Segundo turno em todo o país já
O congresso nacional ao aprovar lei que instituiu o 2º turno para os cargos políticos majoritários (Executivo), fez na intenção de dar maior legitimidade ao Executivo. Isto é, que de fato seria a maioria absoluta dos eleitores quem iriam escolher seu gestor. Certamente, esta seria uma forma mais democrática.
Pois bem, na época em que se propôs o 2º turno, parte da sociedade posicionou contraria questionando os gastos públicos com mais uma eleição. Os congressistas pressionados pela mídia que colaborou contra a Lei acabaram a criando, porém fez restrições, estipulando 200 mil eleitores como quantidade mínima do eleitorado para que o município pudesse realizar o 2º turno. Enfim entre 5.564 municípios, apenas 77 cidades são privilegiadas com há possibilidade do 2º turno.
Olhando por determinado prisma e a grosso modo, realmente uma segunda eleição parece onerar aumentando mais custo ao país. Há muitos que até discordam haver vários eleições. Partes dos críticos, dizem que o eleitor já não agüenta tantas eleições. No entanto, é preciso levantar alguns pontos como; é pelo exercício do voto que o eleitor aprende e desenvolve cada vez mais a sua consciência de cidadania quanto à escolha de seus representantes. Outra questão é que, o eleitor ter que escolher todos os representantes como prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e presidente são muitos para se decidir corretamente e também algumas eleições são distintas umas das outras.
Voltando a questão do 2º turno, podemos concluir depois de vários anos que esta Lei atingiu seus objetivos dando mais transparência e também dando para a sociedade o direito na escolha de seus representantes através de uma maioria absoluta. Enfim, o 2º turno tem na sua prática demonstrado muito mais interessante que a reeleição. No entanto, é preciso aprimorar esta Lei abrangêndo-a para todos os municípios, pois é fundamental que não se deva levar tanto em consideração a quantidade de eleitores, pois no meu entender, isto é relativo, mas sim, que se leve em conta a proporção quantitativa dos votos.
É fundamental dizer que, na grande maioria dos municípios seus gestores governam sem que tenham sido eleito pela maioria absoluta dos eleitores, por exemplo, há cidades que o Executivo governa com 20 a 30% dos votos de sua cidade. Isto é totalmente errado e antidemocrático. Por exemplo, como que uma cidade de 10.000 eleitores seja governada por alguém que recebeu 3.000 votos contra 7.000 votos contrários? É isto que atualmente está acontecendo na maioria dos municípios do Brasil.
Se olharmos por determinado foco, esta situação é constrangedora, pois quanto este gestor eleito é mau político e se há um questionamento quanto sua gestão, a primeira resposta que se houve é: “... vocês votaram nele agora agüente...”, sendo que a grande maioria não o escolheu.
Em suma, no Brasil se gasta tanto, se rouba tanto e o 2º turno não é uma despesa a mais, mas sim, um benefício que dará mais legitimidade e a possibilidade de, na verdade, o representante ser escolhido de fato pela maioria absoluta nos 5.564 municípios e não ser privilégios de apenas 77 cidades.
O congresso nacional ao aprovar lei que instituiu o 2º turno para os cargos políticos majoritários (Executivo), fez na intenção de dar maior legitimidade ao Executivo. Isto é, que de fato seria a maioria absoluta dos eleitores quem iriam escolher seu gestor. Certamente, esta seria uma forma mais democrática.
Pois bem, na época em que se propôs o 2º turno, parte da sociedade posicionou contraria questionando os gastos públicos com mais uma eleição. Os congressistas pressionados pela mídia que colaborou contra a Lei acabaram a criando, porém fez restrições, estipulando 200 mil eleitores como quantidade mínima do eleitorado para que o município pudesse realizar o 2º turno. Enfim entre 5.564 municípios, apenas 77 cidades são privilegiadas com há possibilidade do 2º turno.
Olhando por determinado prisma e a grosso modo, realmente uma segunda eleição parece onerar aumentando mais custo ao país. Há muitos que até discordam haver vários eleições. Partes dos críticos, dizem que o eleitor já não agüenta tantas eleições. No entanto, é preciso levantar alguns pontos como; é pelo exercício do voto que o eleitor aprende e desenvolve cada vez mais a sua consciência de cidadania quanto à escolha de seus representantes. Outra questão é que, o eleitor ter que escolher todos os representantes como prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e presidente são muitos para se decidir corretamente e também algumas eleições são distintas umas das outras.
Voltando a questão do 2º turno, podemos concluir depois de vários anos que esta Lei atingiu seus objetivos dando mais transparência e também dando para a sociedade o direito na escolha de seus representantes através de uma maioria absoluta. Enfim, o 2º turno tem na sua prática demonstrado muito mais interessante que a reeleição. No entanto, é preciso aprimorar esta Lei abrangêndo-a para todos os municípios, pois é fundamental que não se deva levar tanto em consideração a quantidade de eleitores, pois no meu entender, isto é relativo, mas sim, que se leve em conta a proporção quantitativa dos votos.
É fundamental dizer que, na grande maioria dos municípios seus gestores governam sem que tenham sido eleito pela maioria absoluta dos eleitores, por exemplo, há cidades que o Executivo governa com 20 a 30% dos votos de sua cidade. Isto é totalmente errado e antidemocrático. Por exemplo, como que uma cidade de 10.000 eleitores seja governada por alguém que recebeu 3.000 votos contra 7.000 votos contrários? É isto que atualmente está acontecendo na maioria dos municípios do Brasil.
Se olharmos por determinado foco, esta situação é constrangedora, pois quanto este gestor eleito é mau político e se há um questionamento quanto sua gestão, a primeira resposta que se houve é: “... vocês votaram nele agora agüente...”, sendo que a grande maioria não o escolheu.
Em suma, no Brasil se gasta tanto, se rouba tanto e o 2º turno não é uma despesa a mais, mas sim, um benefício que dará mais legitimidade e a possibilidade de, na verdade, o representante ser escolhido de fato pela maioria absoluta nos 5.564 municípios e não ser privilégios de apenas 77 cidades.