INFORMÁTICA REVOLUCIONA EDUCAÇÃO EM SÃO PAULO
Modernizar os processos administrativos, possibilitando a intercomunicação entre as diversas faces do conjunto educacional passou a ser questão de honra à Secretaria de Estado da Educação de São Paulo que lançou, em meados de 2000, a Gestão Dinâmica da Administração Escolar (Gdae), programa que reúne dados e informações pertinentes ao desenvolvimento e à consolidação dos projetos da respectiva área. Um exemplo do esforço que o Governo faz ao tentar centralizar todas as dezenas de milhões de informações diárias das mais de seis mil unidades escolares que compõem a pasta, cuja estrutura arcaica mostrava-se viciada e geradora de gargalos (burocracia) que dificultavam o trânsito da informação dentro da própria esfera.
De um simples computador, de qualquer lugar do planeta, hoje é possível acompanhar a vida escolar de um estudante, saber onde ele está matriculado, para onde se transferiu, como estão suas notas, sua freqüência, se já esteve ausente das aulas por motivo de doença, tudo isso através da digitação de uma simples seqüência numérica: o RG escolar.
Provisionar o surgimento de classes e séries para um novo semestre ou ano letivo, acompanhar a atribuição das aulas, os profissionais da educação contratados e o tempo dessa contratação também é possível através do Gdae, que não raro, gerencia a distribuição e a utilização das verbas remetidas às escolas pelos mais diferentes órgãos governamentais.
Esta mesma revolução também se aplica à gestão administrativa que, por meio do RSPV (código individual de cada servidor), é capaz de saber se o funcionário se ausentou do serviço, qual o motivo, como está seu desempenho profissional. Com este programa, alunos e funcionários fantasmas foram expurgados do sistema, permitindo um "choque de gestão" e uma economia de milhões de reais aos cofres públicos.
A reunião destas informações permite à Secretaria da Educação ter uma visão global de todos os setores que integram o seu organograma, dessa forma, gerenciar passa a ser um processo comum, dinâmico, transparente, algo que a sociedade sempre exigiu dos órgãos públicos estaduais.
Modernizar os processos administrativos, possibilitando a intercomunicação entre as diversas faces do conjunto educacional passou a ser questão de honra à Secretaria de Estado da Educação de São Paulo que lançou, em meados de 2000, a Gestão Dinâmica da Administração Escolar (Gdae), programa que reúne dados e informações pertinentes ao desenvolvimento e à consolidação dos projetos da respectiva área. Um exemplo do esforço que o Governo faz ao tentar centralizar todas as dezenas de milhões de informações diárias das mais de seis mil unidades escolares que compõem a pasta, cuja estrutura arcaica mostrava-se viciada e geradora de gargalos (burocracia) que dificultavam o trânsito da informação dentro da própria esfera.
De um simples computador, de qualquer lugar do planeta, hoje é possível acompanhar a vida escolar de um estudante, saber onde ele está matriculado, para onde se transferiu, como estão suas notas, sua freqüência, se já esteve ausente das aulas por motivo de doença, tudo isso através da digitação de uma simples seqüência numérica: o RG escolar.
Provisionar o surgimento de classes e séries para um novo semestre ou ano letivo, acompanhar a atribuição das aulas, os profissionais da educação contratados e o tempo dessa contratação também é possível através do Gdae, que não raro, gerencia a distribuição e a utilização das verbas remetidas às escolas pelos mais diferentes órgãos governamentais.
Esta mesma revolução também se aplica à gestão administrativa que, por meio do RSPV (código individual de cada servidor), é capaz de saber se o funcionário se ausentou do serviço, qual o motivo, como está seu desempenho profissional. Com este programa, alunos e funcionários fantasmas foram expurgados do sistema, permitindo um "choque de gestão" e uma economia de milhões de reais aos cofres públicos.
A reunião destas informações permite à Secretaria da Educação ter uma visão global de todos os setores que integram o seu organograma, dessa forma, gerenciar passa a ser um processo comum, dinâmico, transparente, algo que a sociedade sempre exigiu dos órgãos públicos estaduais.