A educação e sua constante evolução
Educar parte do pressuposto de que algum tipo de informação ou conhecimento precisa ser transmitido de alguém mais preparado para alguém ainda em formação intelectual. Essa é a base que permite uma analise simplista do termo educação.
Portanto, educar pode ser visto como uma função que tem como principal objetivo contribuir para que pessoas ainda sem a instrução adequada possam aprimorar seus conhecimentos, tornando-se capazes de resolver desafios relativos às disciplinas trabalhadas por conta própria.
Essa, inclusive, é a forma como o estado, enquanto aparelho ideológico responsável pela manutenção do povo, vê a educação. Um professor é, antes de tudo, um profissional qualificado, surgido de uma instituição acadêmica, capaz de executar uma função especifica: ensinar crianças, jovens e adultos a cumprirem suas funções de cidadãos conscientes de seus papeis sociais.
É evidente que o ensino evoluiu e foi mudando com o passar dos anos. Porém, o ato de educar sempre permaneceu inalterado no que diz respeito a testar o aprendizado dos alunos. Atualmente, apenas novas formas de avaliação foram incorporadas, como provas práticas, avaliações em horário de aula, tarefas de casa, etc.
Encarar a educação como um processo estático é um grande erro. É por isso que novos meios foram adotados na avaliação de alunos. Mas, tais mudanças devem ser sempre revistas, pois o ato de ensinar não pode ser visto como algo mecânico, mas sim de interação social, isto é, não se pode apenas ensinar, é preciso que se contextualize, que se entenda quais são as necessidades do alunado, e que se molde a educação pra que seja um instrumento benéfico e prazeroso.
Assim, através das mudanças causadas por novos processos de avaliação e por avanços tecnológicos, criam-se novas formas de relacionamento entre professor e aluno. É necessário que sejam analisadas todas as possibilidades dessas novas formas de socialização e que respostas às duvidas mais sérias e recorrentes sejam encontradas.