O Reino de Israel
Segundo livros de história Davi não passara de um governante municipal, tal qual um prefeito de nascido em Belém, fundara Jerusalém por volta do ano 1.000 AEC, ou talvez apenas a tenha batizado. Eram novos tempos. Cidades nasciam e se modificavam, fazendo-se diferentes dos velhos acampamentos de pastores. No oriente médio berço da civilização ocidental, estava efervescente. Na própria estória sagrada, cita-se se cidades estado com um rei, Israel não era diferente, não havia uma unidade no tempo de Davi.
Josias administrador de um estado Judá, requisitou seu espaço na herança tida como linhagem dos filhos de Jacó. Para tanto adornou os relatos com vários textos de vários povos, dos Sumérios (Dilúvio, Menino n’água e morte de meninos com menos de dois anos), Babilônia (Torre de Babel), Deus Único (Baal), e um deus obscuro dos Egípcios. Para tanto inventou o antigo deus de Israel, as estórias anteriores a ele, daí as discordantes datas de fatos narrados no Êxodo e no Josué. Só para citar uns, Abraão sir de Ur e passar por umas cidades que não existiam no ano citado, levando a crer que não passou de uma alegoria Romanesca para conquistar seus inimigos próximos os Samaritanos. Os filhos de Judá precisavam de um incentivo para dominar a região. Posteriormente Jesus de Nazaré, um ativista político seguidor de pensadores Budistas e Hinduístas, pregava que havia bondade nos samaritanos na parábola “o bom Samaritano”, e mergulhar os batizados para purificação e a trindade (Hindu).
O que na bíblia é descrito como um resgate do nacionalismo e da crença em Javé, na descoberta de Deuteronômio, nada mais é que uma edição deste livro para justificar a invasão dos vizinhos, e consequentemente aos mananciais de água do rio Jordão.
Outra passagem que aponta erros é o cerco de Josué a Jericó toda murada que não condiz com a realidade nem das maiores cidades da época citada. Ainda há uma outra passagem mais polêmica, onde Javé manda os filhos de Israel destruir tudo e qualquer coisa que lembrasse Canaã. Era a morte cultural dos povos que coabitavam a região para unir-se numa única linha cultural e religiosa chamado Filhos de Israel. A união conseguida por Josias nunca foi efetivada de fato. Uma linha invisível esteve sempre entre eles. Judá obteve supremacia política, conhecido também como Hebreus, sobreviveram sob o nome Israelitas mesmo após a diáspora no ano 70 da nossa era.
Os samaritanos continuaram sua história sem narrativas fortes, sob domínio de diversos povos, sob nome Palestina. Até a volta dos Judeus em 1917 e a independência em 1948. E as batalhas continuam.