual, ou seja, dos mecanismos formais de uma língua que permitem estabelecer relações de sentido entre os elementos lingüísticos do texto.
Para Koch (1996), são cinco os mecanismos de coesão:
a)referência: pessoal, demonstrativa, comparativa;
b)substituição: nominal, verbal, frasal;
c)elipse: nominal, verbal, frasal;
d)conjunção: aditiva, adversativa, causal, temporal, continuativa;
e)lexical: repetição, sinonímia, hiperonímia, uso de nomes genéricos, colocação.
Por coesão referencial, pode-se entender aquela em que um componente da superfície do texto faz remissão a outro(s) elemento(s) do universo textual. Ao primeiro, Koch (1996) denomina forma referencial ou remissiva e ao segundo, elemento da referência ou referente textual.
A noção de elemento da referência, neste sentido, é bastante ampla, “podendo ser representado por um nome, um sintagma, um fragmento de oração, uma oração ou todo um enunciado.” (p. 30).
A coesão por substituição consiste na “colocação de um item em lugar de outro(s) elemento(s) do texto, ou até mesmo, de uma oração inteira.” (KOCH, 1996, p. 21).
A coesão lexical não constitui um mecanismo funcionalmente independente, ou seja, o uso de sinônimos, hiperônimos, nomes genéricos constitui uma das formas de “...remissão a elementos do mundo textual, tendo, pois, a mesma função coesiva das pro-formas ; a reiteração do mesmo item lexical pode ter também essa mesma função (cf. BROWN & YULE, 1983), ou ainda, exercer função seqüenciadora, como é também o caso da colocação.” (KOCH, 1996, p. 27), enquadrando-se, assim, no que a autora denomina, posteriormente, de coesão seqüencial.
A coesão seqüencial diz respeito aos procedimentos lingüísticos por meio dos quais se estabelecem, entre segmentos do texto (enunciados, partes do enunciado, parágrafos e mesmo seqüências textuais), diversos tipos de relações semânticas e/ou pragmáticas, à medida que se faz o texto progredir.
Os mecanismos que objetivam garantir a seqüenciação frástica na coesão textual contribuem para uma manutenção do tema, o estabelecimento de relações semânticas entre segmentos maiores ou menores do texto, a ordenação e articulação de seqüências textuais.
Charolles (1988, p. 69) apresenta pressupostos, ressaltando que o uso desses mecanismos coesivos facilita a interpretação do texto, bem como a construção da coerência pelos usuários. Entretanto, seu uso inadequado pode dificultar a compreensão do texto, que parecerá destituído de seqüencialidade “e, portanto, a construção da coerência pelo leitor/ouvinte.”
Coesão se percebe, então, como “a ligação, a relação, os nexos que se estabelecem entre os elementos que constituem a superfície textual” (KOCH & TRAVAGLIA, 1990, p. 40). Ao contrário da coerência, é explicitamente revelada através de marcas lingüísticas, índices formais na estrutura da seqüência lingüística e superficial do texto, “o que lhe dá um caráter linear, uma vez que se manifesta na organização seqüencial do texto.” (idem).
Assinalando a conexão entre as diferentes partes do texto, tendo em vista a ordem em que aparecem, a coesão é sintática e gramatical, mas também semântica, pois, em muitos casos, os mecanismos coesivos se baseiam numa relação entre os significados de elementos da superfície do texto, como na coesão referencial. A coesão ajuda, ainda, a estabelecer a coerência na interpretação dos textos, como será visto a seguir.
A coesão lexical colabora para a clareza de um texto, porém se for de forma excessiva, ela fará com que haja uma considerável perda de concisão. Ela responde fundamentalmente por aspectos semânticos, já que as formas remissivas referenciais devem manter com seu referente textual relações de contigüidade semântica, quer dizer, as expressões lingüísticas que promovem a coesão no plano lexical caracterizam-se pela co-presença de traços semânticos (total ou parcialmente) idênticos ou opostos.
Os processos de coesão lexical são definidos, pois, pelo tipo de contigüidade semântica entre as expressões lingüísticas e podem ser classificados como procedimentos de reiteração, sinonímia, antonímia, hiperonímia/hiponímia, holonímia/meronímia, remissão através de expressões ou grupos nominais definidos, nominalização, retomada por palavras cujo lexema fornece instruções de sentido que representam uma ‘categorização’ das instruções de sentido de partes antecedentes do texto (nomes genéricos) e elipse.
Esses mecanismos de acordo com koch (2001) colocam a coesão como uma dos aspectos da textualidade que é a propriedade que uma manifestação lingüística deve possuir para ser entendida como texto. Assim identificamos os seguintes processos de coesão lexical:
a)reiteração: consiste na repetição de palavra ou expressão linguística;
b)contigüidade semântica: caracteriza-se pela identidade dos traços semânticos;
c)sinonímia: diz respeito à relação de sentido que se estabelece entre dois vocábulos que têm significação muito próxima;
d)antonímia: refere-se às expressões linguísticas com traços semânticos opostos, seja numa gradação, ou numa complementaridade;
e)hiperonímia: indica a relação estabelecida entre um vocábulo de sentido mais genérico e outro de sentido mais específico;
f)hiponímia: indica que a primeira expressão mantém com a segunda uma relação de elemento/classe;
g)holonímia: indica que a primeira expressão mantém com a segunda uma relação todo/parte;
h)meronímia: indica que a primeira expressão mantém com a segunda uma relação de parte/todo;
i)nominalização: trata-se de nomes deverbais que se remetem ao verbo e a argumentos da oração anterior.
Destacamos aqui o aspecto de coesão lexical causado pelo emprego da hiponímia e da hiperonímia na construção de significação semântica nos textos produzidos por alunos de 5ª série do ensino fundamental.
ANÁLISE METODOLÓGICA E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
O presente estudo verificou a produção escrita de alunos de Língua Portuguesa da 5ª série do Ensino Fundamental, por isso analisou-se nesse momento trechos característicos desses textos que pudessem nos mostrar:
a) a importância das relações substitutivas e sintagmáticas de sentidos entre os lexemas desencadeados pelo uso de hiperônimos e hipônimos;
b) a associação existente entre esses elementos coesivos de significação das palavras é essencial para a progressão textual.
Os dados abaixo transcritos são exemplos de partes da produção escrita dos alunos, nos quais servirão como base para as investigações dessa pesquisa:
Produção escrita:
“... Quando eu era mais pequeno tive um amiguinho que pegou uma doença (hiperônimo) que deixou ele muitos dias longe do campo de futebol que jogávamos a tardinha. A gripe (hipônimo) que Pedro pegou o deixou na cama por alguns dias...”.
M.S.R
Neste trecho acima, nota-se explicitamente que doença é hiperônimo de gripe visto que em seu significado contém o significado de gripe e o significado de mais uma série de palavras como dengue, malária, câncer. Então se conclui que gripe é hipônimo de doença. Consideramos a partir desse pressuposto de análise lingüística que a relação existente entre hiperônimo e hipônimo é fundamental para a coesão textual.
Produção escrita:
“... ainda hoje em nosso país a fome e as secas fazem com que muitos grupos de refugiados (nome genérico específico) cheguem diariamente do sertão. Elas são pessoas (nome genérico geral) famintas, maltrapilhas, destruídas...”.
J.W.O.S
Ressalta-se aqui que a palavra pessoas é o nome genérico da palavra refugiados, uma vez que pessoas apresenta um significado mais abrangente que seu nome mais específico refugiados.
“... Havia um gatinho (hipônimo) em cima de um ipê (hipônimo). O animal (hiperônimo) estava com muito medo de cair daquela velha árvore (hiperônimo)...”.
G.B.L
“A economia do Brasil (nome genérico específico) se desenvolveu bastante nesses últimos anos de governo. Esse fato (nome genérico geral) é possível devido as políticas do Governo Lula com os países que se destacam internacionalmente...”.
V.F.O.A
Percebe-se nos excertos avaliados que os hiperônimos são importantes por serem palavras de sentido genérico como coisa, fato, acontecimento, fenômeno, pessoa, ser, bastante frequentes nos mecanismos de retomada de elementos textuais. Seu uso, contudo, deve ser limitado a essa função, pois elas carecem da precisão característica dos hipônimos.
Observe o quadro abaixo de exemplos encontrados nas produções textuais dos alunos:
CONCEITO DE HIPERONÍMIA
Relação hierárquica de inclusão semântica entre duas unidades lexicais, partindo do genérico (hiperônimo) para o específico (hipônimo). Ex.: Meio de transporte (hiperônimo) - avião, carro, autocarro, Metrô, barco. (hipônimos).
CONCEITO DE HIPONÍMIA
Relação hierárquica de inclusão semântica entre duas unidades lexicais, partindo do específico (hipônimo) para o genérico (hiperônimo). Ex.: gato (hipônimo) - animal (hiperônimo).
CONCEITO DE HIPÔNIMOS
São palavras que se relacionam pelo sentido dentro de um conjunto, ligando-se por afinidade ou por um ser parte do outro.
Exs.:
1.Banana ou laranja é hipônimo de fruta.
2.Azul ou preto é hipônimo de cor.
3.Alface ou couve é hipônimo de verdura.
CONCEITO DE HIPERÔNIMOS
São palavras cujo significado é mais abrangente do que o de seu hipônimo.
Exs.:
1.Legume é hiperônimo de batata.
2.Fruta é hiperônimo de abacaxi.
3.Doença é hiperônimo de catapora.
QUADRO 1- Especificações de hiperônimos e hipônimos.
Através desses exemplos e averiguações de trechos das redações dos alunos, observou-se que há realmente uma relação de significação expressiva para a construção de relações substitutivas e sintagmáticas de sentidos entre os hipônimos e hiperônimos usados pelos alunos e como essa associação existente entre esses elementos coesivos de significação das palavras é crucial para a progressão textual.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos através dos argumentos expostos que a utilização adequada de hiperônimos e hipônimos na construção da coesão lexical favorece consideravelmente para a existência de novas relações substitutivas e sintagmáticas de sentidos entre os lexemas escritos pelos alunos da 5ª série do Ensino Fundamental.
Dessa forma, a prática de discussão e produção de textos fica mais dinâmica e produtiva quando o professor passa a mostrar aos alunos a presença diária de hipônimos e hiperônimos em seus textos, possibilitando que os alunos: a) conheçam e usem os hiperônimos e hipônimos em suas redações escolares; b) adequem os sentidos especificados e generalizados à função própria de cada um na reescritura do texto produzido; e c) verifiquem que depois do texto corrigido, ele apresentará uma melhor adequação quanto ao uso desses elementos, ficando, portanto, mais coeso.
Propõe-se, em virtude dos pressupostos teórico-metodológicos aqui indagados e respondidos empiricamente pela análise das redações e questionários aqui propostos como forma de verificação científica, que o professor enquanto mediador do ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa, precisa oferecer aos alunos condições reflexivas e mais atuantes de avaliação e reescritura de textos, para que se examine os elementos lingüístico-textuais contidos na estruturação de suas produções que favoreça num maior aprendizado e rendimento escolar.
REFERÊNCIAS
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BEAUGRANDE, R. & DRESSLER, W. Introduction to text linguistics. London: Longman, 1981.
BRÉAL, M. Ensaio de Semântica: ciência das significações. São Paulo: Educ/Pontes, 1992.
BROWN, G., YULE, G. Discourse analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.
CHAROLLES, M. Introdução aos problemas da coerência dos textos: abordagem teórica e estudo das práticas pedagógicas. In: GALVES, C. O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1988, p. 39-85.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
HALLIDAY, M; HASAN, R. Cohesion in English. Londres: Longman, 1976.
ILARI, R. Lingüística e o Ensino da Língua Portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997, cap. IV, p. 69-92.
KATZ, J.J. Teoria semântica. In: Lobato, Lúcia Maria Pinheiro (org.). A semântica na lingüística moderna: o léxico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
_______. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.
_______. A coesão textual. 8. ed. São Paulo: Contexto, 1996.
_______. Coesão textual: conceitos e mecanismos. São Paulo: Contexto, 2001.
_______. Referenciação e orientação argumentativa. in: I.V. KOCH et al (orgs.), Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, 2005, pp. 33-52.
LYONS, J. Semântica. Lisboa: Presença, 1980.
MARCUSCHI, L. A. Lingüística de texto: o que é e como se faz. Série Debates 1. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1986.
MURFHY, M. Lynne. Semantic Relations and the Lexicon: antonymy, synonymy and other paradigms. University Press: Cambridge, 2003.
SANTAELLA, L. A teoria geral dos signos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
STUMP, Gregory T. Inflexion. In: Spencer & Zwicky (orgs.). The Handbook of Morphology. Oxford: Blackwell. 1998, pp. 13-43.
ANEXOS
ANEXO A
EXERCÍCIO PROPOSTO AOS ALUNOS
1 – Complete as frases escrevendo hipônimo ou hiperônimo nos espaços em branco.
a) A palavra jogo é um _______________ de futebol.
b) A palavra animal é um ______________ de cão.
c) c) A palavra andebol é um _____________ de desporto.
d) A palavra habitação é um ____________ de casa.
e) Banana ou laranja é ______________de fruta.
f) Legume é _______________ de batata.
g) Azul ou preto é _______________ de cor.
h) Fruta é _______________ de abacaxi.
i) Alface ou couve é _______________ de verdura.
j) Doença é _______________ de catapora.
ANEXO B
QUESTIONÁRIO PARA O PROFESSOR
1 – O que é hiperonímia e hiponímia?
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2 – Qual a importância do uso de hipônimos e hiperônimos na construção semântico-textual de novos sentidos nas redações produzidas pelos seus alunos?
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3 – Seus alunos tem dificuldades para identificar e utilizar na prática de produção de textos esses elementos e como eles contribuem para a progressão textual ?
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