Quer saber por que os macacos não evoluíram tanto como os humanos?

1- Todos os astros, microorganismos, vegetais e animais evoluíram do jurássico para as modernas formas atuais.

2- Sendo que alguns humanos evoluíram de tal modo que já nem precisariam mais acreditar nos mitológicos Deuses virtuais, inventados pelos antigos.

3- O cérebro do homem das cavernas passou de 350 Ml para os 1500 Ml atuais, em função das dificuldades, da “Luta pela sobrevivência” e porque os humanos não tendo, ferrão, veneno, escudo, garras, asas, chifres, pinças, etc, para sobreviver usaram a inteligência e as vantagens da cultura.

4- Todavia só os humanos atuais conseguiram sobreviver, pois outros hominídeos como os neandertaus, ficaram pelo caminho...

5- È muito breve, cerca de 100 anos, levaremos a vida terrestre para outros planetas como Marte, assim como a troussemos do “Velho Mundo” para as Américas.

Embora nos dias de hoje qualquer tentativa de criar alguma nova vida seja instantaneamente aniquilada pelo oxigênio e os seres atuais.

Como 1% dos seres são gerados sem alguma parte do mecanismo que corrigir os erros existentes no processo de replicar ou traduzir a seqüência do DNA, fornecido pelos genitores.

E as Mutações desenvolvidas pelos que não possuem um mecanismo a prova de erros, sejam mil vezes maiores do que as dos indivíduos comuns.

À medida que o tempo passa, que a população cresce, que se diversifica, que vai se misturando ou que vai se contaminando...
Terminaria ocorrendo algum tipo de “Mudança” em algum dos genes dos seus diversos descendentes.
Até porque, as Mutações que ocorrem durante a gestação dos que não possuem mecanismos capaz de corrigir os erros, poderia se somar com algumas das variações já existentes.

Mas embora a curto prazo os mutantes sejam uma fonte de problemas, já que a maioria das “Mutações” não seria melhorias imediatas ou construtivas, mas sim, algum tipo específico de “defeito”.

Os “mutantes”, (que existiriam desde a aurora dos tempos), seriam fundamentais para a sobrevivência a longo prazo das espécies, e seriam os “motores da evolução”.

Pois no decorrer do tempo, seriam eles quem fornece os mecanismos capaz de assegurar uma melhor adaptação da espécie, às necessidades ou mudanças desencadeadas pelo meio ambiente.

Espécimes novos surgem quando há alguma perda, adição ou substituição nucleotídeo capaz de modificar alguma proteína importante.
Ou quando acontece alguma alteração importante no número ou na estrutura dos cromossomos.

Todavia, quando alguma espécie nova é formada, seria tanto a sorte, assim como, a Seleção Natural, popularmente conhecida como a sobrevivência do mais apto, que determinaria se este “mutante” vai ou não predominar.

Sendo que, caso alguma mutação torna o indivíduo sexualmente incapaz de se reproduzir, com a morte do mutante a mutação se extinguiria, pois o mutante não tendo deixado descendentes, a mutação não se perpetuaria e nem poderia continuar existindo.

Desprezando-se os fatores do acaso e da sorte, verificamos que, as variações que permitiriam aos indivíduos sobreviver e se reproduzir com mais sucesso do que os seus competidores teriam condições de ir substituindo aos poucos, as formas de vida mais antigas.

Já que as mutações seriam anomalias ocasionais ou hereditárias, que ocorrem nos genes ou nos cromossomos do feto, tornando o indivíduo diferente dos seus ascendentes...

Com o passar do tempo e à medida que novas mutações vão ocorrendo, as espécies terminariam se diversificando ou mesmo gerando indivíduos tão diferentes dos seus ancestrais, que após várias gerações, alguns descendentes dos que originaram as mutações, poderiam terminar se transformando em alguma outra nova espécie.

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