Minhas coisas.
Aquela conversa no (pé) do ouvido, depois um frio na (boca) do estomago, e logo após, sentir as (maçãs) do rosto ficarem vermelhas.
Depois o latejar na cabeça, devido o barulho que o (martelo) faz ao tocar na (bigorna), me deixa desequilibrado, pois não consigo segurar no (estribo).
E ai sinto uma fisgada na (batata) da perna logo perto do tendão deste tal de Aquiles, o que me leva a passar sem perceber, a língua la no (céu)...Da boca.
E já cansado, apoio às mãos em minhas (cadeiras), pois sinto que há algo errado com a minha (bacia).
E caminho em direção ao meu quarto e avisto aquele saco cheio de torneiras, na duvida ainda não sei o que fazer com elas, mas isto é culpa de um tal de oculista que cismou que eu tinha mil pias. Mas de momento eu só quero mesmo é dormir, e deitando a cabeça sobre o braço eu vou aos poucos entrando numa doce madorna, pois com o silencio total, se é ou não, minha imaginação, consigo ouvir quase que nitidamente, um som vindo deste osso chamado rádio.