O "BEIJA-MÃO" DE LULA.
Não sei se cabe a um simples cidadão como eu, o reportar sobre assuntos federais, mas como estamos numa democracia e por mais frágil que seja é uma democracia, e nela podemos nos expressar sobre quem quisermos, claro respeitando os direitos alheios.
Pois bem, a cena de Luiz Inacio na capital americana estes dias foi de se lamentar, rindo de piadinhas de Obama, me fez lembrar do bom e velho "beija mão", quando se quer pedir algo neste caso, implorar.
É claro e evidente que os interesses americanos jamais serão prejudicados se a concessão de benefícios a outros países tiverem que serem dados.
Lula sabe disso, mas o marketing tem que ser feito e beijar a mão de recém eleito presidente americano é o máximo para um chefe de estado de um país em desenvolvimento.
Não será dado o que Lula quer, mas será dado mais cedo ou mais tarde o que Obama deseja.
As estatisticas mostram os países em desenvolvimento mais seguros de que a crise demorará para chegar em tais, ou na hipotese mais otimista nem chegue ou chegue branda.
Aí está o alvo do interesse americano e de países europeus.
O que ainda obscurece o futuro é que se poucos e minguados países irão, ao ajudar grandes países,
quebrar junto com eles ou superar esse cadafalso cercado por muros altos.
Quer dizer não há lado pra correr, e só se espera o chão se abrir, para que nele se mergulhe.
Mergulhando sozinho é capaz de as parcas asas suportarem, com mais alguem a queda será
brusca e o fim inevitável.
Não é um dilema, nesta história, o Brasil, continuará aceitando a politica americana, do tudo pra nós e nada pra eles e ainda cederá subsidios para que eles saiam da crise, é claro que sim.
Muitos foram os presidentes brasileiros a beijar a mão do mais forte para garantir a soberania nacional. Hugo Chaves ta certo? Não sei, como não sei analisar como Cuba, histórico inimigo americano, suporta um bloqueio que dura décadas, e sobrevive.
Não entendo de taxas de Celic, nem de cálculos de inflação, mas sei o que vai nas ruas brasileiras.
O desemprego galopante, o poder de compra lá embaixo, a miséria em alto relevo na geografia social brasileira, sim, há algo mais a considerar que a enorme vontade do nosso presidente, em ajudar os americanos.
O Sus é uma lástima, morrem pessoas todos os dias nos corredores de hospitais, não em camas, dignamente, como seres humanos, mas em macas improvisadas e servindo até de leito de UTI.
Na educação, e esta interligada com a segurança pública, não comseguem dinamizar atos para que os alunos e professores tenham o mínimo de dignidade para estudar e ensinar, diante da ameaça externa de vândalos e criminosos de toda a espécie.
Ainda nas cidades, as forças de segurança não atuam por várias razões, corrupção, falta de salario condizente,
ambiente de trabalho desfavorável e falta de equipamentos decentes para o combate a forças infinitamente melhor
armada e com logistica superior à das forças federais.
Não será amanhã o Brasil um país em crise, pois temos as condições para resolver nossos problemas externos e internos, pois o Brasil possui recursos pra isso.
Não, não será se lembrarmos das tragédias passadas, onde estavam os americanos senão a engordar suas vultuosas contas, quando o brasil rastejava com uma inflação de 35% ao mes?
Abra o olho Sr Lula, há muito mais que se fazer aqui dentro do país que fora dele.
Beijar a mão do mais forte é um ato que expoem mazelas, e quando se trata de uma nação a se submeter a outra, a historia conta que os resultados são desastrosos, para o mais fraco.
Não sei se cabe a um simples cidadão como eu, o reportar sobre assuntos federais, mas como estamos numa democracia e por mais frágil que seja é uma democracia, e nela podemos nos expressar sobre quem quisermos, claro respeitando os direitos alheios.
Pois bem, a cena de Luiz Inacio na capital americana estes dias foi de se lamentar, rindo de piadinhas de Obama, me fez lembrar do bom e velho "beija mão", quando se quer pedir algo neste caso, implorar.
É claro e evidente que os interesses americanos jamais serão prejudicados se a concessão de benefícios a outros países tiverem que serem dados.
Lula sabe disso, mas o marketing tem que ser feito e beijar a mão de recém eleito presidente americano é o máximo para um chefe de estado de um país em desenvolvimento.
Não será dado o que Lula quer, mas será dado mais cedo ou mais tarde o que Obama deseja.
As estatisticas mostram os países em desenvolvimento mais seguros de que a crise demorará para chegar em tais, ou na hipotese mais otimista nem chegue ou chegue branda.
Aí está o alvo do interesse americano e de países europeus.
O que ainda obscurece o futuro é que se poucos e minguados países irão, ao ajudar grandes países,
quebrar junto com eles ou superar esse cadafalso cercado por muros altos.
Quer dizer não há lado pra correr, e só se espera o chão se abrir, para que nele se mergulhe.
Mergulhando sozinho é capaz de as parcas asas suportarem, com mais alguem a queda será
brusca e o fim inevitável.
Não é um dilema, nesta história, o Brasil, continuará aceitando a politica americana, do tudo pra nós e nada pra eles e ainda cederá subsidios para que eles saiam da crise, é claro que sim.
Muitos foram os presidentes brasileiros a beijar a mão do mais forte para garantir a soberania nacional. Hugo Chaves ta certo? Não sei, como não sei analisar como Cuba, histórico inimigo americano, suporta um bloqueio que dura décadas, e sobrevive.
Não entendo de taxas de Celic, nem de cálculos de inflação, mas sei o que vai nas ruas brasileiras.
O desemprego galopante, o poder de compra lá embaixo, a miséria em alto relevo na geografia social brasileira, sim, há algo mais a considerar que a enorme vontade do nosso presidente, em ajudar os americanos.
O Sus é uma lástima, morrem pessoas todos os dias nos corredores de hospitais, não em camas, dignamente, como seres humanos, mas em macas improvisadas e servindo até de leito de UTI.
Na educação, e esta interligada com a segurança pública, não comseguem dinamizar atos para que os alunos e professores tenham o mínimo de dignidade para estudar e ensinar, diante da ameaça externa de vândalos e criminosos de toda a espécie.
Ainda nas cidades, as forças de segurança não atuam por várias razões, corrupção, falta de salario condizente,
ambiente de trabalho desfavorável e falta de equipamentos decentes para o combate a forças infinitamente melhor
armada e com logistica superior à das forças federais.
Não será amanhã o Brasil um país em crise, pois temos as condições para resolver nossos problemas externos e internos, pois o Brasil possui recursos pra isso.
Não, não será se lembrarmos das tragédias passadas, onde estavam os americanos senão a engordar suas vultuosas contas, quando o brasil rastejava com uma inflação de 35% ao mes?
Abra o olho Sr Lula, há muito mais que se fazer aqui dentro do país que fora dele.
Beijar a mão do mais forte é um ato que expoem mazelas, e quando se trata de uma nação a se submeter a outra, a historia conta que os resultados são desastrosos, para o mais fraco.