UFOS E GRANDE FRATERNIDADE BRANCA
Há algum tempo um grande Ufólogo com quem mantenho contato fez um comentário que entrou em plena ressonância com o que intuitivamente sempre soube, embora anteriormente baseada em razões esparsas, desfalcadas, e orientadas mais pelas minhas vivências de visualizações ufológicas:
- "Sabe? Acho que os céus aí em cima são repletos de naves destes visitantes, sem que disso nos apercebamos..."
Provavelmente já sabia de coisas das quais na época eu nem mesmo desconfiava. Teceu este comentário a propósito do que lhe contara sobre o modo insólito como vira ufos nos últimos anos - invariavelmente apareciam nos céus, nalgumas vezes como se posassem o tempo suficiente para alguma foto ou filmagem, apenas, para logo após, simples e literalmente, desaparecerem do meu campo visual ou foco da filmadora, sem deixar rastro, como se se desmaterializassem.
Agora, meses depois, assisto ao dvd do Congresso Ufológico de Curitiba, no qual Marco Antonio Petit nos oferece palestra interessantíssima, corroborando todas estas impressões, ao apresentar fotos e filmagens de ufos no espaço exterior se materializando do nada rentes a estações espaciais americanas; e estabelece a correlação destes fenômenos com o que a Física Quântica já nos ensina a respeito de uma noção mais exata do comportamento das partículas de energia, ora como partículas, quando diante de um observador, ora como ondas, quando despojadas do componente da consciência observadora participando da consolidação efetiva de uma realidade - conhecimento este provavelmente dominado e utilizado à larga por estas civilizações que nos visitam, milênios mais avançadas tecnologicamente do que a nossa.
Há conhecimentos que, efetivamente, e certamente fazendo uso de nossas potencialidades espirituais ainda mal despertas, acessamos assim, deste modo quase "profético", antes que o compasso mais lento da ciência os comprove através de mensuração destes dados por intermédio de aparelhamento adequado. Foi assim, pois, que também me aconteceu, por exemplo, em relação à Grande Fraternidade Branca.
Antes de constatar de forma mais efetiva a minha ligação com a Fraternidade, e mais especificamente como chela do Mestre Jesus e do Mestre Kutumi (São Francisco de Assis), há coisa de quinze anos atrás recordo-me ter conhecido no atual ambiente de trabalho uma irmã de jornada iluminada, de quem prefiro, aqui, não declinar o nome; todavia, quem a conhece de perto até hoje, pela simples menção que ofereço, certamente adivinhará sem esforço de quem se trata.
É pessoa que se distingue misteriosamente das demais de dentro de uma simplicidade sublime. A docilidade e elegância gentil de suas atitudes indiciam a qualquer um mais sensível mulher agigantada espiritualmente. Unanimemente benquista no local onde realizamos as tarefas profissionais, não obstante, nunca tenciona sobressair-se acima de ninguém, e em nenhuma situação, conforme no mais da vezes verificamos acontecer na prestimosidade calculista de alguns que, representando aparências de diligência, visam antes encetar superioridade sutil, querendo angariar reconhecimento sobre os demais.
Não é de modo algum o caso da irmã em questão. Assim, na ocasião em que a conheci, obtendo o privilégio de compartilhar com ela o ambiente de serviço, certo dia e sem mais nem menos subiu-me aos lábios, incontidamente, a pergunta - mesmo já sabendo naquele tempo que quem pertence à Grande Fraternidade aprecia o anonimato, nunca alardeando esta condição sob qualquer pretexto:
- "Posso lhe fazer uma pergunta"? - e ao assentimento simpático dela, me encorajei e perguntei, já adivinhando a resposta - "Você é da Fraternidade Branca, não é"?
Respondeu-me com um silencioso meneio afirmativo, de dentro da mesma simplicidade amável com que age em toda ocasião. E perguntou qualquer coisa sobre o modo como eu o adivinhara. E respondi, com satisfação.
- "Nem eu mesma sei! Para mim, é flagrante olhando para você. É que eu mesma possuo uma ligação espiritual forte com a Fraternidade, que ainda não sei bem definir, e tinha a maior vontade de encontrar um local de encontro deles. Mas ainda não obtive esta grande satisfação!"
Na mesma hora ela se dispôs. Demonstrando uma empatia inegável de espírito para comigo, forneceu-me um dos na época difíceis endereços onde poderia contatá-los, no mesmo bairro onde moro. Procurei-o, e afiliei-me. E até hoje nossa sintonia de espírito é assombrosa - mesmo a despeito do fato de raramente nos encontrarmos efetivamente, e não privarmos convivência mais próxima. É mais do que comum pensar nela e pouco depois encontrá-la a caminho do trabalho. É uma sintonia absolutamente telepática.
Todas essas peças aparentemente esparsas em nossa trajetória curta neste mundo material são revestidas de grande significação. Porque quem liga a tomada com suas estações espirituais superiores, com as quais firmou compromisso anteriormente à presente reencarnação - cidades espirituais no astral terreno, mentores, guias, mestres ascensionados, irmãos extraterrenos provenientes muitas vezes de nossas próprias origens milenares do espaço profundo - de uma forma ou de outra começa a magnetizar e reencontrar seus antigos conhecidos, e a contatá-los telepaticamente, e a montar o enigmático quebra cabeça ainda aqui!
É fabuloso!
Fica claro que nada disso está acontecendo por acaso neste grave momento de convulsão planetária. Cada um de nós veio com propósitos de grande importância de dentro de nossa pequenez relativa à grandiosidade insofismável da existência. Viemos de famílias interdimensionais incontáveis e por ora indescritíveis, de dimensões entrelaçadas na que nos encontramos neste minuto, ou escalonadas no infinito - a fim de contribuirmos para desvelar um pouco mais às populações terrestres o mistério da vida absoluta e soberana, que se manifesta através de uma infinidade de aspectos, evolucionando eternamente dentro e fora de nós, no espaço universal.
Há algum tempo um grande Ufólogo com quem mantenho contato fez um comentário que entrou em plena ressonância com o que intuitivamente sempre soube, embora anteriormente baseada em razões esparsas, desfalcadas, e orientadas mais pelas minhas vivências de visualizações ufológicas:
- "Sabe? Acho que os céus aí em cima são repletos de naves destes visitantes, sem que disso nos apercebamos..."
Provavelmente já sabia de coisas das quais na época eu nem mesmo desconfiava. Teceu este comentário a propósito do que lhe contara sobre o modo insólito como vira ufos nos últimos anos - invariavelmente apareciam nos céus, nalgumas vezes como se posassem o tempo suficiente para alguma foto ou filmagem, apenas, para logo após, simples e literalmente, desaparecerem do meu campo visual ou foco da filmadora, sem deixar rastro, como se se desmaterializassem.
Agora, meses depois, assisto ao dvd do Congresso Ufológico de Curitiba, no qual Marco Antonio Petit nos oferece palestra interessantíssima, corroborando todas estas impressões, ao apresentar fotos e filmagens de ufos no espaço exterior se materializando do nada rentes a estações espaciais americanas; e estabelece a correlação destes fenômenos com o que a Física Quântica já nos ensina a respeito de uma noção mais exata do comportamento das partículas de energia, ora como partículas, quando diante de um observador, ora como ondas, quando despojadas do componente da consciência observadora participando da consolidação efetiva de uma realidade - conhecimento este provavelmente dominado e utilizado à larga por estas civilizações que nos visitam, milênios mais avançadas tecnologicamente do que a nossa.
Há conhecimentos que, efetivamente, e certamente fazendo uso de nossas potencialidades espirituais ainda mal despertas, acessamos assim, deste modo quase "profético", antes que o compasso mais lento da ciência os comprove através de mensuração destes dados por intermédio de aparelhamento adequado. Foi assim, pois, que também me aconteceu, por exemplo, em relação à Grande Fraternidade Branca.
Antes de constatar de forma mais efetiva a minha ligação com a Fraternidade, e mais especificamente como chela do Mestre Jesus e do Mestre Kutumi (São Francisco de Assis), há coisa de quinze anos atrás recordo-me ter conhecido no atual ambiente de trabalho uma irmã de jornada iluminada, de quem prefiro, aqui, não declinar o nome; todavia, quem a conhece de perto até hoje, pela simples menção que ofereço, certamente adivinhará sem esforço de quem se trata.
É pessoa que se distingue misteriosamente das demais de dentro de uma simplicidade sublime. A docilidade e elegância gentil de suas atitudes indiciam a qualquer um mais sensível mulher agigantada espiritualmente. Unanimemente benquista no local onde realizamos as tarefas profissionais, não obstante, nunca tenciona sobressair-se acima de ninguém, e em nenhuma situação, conforme no mais da vezes verificamos acontecer na prestimosidade calculista de alguns que, representando aparências de diligência, visam antes encetar superioridade sutil, querendo angariar reconhecimento sobre os demais.
Não é de modo algum o caso da irmã em questão. Assim, na ocasião em que a conheci, obtendo o privilégio de compartilhar com ela o ambiente de serviço, certo dia e sem mais nem menos subiu-me aos lábios, incontidamente, a pergunta - mesmo já sabendo naquele tempo que quem pertence à Grande Fraternidade aprecia o anonimato, nunca alardeando esta condição sob qualquer pretexto:
- "Posso lhe fazer uma pergunta"? - e ao assentimento simpático dela, me encorajei e perguntei, já adivinhando a resposta - "Você é da Fraternidade Branca, não é"?
Respondeu-me com um silencioso meneio afirmativo, de dentro da mesma simplicidade amável com que age em toda ocasião. E perguntou qualquer coisa sobre o modo como eu o adivinhara. E respondi, com satisfação.
- "Nem eu mesma sei! Para mim, é flagrante olhando para você. É que eu mesma possuo uma ligação espiritual forte com a Fraternidade, que ainda não sei bem definir, e tinha a maior vontade de encontrar um local de encontro deles. Mas ainda não obtive esta grande satisfação!"
Na mesma hora ela se dispôs. Demonstrando uma empatia inegável de espírito para comigo, forneceu-me um dos na época difíceis endereços onde poderia contatá-los, no mesmo bairro onde moro. Procurei-o, e afiliei-me. E até hoje nossa sintonia de espírito é assombrosa - mesmo a despeito do fato de raramente nos encontrarmos efetivamente, e não privarmos convivência mais próxima. É mais do que comum pensar nela e pouco depois encontrá-la a caminho do trabalho. É uma sintonia absolutamente telepática.
Todas essas peças aparentemente esparsas em nossa trajetória curta neste mundo material são revestidas de grande significação. Porque quem liga a tomada com suas estações espirituais superiores, com as quais firmou compromisso anteriormente à presente reencarnação - cidades espirituais no astral terreno, mentores, guias, mestres ascensionados, irmãos extraterrenos provenientes muitas vezes de nossas próprias origens milenares do espaço profundo - de uma forma ou de outra começa a magnetizar e reencontrar seus antigos conhecidos, e a contatá-los telepaticamente, e a montar o enigmático quebra cabeça ainda aqui!
É fabuloso!
Fica claro que nada disso está acontecendo por acaso neste grave momento de convulsão planetária. Cada um de nós veio com propósitos de grande importância de dentro de nossa pequenez relativa à grandiosidade insofismável da existência. Viemos de famílias interdimensionais incontáveis e por ora indescritíveis, de dimensões entrelaçadas na que nos encontramos neste minuto, ou escalonadas no infinito - a fim de contribuirmos para desvelar um pouco mais às populações terrestres o mistério da vida absoluta e soberana, que se manifesta através de uma infinidade de aspectos, evolucionando eternamente dentro e fora de nós, no espaço universal.