EVIDÊNCIAS DE QUE A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS
Este texto foi ampliado de ontem para cá, implementado para suplementar uns poucos itens que o amigo leitor Igor Roosevel combateu no artigo anterior, CONTRAPONDO EM FAVOR DA BÍBLIA, que publiquei ontem no Recanto das Retras querendo esclarecer tantas quantas forem possíveis as dúvidas em relação à divindade da Bíblia. Não seria, entretanto, com texto tão resumido que poderia cercar e anular todas as críticas contra a Palavra dita de Deus. Todavia, fora deste texto há milhares de estudos científicos e achados arqueológicos estudados e autenticados por especialistas credenciados e renomados, sustentando com grande propriedade a certeza de que a Bíblia é um livro acima do natural, impossível de ser idealizado por homens, sendo que a maioria dos ditos crentes atuais, os quais seriam os representantes dos que a criaram, distorcem suas palavras conformando-as a seus objetivos particulares.
Os livros de história, desde os de autores mais incrédulos até os dos mais crentes testificam do cumprimento das profecias, bastando conhecer o texto da Bíblia e comparar com os fatos históricos. Afirmo isto com a autoridade de quem cursou nível superior em História e alguns seminários. Todavia, a profecia de Sofonias 1: 14 a 17 nem carece de livro, pois vimos se cumprir em parte em 11 de setembro de 2001. O mesmo se dá com a profecia de Naum 2:4, que vemos se cumprindo a todo momento nas ruas e avenidas das cidades, a despeito de Voltaire ter censurado Newton que falava sobre ela trezentos anos antes. Daniel 9:26, escrito por volta de 500 a.C., refere-se ao nascimento de Cristo, a destruição de Jerusalém em 90 A.D. e a situação atual dos judeus na Palestina. Sem contar as profecias de Cristo sobre o Terremoto de Lisboa, de 1755, da Revolução Francesa, de 1793, dos decretos anticristo e abolição da imprensa francesa, da queima das Bíblias na praça de Paris em 1793, do ressurgimento da Bíblia na França em 1798, da morte do papa Pio IV em 1798 pelo general Bertier, do restabelecimento da Roma Papal em 1803 por Napoleão, do restabelecimento da Roma Estado em 1929, do dia escuro e da queda das estrelas na primeira metade do século XIX, do movimento para a volta de Cristo e reforma da Lei de Deus a partir de 1844, entre outras centenas de profecias de uma linha de tempo cumpridas precisa e cronologicamente.
Em seu livro, Descobrindo as Profecias de Daniel, o escritor norte-americano Mark Finley conta a história de Tomóteo Dwigth, reitor da Universidade de Paris durante e Revolução Francesa. Diz que se instalara no campus um movimento em acordo com a filosofia ateísta da Revolução, onde os alunos desafiavam os professores pregando que a Bíblia era falsa e Deus Jamais existira, sendo que nenhuma profecia jamais tivera cumprimento. Certa tarde, Timóteo Dwigth entrou na capela do campus arqueado sob o peso de tantos livros de história que trazia. Chamando à frente o líder dos alunos, abriu a Bíblia no livro de Daniel, procurando as passagens e apontando nos livros de história o que entendia ser o cumprimento, pedindo que o aluno lesse em voz alta a passagem bíblica e o fato histórico nos livros.
Após algumas horas, a salva de palmas dos alunos ao final de cada leitura era tão longa que não haveria mais tempo para prosseguir a investigação. Então o líder estudantil confessou que não havia mais dúvida da precisão das profecias bíblicas, recebendo apoiado dos alunos presentes.
Todavia, se fosse agora apresentar todos os fatos, publicaria muitos livros.
Há estudos científicos sérios, apoiados também por ateus, de que havia um único continente, o Pangéia. Todavia, ele se dividiu. Estudos de geólogos credenciados, doutores e professores universitários, mostram que a erupção de vulcões gigantescos e abalos sísmicos dividiram esse continente, sendo que as rochas basálticas (magma vulcânico – os quais examinei pessoalmente em uma expedição) da serra do Rio Grande do Sul até São Paulo são a prova de que um desses vulcões dorme hoje no fundo do Atlântico Sul. Testes de laboratório provam que as camadas sedimentares, como é a formação da terra, somente se formam por decantação das diferentes tipos de terra num recipiente ou numa enchente. A erosão causada por ventos e chuvas normais produziriam uma formação escamosa, pequenas placas sobrepostas umas às outras nas extremidades, que seriam setorizadas, diferentes conforme a intensidade de chuva e de vento em cada região. Todavia, não é assim. As camadas sedimentares são uniformes formando placas contínuas.
Não seria possível encontrar qualquer fóssil se a fossilização dependesse da erosão, pois até que o animal morto estivesse coberto para então fossilizar ele já teria se decomposto há milhares de anos. De qualquer maneira, o fóssil de um elefante estaria em várias camadas geológicas, indicando que ele foi fossilizado em períodos diferentes, distantes entre si milhares e milhões de anos. Entretanto, há fósseis de peixes cujo almoço está em sua barriga, indicando que fossilizou instantaneamente, o que só seria possível com uma cobertura rápida.
Só mesmo uma grande enchente poderia soterrar tantos animais de forma tão rápida distante de regiões vulcânicas ou terremotos. Estudos apontam que toda essa água, que cobriu até o Everest, veio do céu, onde tinha muito mais, porém, de forma invisível, e dos lençóis freáticos, retornando após o Dilúvio para seus lugares de origem, formando também as calotas polares, além das nuvens que flutuam por todo o espaço terrestre.
Somente uma grande enchente poderia soterrar toneladas de árvores a níveis tão abaixo do solo formando imensas jazidas de carvão. Milhões de corpos orgânicos não teriam mergulhado por suas próprias forças, tampouco espontaneamente, nas profundezas da terra ou do oceano para formar as grandes jazidas de petróleo, material totalmente orgânico, se não fossem empurrados por uma onda imensa.
O gráfico evolucionista mostra que a vida se desenvolveu de quinze milhões de anos para cá, dando um salto significativo em torno de dez mil anos atrás, quando teria havido uma explosão no número de espécies. Mostra, porém, que logo depois desse mesmo tempo algum fenômeno causou uma queda brusca no número de espécies, restando de todas apenas em torno de cinco por cento.
A Bíblia diz que a terra, a vida animal e vegetal, bom como a humanidade foram criadas há pouco mais de sete mil anos, sendo a humanidade, os animais e os vegetais destruídos pelo Dilúvio em sua quase totalidade em torno de seis mil anos atrás, restando aproximadamente cinco por cento das espécies anteriores.
O Dilúvio foi a catástrofe das catástrofes. Foram águas a cair sem medida e gêiseres explodindo como bombas, jogando toneladas de rochas para o ar. Ventos incalculáveis moviam essas águas de um lado para o outro levando e soterrando toneladas de terra, pessoas, animais e plantas, enquanto grandes meteoros perfuravam as águas formando ondas gigantescas e crateras colossais. Terremotos de proporções excomungais engoliam grandes maças de terra, pessoas, animais e plantas, sendo reforçados por vulcões gigantescos. Então moviam as placas tectônicas para formar as grandes cadeias de montanhas e cordilheiras como os Andes, o Himalaia, etc., além de abismos como os oceanos, deixando sobre boa parte da terá uma grossa camada de lava que formaria o basalto, de onde tiraríamos o quartzo e algumas pedras semipreciosas que se formam no interior das bolhas incandescentes.
Além disso, estudos antropológicos demonstram que a “lenda” do Dilúvio é comum a todos os povos primitivos do planeta, sendo encontrados vestígios e lendas desse fato do oriente ao ocidente, de norte a sul. Uma história que que todos contam não pode ser chamada de lenda, visto que é um fato, pois lendas são crendices regionalizadas.
Quando não se tinha encontrado as ruínas da Babilônia, no século XIX, os ateus diziam que a Bíblia era mentirosa porque somente ela falava da Babilônia, bem como de Nabucodonosor. Todavia, se achou a ruínas da Babilônia justamente onde os beduínos, tidos pelos ateus como sem credibilidade, diziam que ela estava. Todavia, a Bíblia continuou sendo mentirosa porque não haviam provas da existência de Nabucodonosor, o que se achou entre os tijolos da biblioteca da ruína. Ainda assim a Bíblia seguiu mentirosa, pois se sabia que o último rei da Babilônia era Nabonido, diferente do que a Bíblia relata em Daniel dando conta que Belsazar estava no trono na noite da tomada da cidade. Depois se achou o tijolo em que Nabonido diz que vivia em tratamento de saúde fora da Capital, sendo substituído por seu filho Belsazar. Isto coincide com a Bíblia, pois ao ver uma mão misteriosa escrever na parede do salão enquanto lá festejavam, Belsazar disse que aquele que interpretasse a escritura seria o terceiro no reino.
Depois disso, provas de muitos outros personagens bíblicos foram encontradas, bem como provas de acontecimentos como a queda de Jericó, a existência e destruição de Sodoma e Gomorra, que foram encontradas sob mais de um metro de cinzas, além de vestígio de fogo em seus cemitério, o que indica que não foram destruídas em guerra, pois os povos pagãos respeitavam aos cemitérios, onde acreditavam haver deuses, provas da existência do rei Sargão II, etc., e nem por isso os ateus deixaram de lançar dúvida sobra a autenticidade da Bíblia.
Até aqui, portanto, profecias foram vistas se cumprindo, os estudos sobre a formação da terra e das espécies são mais favoráveis ao Dilúvio do que qualquer outro evento, além que escavações e achados arqueológicos dão conta que as narrativas Bíblicas são verídicas. Essas três evidências combinadas reforçam a autenticidade da Bíblia, comprovando que ela é uma escritura além da capacidade humana, muito acima do natural, sendo, logicamente, a Palavra de Deus.
Para refutar a importância para a humanidade e o caráter acima do natural da sabedoria sobre higiene, prevenção e cura contida na Bíblia, é preciso antes mostrar os conhecimentos dos outros povos realmente benéficos para a prevenção da saúde e a manutenção de sua sociedade.
Não se pode negar a capacidade construtora dos egípcios, babilônicos, primitivos americanos, bem como dos chineses. Mas de que serviram e servem suas obras faraônicas? De que servem as carrancas gigantescas da Ilha de Páscoa? A filosofia grega, embora tão racional, não teve poder para manter coesa sua sociedade, tanto que a Grécia esteve apagada por dois mil anos e a filosofia produzida atualmente lá não ajuda em nada.
Onde foi parar o Império Romano, o que se deu com a supremacia grega, que fim levaram os fenícios, os catargineses, os assírios, os babilônicos, os medos-persas, os nativos americanos, etc.. O que é feito da maioria dos paises africanos, da Índia, dos árabes, do Egito, dos chineses e dos outros tártaros, bem como da cultura pagã nórdica?
Os fenícios, os assírios, os babilônicos, o medos-persas, o Egito, etc., transformaram-se numa grande Arábia, forte em alguns setores no sentido econômico, mas muito sensível no sentido social, onde paises e tribos ainda rivalizam uns com os outros, matando-se por causa de poços de água no deserto. Sem contar a enorme diferença que há entre os poucos ricos e os inumeráveis pobres. O império romano deteriorou-se, predominando em Roma o Cristiano, embora que paganizado, mas em parte trazendo os conhecimentos úteis dos judeus. Por dois mil anos a Grécia nem Estado foi. Todavia, o Estado que é hoje se firma sobre uma base cristã, embora que também paganizada, mas tem parte dos conhecimentos judeus. Os nativos americanos dizimaram-se, exterminando-se mutuamente por causa de sua base social discriminativa, que era baseada em sua cultura religiosa, a qual dava lugar aos conflitos tribais. Se não fosse pelas leis dos paises, a cultura africana original de deuses obscuros e feitiços já teria desaparecido completamente, pois os paises africanos jamais se firmaram enquanto o cristianismo, embora que paganizado, não foi estabelecido como base cultural e social, minimizando os conflitos tribais em alguns deles. Nesse caso, embora que em parte, está inserido o conhecimento judeu. Todavia, onde há o islamismo predomina a discórdia entre irmãos e os conflitos étnicos, religiosos e tribais, a exemplo do que se passa no mundo árabe. O paganismo nórdico foi substituído pelo cristianismo, embora paganizado, mas tendo parte dos conhecimentos judaicos. Só então os países do norte da Europa se firmaram e deram uns passos em direção à evolução, saindo daquele pensamento místico de augúrios, holocaustos humanos e insanidade pessoal e coletiva que produziu tantas mortes. De qualquer forma, o conhecimento científico na Europa só se desenvolveu depois do movimento da Reforma, quando então o cristianismo perdeu boa parte do seu paganismo católico romano, recuperando ainda mais substâncias do conhecimento judaico.
Quanto aos chineses e outros povos tártaros, vivem confinados na ditadura, não nos permitindo saber em que pé andam, mas sabemos de sua miséria, de sua afeição por alimentos impuros e danosos, pela falta de afeição uns pelos outros, a exploração econômica mais atroz que no Brasil e o desrespeito generalizado aos direitos das pessoas. Para ser mais atrasado que os indianos, somente alguns países da áfrica, onde talvez nem se cultuam vacas e macacos, tampouco se viva em tamanha imundícia e tanta contradição social e indiferença de uns para com os outros, onde mulheres descalças ostentam caros vestidos e pesadas jóias e onde não se ganha nada para trabalhar por várias pessoas.
Todos esses fatos estão postos aqui de forma reduzida.
Em contrapartida, os judeus, com os conhecimentos da Bíblia, que sempre tiveram e praticaram muito, têm a segunda maior expectativa de vida do mundo, perdendo por pouco para os adventistas do sétimo dia, que utilizam as mesmas normas de saúde e seguem a Lei de Moisés de forma não radical. Judeus também e crentes são a maioria dos pais da Ciência Moderna, como Newton, por exemplo, sem falar dos ditos ateus. Sem contar que pesquisas recentes dão conta de que 45% dos melhores cientistas do mundo são crentes, 5% não opinam a respeito e 50% dizem-se ateus.
Os judeus possuem grandes e avançadas universidades, além de grandes hospitais, sem contar que investem dinheiro e pessoas em pesquisas científicas importantes, sendo seguidos nisso pelos adventistas, que, além de suas grandes universidades, seus hospitais tratam de doenças que muitos outros hospitais não tratam, como o Fogo Selvagem e a Doença do Pênfico.
Em nível social, os judeus entre si são muito mais coesos que qualquer outro povo e sempre foram. Sua cultura religiosa e unidade os manteve durante todo o período em que foram perseguidos em todos os países por onde andaram e, em vez de enfraquecê-los, tornou-os sempre mais fortes, participando mais da política desses lugares, de sua cultura, da indústria e economia em geral, sendo os mais ricos em muitos países.
Isso tudo sem considerar que Israel não é quase nada em nível de território e população em meio aos países de cultura islâmica, entretanto pode fazer frente a todos eles ao mesmo tempo e certamente não perderia num conflito armado.
O que há de tão especial? Onde estão os efeitos dos conhecimentos úteis dos outros povos? Qual a diferença que tais conhecimentos têm feito a esses povos? Porque um povo tão pequeno e tão perseguido é a cabeça em tantas áreas e não é a cauda?
Por causa da mesma coisa sobrenatural, o conhecimento além do natural da Bíblia Sagrada, que vem de Deus e pode melhorar qualquer um, estando a disposição do todo que dela lançar mão.
A Igreja Católica alterou sua versão da Bíblia, incluindo nela livros apócrifos que contradizem o restante da Escritura. Todavia, apesar de que os prelados eram a grande ameaça às pessoas que preservaram a Bíblia e sua escrita, ela manteve-se intacta embora que seus defensores sofressem tortura e morte na fogueira, guilhotina e masmorra. Portanto, a ameaça jamais foi a quem quisesse alterar a Bíblia, mas a quem desejasse preservar seu conteúdo. Os ameaçadores eram justamente os que pretendiam alterar o texto sagrado, que foi defendido pelos ameaçados, que não tinham poder para ameaçar, tampouco revidar as ameaças. Ordens papais mandavam torturar e matar quem guardasse, portasse a Bíblia ou porções dela. A exemplo do que fizeram os ateus durante a Revolução Francesa, os papas mandaram exterminar a Bíblia, monopolizando ao papa lê-la e interpretá-la conforme a doutrina católica.
Em nossos tempos, há também a Bíblia alterada das Testemunhas de Jeová. Todavia, eles estão sozinhos com sua versão, que é confrontada com a versão aceita universalmente, a qual está em conformidade com as escrituras originais e em concordância consigo mesma.
Portanto, dizer que a Bíblia não foi alterada por medo das ameaças a quem a alterasse, quando a maioria dos ateus, céticos, agnósticos, espíritas, esotéricos e novaeristas propagam a boca solta que ela foi alterada, é uma grande contradição, pois ela não foi alterada justamente porque seus defensores não temeram as ameaças dos que pretendiam alterá-la. E, sendo que os defensores não ganharam nada defendendo-a, ao contrário, perderam tudo, resta deduzir que tão forte poder para defender a Bíblia só pode mesmo ser o poder de Deus.
Nem sempre confiei plenamente na Bíblia. Nasci e cresci na Igreja Adventista do Sétimo Dia, aprendendo sua doutrina da forma superficial como as crianças e os adolescentes aprendem as coisas em geral. E aos quinze anos deixei minha fé justamente por não mais crer que a Bíblia era a Palavra de Deus e que Ele realmente existia. Por quase dezenove anos continuei duvidando, mas mudando de opinião à medida que ia estudando e conhecendo as sentenças dos que como eu não criam, avaliando suas lógicas e confrontando com o pouco que eu conhecia da Bíblia. Após estudar muita história e conhecer muito mais sobre ciência, me convenci que os fatos e os personagens da Bíblia são verdade, seus ensinamentos sobre saúde, bem como sua Lei, são perfeitos e que as profecias Bíblicas são fatos confirmados pela história.
Portanto, se alguém diz que por eu não duvidar da Bíblia meu testemunho não é valido, tal afirmativa não tem valor, pois já duvidei e tive que reconstruir fora dela parte substancial da base que hoje me faz crer.
Então, conclusivamente, reafirmo e sustento o que disse no texto TESTEMUNHO EM FAVOR DA BÍBLIA, que publiquei ontem no Recanto das Letras e foi criticado pelo amigo leitor e escritor Igor Roosevelt – a Bíblia é a Palavra do Único Deus que existe, o Criador do céu e da terra e das fontes das águas, bem como de tudo o que neles há.