O PRIMEIRO E MAIS IMPORTANTE AMOR!
Algumas pessoas sofrem de uma enfermidade crônica adquirida na infância e que nenhum procedimento médico promete curar.
Elas se infectaram com o germe da menos-valia,uma doença social muito freqüente,cujo único antídoto é o auto-amor.
Desde pequenininhos aprendemos que é errado amar a si mesmo;devemos pensar nos outros diz a sociedade,a mamãe e a igreja.Ninguém parece se preocupar com o fato de que quem não se gosta nem se respeita,não pode estar apto a amar ninguém.
Para as crianças tão simples e tão puras é natural se achar importante,querer guardar seus “tesouros” que pode ser uma boneca de pano ou seu game favorito;ela prefere que seja só seu,não quer dividir com ninguém,mas,é forçada a isto,para não ser chamada de egoísta e difícil.Ensinaram-lhe a auto-anulação,a pôr sempre os outros em primeiro lugar,para ser “boazinha”e aceita.Mamãe impa de orgulho porque os vizinhos elogiam sua boa educação,mas,não divide ela mesma seu vestido favorito com ninguém e seria inconcebível papai emprestar o carro áquele seu tio mala.
Quando chegamos á adolescência o mau serviço já está feito;viramos vaquinhas de presépio,dizemos sim a tudo,nos tornamos inseguros,incapazes de um não,politicamente corretos,mas,infelizes.
Passamos a não gostar de nós,pois parecemos ostra em rochedos batidos pelo mar e pelo vento.uma guerra soturna entre nosso querer e o querer do “establishment.”
Quem não se aceita não pode amar ou aceitar ninguém.Acabamos cobradores,achando que todos têm que pensar como nós,não convivendo bem com os contrários,tirando dos outros a liberdade de pensar e agir como lhes apraz,
Acreditando que somos importantes não precisaremos que nossos valores sejam reforçados pelos outros exigindo deles que sigam nossos caminhos.Queres seguir-me?Segue-te,dizia Nietzsche (Vade Mecum,vade tecum).
Se a gente não se valoriza nem gosta de si mesmo torna-se impossível dar;e desnecessario.Prá que serviria seu amor se você não vale nada?E,se não pode dar amor,também não pode receber;afinal,de que vale o amor dedicado a alguém que não tem valor?
Toda a questão do amor se baseia num eu que é plenamente amado.Pense nisto e fuja desta “pegadinha”social.Seja pastor,não ovelha.
Algumas pessoas sofrem de uma enfermidade crônica adquirida na infância e que nenhum procedimento médico promete curar.
Elas se infectaram com o germe da menos-valia,uma doença social muito freqüente,cujo único antídoto é o auto-amor.
Desde pequenininhos aprendemos que é errado amar a si mesmo;devemos pensar nos outros diz a sociedade,a mamãe e a igreja.Ninguém parece se preocupar com o fato de que quem não se gosta nem se respeita,não pode estar apto a amar ninguém.
Para as crianças tão simples e tão puras é natural se achar importante,querer guardar seus “tesouros” que pode ser uma boneca de pano ou seu game favorito;ela prefere que seja só seu,não quer dividir com ninguém,mas,é forçada a isto,para não ser chamada de egoísta e difícil.Ensinaram-lhe a auto-anulação,a pôr sempre os outros em primeiro lugar,para ser “boazinha”e aceita.Mamãe impa de orgulho porque os vizinhos elogiam sua boa educação,mas,não divide ela mesma seu vestido favorito com ninguém e seria inconcebível papai emprestar o carro áquele seu tio mala.
Quando chegamos á adolescência o mau serviço já está feito;viramos vaquinhas de presépio,dizemos sim a tudo,nos tornamos inseguros,incapazes de um não,politicamente corretos,mas,infelizes.
Passamos a não gostar de nós,pois parecemos ostra em rochedos batidos pelo mar e pelo vento.uma guerra soturna entre nosso querer e o querer do “establishment.”
Quem não se aceita não pode amar ou aceitar ninguém.Acabamos cobradores,achando que todos têm que pensar como nós,não convivendo bem com os contrários,tirando dos outros a liberdade de pensar e agir como lhes apraz,
Acreditando que somos importantes não precisaremos que nossos valores sejam reforçados pelos outros exigindo deles que sigam nossos caminhos.Queres seguir-me?Segue-te,dizia Nietzsche (Vade Mecum,vade tecum).
Se a gente não se valoriza nem gosta de si mesmo torna-se impossível dar;e desnecessario.Prá que serviria seu amor se você não vale nada?E,se não pode dar amor,também não pode receber;afinal,de que vale o amor dedicado a alguém que não tem valor?
Toda a questão do amor se baseia num eu que é plenamente amado.Pense nisto e fuja desta “pegadinha”social.Seja pastor,não ovelha.