A Educação Superior está falindo
A Educação é um assunto que não esgota a discussão. Nestes últimos anos temos observado ocorrer várias situações interessantes que, a meu ver, foi mais para as universidades manterem e aumentarem seus lucros. Um fato foi a diversidade de especialidades. Literalmente houve especialidade para o dedo polegar, o indicador, o anular e por ai afora. Esta foi uma forma encontrada com apoio do Estado, pois na verdade, é ele que regulamenta tais cursos. E assim, se espalharam cursos pelo Brasil afora, sem ter como fundamento o ensino, mas os lucros.
Outro fato que ocorreu foi a quantidade de universidades que surgiram. Instituições que no passado eram apenas faculdades passaram a criar vários cursos com um apoio do Estado se transformaram em universidades. Enfim, aumentou de forma estrondosa a quantidade de universidades pelo país, no entanto, a demanda de estudantes não foi na mesma proporção. Sendo assim, iniciou-se uma competição entre elas para conquistar o aluno. Ocorrendo então, a tal da lei da oferta e da procura, que todos conhecemos.
Ainda também temos visto o governo investir no ensino superior criando algumas universidades públicas, que na verdade, abre vagas para os alunos da Classe A – fato que todos sabemos o por quê e as razões de somente esta classe social ter acesso á estas universidades. Enfim, o governo criou mais vagas para os ricos nas escolas públicas e mandou para as Instituições privadas as camadas mais pobres. Também incentivou o ProUne, o qual embora seja uma política mais demagógica do que séria, de certa forma, tem contribuído para a concorrência e, por conseguinte no diminuo da arrecadação financeiras das Instituiçoes, levando-as instituições de Ensino Superior concorrência entre elas para maior numeros de alunos.
O resultado já começou a se ver: as universidades estão quebrando; o ensino cada vez perdendo a qualidade. Muitos estudantes sem condição financeiras são protegidos por lei e estão cursando sem pagar as Instituições privadas. Enfim, estamos vendo desenhar um grande desastre na Educação Superior a curto prazo.
Em suma, a Educação está em crise iniciando no ensino fundamental até o superior. Em crise pedagógica e em crise financeira. Desenhando um caos para o futuro. E tudo isto, ocorrendo devido as Políticas de Educação feitas de forma imediatistas, populistas e demagógicas
A Educação não se faz sem planejamento; não se faz por meio de pressões populistas. Deve ser planejada, ouvida por quem entende do assunto. Não se pode ser feita exclusivamente focada por interesses financeiros e demagógicos.
Certamente, teremos que amargar resultados de avaliações do Ensino Superior casa vez mais amargos e o governo preso, sem condições de punir as instituições, pois ele mesmo está criando este grande imbróglio. Quando iniciar a quebradeira das instituições será como dominó, pena que, quem pagará a conta serão os estudantes e toda a sociedade de maneira geral, menos os políticos.
A Educação é um assunto que não esgota a discussão. Nestes últimos anos temos observado ocorrer várias situações interessantes que, a meu ver, foi mais para as universidades manterem e aumentarem seus lucros. Um fato foi a diversidade de especialidades. Literalmente houve especialidade para o dedo polegar, o indicador, o anular e por ai afora. Esta foi uma forma encontrada com apoio do Estado, pois na verdade, é ele que regulamenta tais cursos. E assim, se espalharam cursos pelo Brasil afora, sem ter como fundamento o ensino, mas os lucros.
Outro fato que ocorreu foi a quantidade de universidades que surgiram. Instituições que no passado eram apenas faculdades passaram a criar vários cursos com um apoio do Estado se transformaram em universidades. Enfim, aumentou de forma estrondosa a quantidade de universidades pelo país, no entanto, a demanda de estudantes não foi na mesma proporção. Sendo assim, iniciou-se uma competição entre elas para conquistar o aluno. Ocorrendo então, a tal da lei da oferta e da procura, que todos conhecemos.
Ainda também temos visto o governo investir no ensino superior criando algumas universidades públicas, que na verdade, abre vagas para os alunos da Classe A – fato que todos sabemos o por quê e as razões de somente esta classe social ter acesso á estas universidades. Enfim, o governo criou mais vagas para os ricos nas escolas públicas e mandou para as Instituições privadas as camadas mais pobres. Também incentivou o ProUne, o qual embora seja uma política mais demagógica do que séria, de certa forma, tem contribuído para a concorrência e, por conseguinte no diminuo da arrecadação financeiras das Instituiçoes, levando-as instituições de Ensino Superior concorrência entre elas para maior numeros de alunos.
O resultado já começou a se ver: as universidades estão quebrando; o ensino cada vez perdendo a qualidade. Muitos estudantes sem condição financeiras são protegidos por lei e estão cursando sem pagar as Instituições privadas. Enfim, estamos vendo desenhar um grande desastre na Educação Superior a curto prazo.
Em suma, a Educação está em crise iniciando no ensino fundamental até o superior. Em crise pedagógica e em crise financeira. Desenhando um caos para o futuro. E tudo isto, ocorrendo devido as Políticas de Educação feitas de forma imediatistas, populistas e demagógicas
A Educação não se faz sem planejamento; não se faz por meio de pressões populistas. Deve ser planejada, ouvida por quem entende do assunto. Não se pode ser feita exclusivamente focada por interesses financeiros e demagógicos.
Certamente, teremos que amargar resultados de avaliações do Ensino Superior casa vez mais amargos e o governo preso, sem condições de punir as instituições, pois ele mesmo está criando este grande imbróglio. Quando iniciar a quebradeira das instituições será como dominó, pena que, quem pagará a conta serão os estudantes e toda a sociedade de maneira geral, menos os políticos.