Crise financeira o bode expiatório da vez
O que mais temos ouvido no mundo político e empresarial é a crise financeira internacional. Parece que ela de fato atingiu a todos, ou melhor, veio como um ótimo álibi para os empresários receberem mais recursos governamentais, ótima desculpa para ingerência política como também para justificar o não cumprimento das promessas das campanhas eleitorais.
Na posse dos prefeitos a grande maioria deles o discurso foi o mesmo “A crise financeira” vai desacelerar o crescimento, terá que se rever o orçamento coisa e tal.
O governo federal para manter o mercado aquecido fez varias concessões as empresas como diminuição de IPI e tantos outros benefícios fiscais, porém as empresas aproveitaram-se disto, ganharam dinheiro e bastou entrar janeiro veio o velho discurso; demissão de funcionários, redução da produção, etc. Enfim, a choradeira de sempre, na intenção de mais benefícios do governo. Infelizmente, o mundo capitalista parece ser assim, quanto mais se dá, mais se pede e mais se quer, e o Estado por medo do desemprego, acaba cedendo às pressões, e assim, ele transfere os recursos que seriam para áreas sociais, de saúde, de educação a fim de sustentar os empresários que cada vez o chantageia mais.
Hoje já começamos a observar sejam os empresários, sejam os gestores públicos atrasos nas folhas de pagamento, atrasos de títulos, empréstimos e sempre como o responsável é a crise financeira.
Segundo dados estatísticos o final do ano houve aumento nas vendas superiores ao ano anterior. O dólar que vinha subindo, já está em patamares compatíveis; as bolsas de valores estão sempre fechando em altas, no entanto, parece que a crise financeira está na contramão, pelo menos no Brasil, pois todos estão dizendo que ela é responsável pelo atraso de pagamento ao funcionalismo público, é responsável pelo decréscimo de empregos. Enfim, ao que parece a crise está mais para virtual que real.
Já estamos ouvindo boatos que a safra agrícola de 2009 será bem menor que as passadas, pelo que se diz é que a alta do dólar e o atraso do financiamento do governo são os responsáveis pela diminuição da produção. Sendo assim, podemos estar preparados pelas altas também dos alimentos. Portanto, mais um setor será beneficiado pelo boato da crise internacional.
Finalizando, o que está se desenhando para 2009 é um ano difícil para a sociedade brasileira, não tanto pela crise financeira internacional, mas pelo boato e da forma que ela está sendo usada. Enfim, os empresários, os políticos certamente estimularão para que a crise se estenda o máximo, pelo menos no imaginário da sociedade, pois assim, todos eles se beneficiarão com ela. Os empresários com chantagens em busca de mais benefícios fiscais; os grandes agricultores para vender melhor seus produtos agrícolas e os gestores para não assumirem seus compromissos de campanhas e para mascarar suas ingerências administrativas.
O que mais temos ouvido no mundo político e empresarial é a crise financeira internacional. Parece que ela de fato atingiu a todos, ou melhor, veio como um ótimo álibi para os empresários receberem mais recursos governamentais, ótima desculpa para ingerência política como também para justificar o não cumprimento das promessas das campanhas eleitorais.
Na posse dos prefeitos a grande maioria deles o discurso foi o mesmo “A crise financeira” vai desacelerar o crescimento, terá que se rever o orçamento coisa e tal.
O governo federal para manter o mercado aquecido fez varias concessões as empresas como diminuição de IPI e tantos outros benefícios fiscais, porém as empresas aproveitaram-se disto, ganharam dinheiro e bastou entrar janeiro veio o velho discurso; demissão de funcionários, redução da produção, etc. Enfim, a choradeira de sempre, na intenção de mais benefícios do governo. Infelizmente, o mundo capitalista parece ser assim, quanto mais se dá, mais se pede e mais se quer, e o Estado por medo do desemprego, acaba cedendo às pressões, e assim, ele transfere os recursos que seriam para áreas sociais, de saúde, de educação a fim de sustentar os empresários que cada vez o chantageia mais.
Hoje já começamos a observar sejam os empresários, sejam os gestores públicos atrasos nas folhas de pagamento, atrasos de títulos, empréstimos e sempre como o responsável é a crise financeira.
Segundo dados estatísticos o final do ano houve aumento nas vendas superiores ao ano anterior. O dólar que vinha subindo, já está em patamares compatíveis; as bolsas de valores estão sempre fechando em altas, no entanto, parece que a crise financeira está na contramão, pelo menos no Brasil, pois todos estão dizendo que ela é responsável pelo atraso de pagamento ao funcionalismo público, é responsável pelo decréscimo de empregos. Enfim, ao que parece a crise está mais para virtual que real.
Já estamos ouvindo boatos que a safra agrícola de 2009 será bem menor que as passadas, pelo que se diz é que a alta do dólar e o atraso do financiamento do governo são os responsáveis pela diminuição da produção. Sendo assim, podemos estar preparados pelas altas também dos alimentos. Portanto, mais um setor será beneficiado pelo boato da crise internacional.
Finalizando, o que está se desenhando para 2009 é um ano difícil para a sociedade brasileira, não tanto pela crise financeira internacional, mas pelo boato e da forma que ela está sendo usada. Enfim, os empresários, os políticos certamente estimularão para que a crise se estenda o máximo, pelo menos no imaginário da sociedade, pois assim, todos eles se beneficiarão com ela. Os empresários com chantagens em busca de mais benefícios fiscais; os grandes agricultores para vender melhor seus produtos agrícolas e os gestores para não assumirem seus compromissos de campanhas e para mascarar suas ingerências administrativas.