A subjetividade do aprendente: contextos, presença, espera, holomovimentos e esperança.

A subjetividade do aprendente: contextos, presença, espera, holomovimentos e esperança.

Prof. João Beauclair (1)

Resumo:

Uma conferência, uma palestra, um artigo, um texto, um ensaio, um livro: movimentos de autoria percebidos no sentido da partilha e do compartilhar. Partilhamos entre os nossos iguais e compartilhamos com os diferentes? Sínteses possíveis que residem no campo do desejo. Espaços e tempos da pluralidade, da busca, da construção, da desconstrução, enfim.. Este artigo é uma tentativa de síntese da conferência intitulada “A subjetividade do aprendente”, pronunciada no VIII Encontro Regional de Psicopedagogia – "Inclusão: Uma Visão Psicopedagógica", realizado pela ABPp - Seção Brasília, na Universidade Corporativa dos Correios, no dia o4/10/2008.

Palavras-chave: Aprendizagem, Subjetividade, Psicopedagogia.

Abstract:

A conference, a lecture, an article, a text, an essay, a book: the authors perceived movement towards sharing and the sharing. We share among our peers and share with the different? Summaries possible that reside in the field of desire. Spaces and times of plurality, the search, the construction, deconstruction, finally. This article is an attempt at synthesis of the conference entitled "The subjectivity of the learner", delivered at the VIII Regional Meeting of Psychopedagogy - "Inclusion: A Vision psychopedagogic" by ABPp - Section Brasilia, the Corporate University of Posts on 04/10/2008.

Key-words: Learning, Subjectivity, Psychopedagogy.

Resumen:

Una conferencia, una conferencia, un artículo, un texto, un ensayo, un libro, los autores perciben el movimiento hacia el intercambio y el intercambio. Compartimos entre compañeros y nuestro compartir con los distintos? Síntesis posible que residen en el campo del deseo. Espacios y tiempos de la pluralidad, la búsqueda, la construcción, la deconstrucción, por último. Este artículo es un intento de síntesis de la conferencia titulada "La subjetividad del alumno", presentado en la VIII Reunión Regional de Psicopedagogía - "Inclusión: Una Visión psychopedagogic" por ABPP - Sección de Brasilia, la Universidad Corporativa de Correos en 04 / 10/2008.

Palabras clave: Aprendizaje, la subjetividad, Psicopedagogía.

I - Contextos:

“Eu tenho uma espécie de dever,

Dever de sonhar, de SONHAR SEMPRE

Pois sendo mais do que um espectador de mim mesmo,

Eu tenho que ter o melhor espetáculo que possuo,

E assim me construo a ouro e sedas

em salas supostas invento palcos, cenários para viver o meu sonho

Entre luzes brandas e músicas invisíveis.”

Fernando Pessoa

Nossa cotidianidade, enquanto profissionais de Educação e Saúde que somos, e sujeitos em processos de continuada formação, emerge repleta de novos e tensos dilemas, originados na complexidade de nossas existências. Nosso novo século, que inaugura terceiro milênio, está repleto de mudanças, o que me faz afirmar que vivemos não uma época de mudanças, mas sim, uma mudança de época. Novos são os tempos, novas as descobertas, complexos os problemas, incomensuráveis os avanços. Vivenciamos um mundo globalizado, onde a pobreza de muitos, ainda e infelizmente, alimenta a riqueza de poucos.

Dilemas sociais são vividos com a ilusão do controle remoto: não me interessa, fico “zapeando” e com isso, todos nós acabamos por nos distanciar da complexidade da vida e do inefável caminhar “evolutivo” humano: não me agrada, desconecto, desligo.

Diante desta configuração inicial, de certo modo, acabamos por estar todos envolvidos. Processos reflexivos mais densos nos faltam. Pensar virou quase que uma falácia: um verdadeiro desatino, um inusitado movimento de alguns poucos eleitos. Refletir com mais criticidade, com mais dedicação, parece coisa fadada ao fracasso ou, ainda, à moradia perene nos museus das idéias dos séculos que nos antecederam. Ficamos pasmados diante das mídias, dos fatos, do excessivo volume de informação. Estagnados estamos ou ficamos diante do medo, da solidão e “tudo que é sólido desmancha no ar”, famosa frase de Karl Marx, que virou título de uma excelente obra de Marshall Berman (2).

O contexto da pós-modernidade reflete-se nas relações líquidas, no movimento do supérfluo, na trilha da falta de compromisso, no sentimento de isolamento social (3). Movimentos sociais mais amplos perdem espaços e é preciso reconsiderar perspectivas e proposições de trabalho, pois a máxima ‘o ser antes do fazer’ parece esquecida, distanciada das questões vinculares, que nos permite tornarmos homo faber, aquele que produz, com significado e sentido, algo de importância para si e para os outros.

Urge resgatarmos movimentos humanísticos ocorridos ao longo de nossa humana história e recriar inventários, inventariar criações, inserir modos novos de ser e estar em movimentos de subjetivação que estejam além da individualidade e que comportem utopias novas para nossas individuações e, com isso, aprender e ensinar nos movimentos de autoria, marcar nossa presença no mundo, tema para nosso próximo item (4).

II - Presença:

No transfazer do sujeito humano, expressão aprendida com Souza Neto (2004), infinitas possibilidades são existentes e nos constituímos a partir da ampliação das oportunidades de construção de nossas autorias de pensamento, nossos olhares sobre a dinamicidade da vida, compartilhando experiências, venturas e desventuras num mundo da significação, necessariamente contextualizado (5).

Nos espaços e tempos institucionais, complexos mediante todas as mudanças já citadas, novas concepções são exigidas e, assim, educar passa a ser algo ampliado, indo muito além da escola. Educar pode ser transformador processo que influencia e é influenciado pelo nosso entorno, pelo contexto onde nos situamos.

A Educação, compreendida como mudança coletiva, só pode ocorrer em conjunto, com toda a sociedade em movimento colaborativo, cooperativo, dialógico e fundamentado no respeito, valor humano essencial. Neste sentido, o respeito é plena aceitação do outro como legítimo outro, num processo contínuo de ser e estar no mundo vivenciando movimentos de convivência solidária, de partilha e união, utopias maiores de nossa humana histórica existência e que devem ser buscadas numa cotidianidade onde amorosidade, afabilidade e doçura sejam estratégias do bem viver.

Nossa presença no mundo, sempre efêmera, deve ser vivida com sensibilidade, com paixão, com envolvimento humano efetivo e afetivo, construindo vínculos capazes de serem pontes, facilitadores de nossas travessias ao longo de nossas aprendizagens no decorrer da vida.

A cada novo ciclo vivencial, surgem novos desafios, novas possibilidades e, com isso, novas narrativas, essenciais para evidenciar que somos sujeitos aprendentes em contínuos processos de formação, auto-formação e co-formação, e isso, sem sombra de dúvida, fomenta nossas buscas por “pesquisas contínuas, inclusive sobre a própria subjetividade”, como nos alerta Cecília Warschauer (6).

III - Espera:

"Eu não sou um objeto, mas um projeto,

eu não sou somente o que eu sou,

mas também o que eu vou ser,

o que eu quero ter sido e meu vir a ser."

LYOTARD,J.F(7)

Se no transfazer do sujeito humano, são infinitas as potencialidades e possibilidades existentes de nos constituímos a partir da ampliação deste movimento de construção/reconstrução de nossas autorias de pensamento, apreendendo a realidade a partir de posicionamentos nossos, seremos capazes de criar modos novos de ser e estar em sala de aula, em processos de intervenções psicosocioeducativas, em movimentos de ensinar e de aprender que percebam sentidos outros para todo o processo que envolve tais movimentos.

Com a Interdisciplinaridade, estudada ao longo do tempo de formação e também com a minha continuada e permanente auto-formação, aprendi com Fazenda (2003) a necessidade de uma atitude interdisciplinar, onde como sujeitos, podemos ser capazes de fazer a assunção da atitude de espera (8). Certa vez, ao falar sobre este tema com algumas aprendentes num curso de Educação e Psicopedagogia, houve um comentário interessante, quase uma pergunta... Que espera é essa? Como esperar em Educação? Tal espera não é um descaso, um descanso, um não-preocupação? A meu ver, tal espera é movimento de vigília, de atividade de observação atenta, é movimento que não descarta o não saber, a ignorância, é movimento que assume o duvidar, que engendra na práxis psicosocioeducativa a incerteza

Tal espera é uma sensação de ansiedade, prazer e dor, é perceber o momento presente com único, singular, como força motriz capaz de provocar, capaz de produzir a transformação, ao mesmo tempo, espera como atitude interdisciplinar é o momento do ouvir, do calar-se, do observar, do deixar o grupo caminhar sozinho, com nossa mediação em processo de recolhimento, que sempre acolhe com a sua generosidade. Espera como atitude interdisciplinar é movimento de ordenação de idéias e de caótica (des)ordenação: é processo contínuo de dúvidas, perguntas, possibilidades de melhor fazer ou, ainda, de fazer de uma outra maneira, de um modo diferente.

Tal espera me faz agir, mobiliza minhas ações e intervenções por uma educação que vá além da escolarização, da profissionalização, que vá de encontro ao humano em nós, humano este que se mobiliza, que aprende a questionar a realidade, que ganha criticidade em suas movimentações nos espaços e tempos institucionais onde cada um de nós possui algum tipo de interação/intervenção/invenção. Humano encontro que oportuniza o ir além do que já está posto, que cria circulares espaços para a pergunta e para a inquietação.

Com a MOP Metodologia de Oficinas Psicopedagógicas, inquietando-nos coletivamente, provocando o pensar ativo, a criticidade, a leitura partilhada, a construção coletiva, o registro do vivido (9). Diante de tantas dúvidas, algumas provisórias certezas. Vamos seguindo juntos: sentipensando a nós próprios, os outros, os fios que tecem a teia em nossas cotidianidades, o medo, as articulações possíveis, o provisório de nossas presenças, a existência de nossas tantas limitações, mas o desejo maior de conhecer nossas potencialidades como aprendentes, eterno “aprendenteensinantes” pelas sendas da vida (10).

A subjetividade nossa, como aprendentes, eternos “aprendenteensinantes” pelas sendas da vida no movimento da espera é constituída pela vivência, pela intensidade vivida nos encontros onde procuramos trazer à tona os movimentos de buscas de autorias de pensamento, questionamento nossas ações nos nossos espaços ou nos espaços que não são nossos, mas que provisoriamente ocupamos (11).

A subjetividade nossa, como aprendentes, eternos “aprendenteensinantes” pelas sendas da vida, pode ser enriquecida com a atitude da espera, da abertura ao novo, com o diálogo, com a humildade, com o aprender em conjunto, de modo solidário e cooperativo.

A subjetividade nossa, como aprendentes, eternos “aprendenteensinantes” pelas sendas da vida pode nos fazer reconhecer o que ainda não somos, mas aquilo que ainda poderemos ser, caso sejamos perseverantes, resilientes, lendo, relendo, vendo, vendo de novo, ouvindo de modo compreensivo, enfim, compreendendo que podemos desejar mais e, com isso, criar novos processos de ação/criação/recriação, para promover a dialogicidade e ampliar nossas potencialidades de seguir em frente com a atitude interdisciplinar em nossas ações (12).

Como (in)conclusão: holomovimentos e esperança.

“A esperança não é um sonho, mas uma

maneira de traduzir os sonhos em realidade”

Cardeal Suenens

A natureza básica da realidade percebida como um processo dinâmico da totalidade (holos, em grego), é o holomovimento, "uma única e inquebrantável integridade em movimento de fluxo", de acordo com o físico David Bohm (13), que amplia nossas visões sobre o fluir de todas as coisas a partir de sua releitura sobre a Física Quântica. De acordo com este importante físico, nada está desligado e tudo se conecta a tudo, num fluxo dinâmico, onde holograficamente estruturada cada parte do fluxo contém o fluxo em sua totalidade.

Os avanços epistemológicos da pós-modernidade, com as contribuições oriundas do campo de estudos das Ciências Físicas e Biológicas em muito contribuem para o desenvolvimento de novos modos de olharmos para a Educação como um todo e a escolarização em particular,

O espaçotempo da escola, percebido em sua totalidade de atores sociais, pode ser ressignificado com tais avanços, permitindo-nos saber que, apesar de toda a complexidade presente, é possível construir e reconstruir diuturnamente a nossa realidade, resgatando nossas dimensões anímicas de desejo, poder, realidade e sonho, buscando uma nova ordem para percebermos o aparente caos.

A expressão da realidade, a apreensão que fazemos dela sempre depende de nossas redes epistemológicas de observação. Assim, podemos rever os paradigmas que estamos vivendo e, ampliando de modo consciencial nossas percepções, vivermos com mais intensidade nossas relações interpessoais nos espaços e tempos institucionais e, ao assim fazer, resgatar nossas sensibilidades, nossas ainda não-manifestadas boas aptidões, nossas potencialidades humanas de conviver uns com os outros, de modo mais cooperativo, harmônico, inclusivo e capaz de aceitar nossa transitoriedade, tão efêmera.

Minha maior aposta tem sido levar adiante um projeto pessoal de formação de educadores e psicopedagogos que contenha em si tais dimensões, percebendo-nos como sujeitos aprendentes capazes da alegria da autoria, da partilha, da busca incessante por novos caminhos para a nossa existência.

Ao estar produzindo este pequeno artigo, (in)concluindo provisoriamente as idéias aqui contidas, emocionalmente surge uma onda de esperançosa esperança esperançada na alegria dos encontros que tenho tido a oportunidade de bem-viver com tantos aprendenteensinantes ensinanteaprendentes que venho realizando ao longo de minha vida com educador, como professor, como ensinante, como aprendente.

Quantos mestres não trazemos em nossa formação como humanos, que muitas das vezes não nomeamos, mas que estão ali , conosco, por toda a nossa vida, no rememorar nosso percurso, nosso caminhar. A proposição de seguir acreditando em todo este holomovimento me posiciona como um sujeito capaz de reconhecer toda esta herança, que muitas das vezes, esquecemos em algum canto de nossas almas e não validamos o suficiente. Com a Psicopedagogia, na dimensão que a ela procura dar, todos nós somos capazes de avançar, desde que reconheçamos tal herança e trabalhemos a fundo e verdadeiramente com elas, em nossas vidas, em nosso cotidiano, em nossas ações.

Paulo Freire, uma de nossas maiores heranças por uma educação de fato humanística, infelizmente pouco presente a meu ver na formação inicial e continuada de educadores e psicopedagogos no Brasil, nos ensina que o nosso existir ultrapassa o simples sobreviver, porque existir

“(...) é mais do que estar no mundo. É estar nele e com ele. E essa capacidade ou possibilidade de ligação comunicativa do existente com o mundo objetivo, contida na própria etimologia da palavra, que incorpora ao existir o sentido de criticidade que não há no simples viver. Transcender, discernir, dialogar (comunicar e participar) são exclusividades do existir. O existir é individual, contudo só se realiza em relação com outros existires.(14)

Nesta relação com outros existires, será o nosso vínculo afetivo a maior conquista, será a amplitude das relações de amorosidade nossa maior possibilidade de compreendermos a subjetividade de cada aprendente, de cada um de nós imerso nesta rede infinita de belos encontros que podemos fazer com a Vida a partir do encontro humano a partir da mediação da aprendizagem. Aprendizagem, mais do nunca, é um movimento humano capaz de construir sonhos impossíveis, de desejar e realizar sonhos possíveis, mas também motor da esperança que nos impulsiona ao ousar sonhar mais alto e, assim fazendo, seguir adiante acreditando numa nova ecologia de saberes onde nossas autorias de pensamento sensibilizem os que estão adormecidos pela falta de coragem, que é, antes de tudo, agir com o coração.

Referências:

(1) Prof. João Beauclair é Doutorando em Intervenção Psicosocioeducativa pela Universidade de Vigo, Galícia, Espanha. Conferencista Internacional, Palestrante, Escritor, Arte-educador, Psicopedagogo, Mestre em Educação, Consultor Pedagógico e Educacional. Autor de vários livros sobre Educação e Psicopedagogia.

homepage: http://www.profjoaobeauclair.net

e-mail: joaobeauclair@yahoo.com.br

(2) BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. Companhia das Letras, São Paulo, 1986.

(3) BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.

(4) BEAUCLAIR, João. Educação & Psicopedagogia: aprender e ensinar nos movimentos de autoria. Pulso Editorial, São José dos Campos, São Paulo, 2007.

(5) SOUZA NETO, João Clemente de. A influência da aprendizagem no transfazer do sujeito. In: AMARAL, Silvia (Coord.) Psicopedagogia: contribuições para a educação pós-moderna. Editora Vozes, Petrópolis, 2004 , p.36-45.

(6) WARSCHAUER, Cecília. Rodas e narrativas: caminhos para a autoria de pensamento, para a inclusão e a formação. In: AMARAL, Silvia (Coord.) Psicopedagogia: contribuições para a educação pós-moderna. Editora Vozes, Petrópolis, 2004, p.17.

(7) LYOTARD,J.F. La Phenoménologie, PUF, Paris,1954.

(8) FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003.

(9) BEAUCLAIR, João. Oficinas psicopedagógicas como estratégias de formação: a arte da aprendizagem ou aprendizagem em arte. Revista Psicologia Brasil, Editora CRIARP, 2004.

(10)BEAUCLAIR, João. Ensinagens e aprendências no espaço-tempo da escola contemporânea. Revista ABCEducatio, ano 6, número 5º, outubro de 2005. Editora Criarp, São Paulo.

(11) BEAUCLAIR, João. Oficinas Psicopedagógicas e Subjetividade: movimentos de vida situados no ser e no saber. Publicado no site http://www.psicopedagogia.com.br em fevereiro de 2006.

(12) BEAUCLAIR, João. Autoria de pensamento, aprendências e ensinagens: novos modelos e desafios na produção de conhecimento em Psicopedagogia. Publicado no site da ABPP www.abpp.com.br , em abril de 2004(d) e no site www.pedagobrasil.com.br, em junho de 2004.

(13) Conferir: http://pt.wikipedia.org/wiki/Holomovimento

(14) FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001, p.48-49.

Bibliografia:

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.

BEAUCLAIR, João. Ensinar é acreditar. Coleção Ensinantes do presente volume I. Editora WAK, Rio de Janeiro, 2008.

BEAUCLAIR, João. Incluir, um verbo/ação necessário à inclusão: pressupostos psicopedagógicos. Pulso Editorial, São José dos Campos, São Paulo, 2007.

BEAUCLAIR, João. Educação & Psicopedagogia: aprender e ensinar nos movimentos de autoria. Pulso Editorial, São José dos Campos, São Paulo, 2007.

BEAUCLAIR, João. Para entender psicopedagogia: perspectivas atuais, desafios futuros. Editora WAK, Rio de Janeiro, 2006. Segunda edição 2007.

BEAUCLAIR, João. Psicopedagogia: trabalhando competências, criando habilidades. Editora WAK, Rio de Janeiro, 2004. Segunda edição 2006.

BEAUCLAIR, João. Estratégias formativas em Educação Inclusiva: as contribuições possíveis da Psicopedagogia. IN: RIBEIRO DO VALLE, Luiza Elena e PINTO, Kátia Ostenack (organizadoras). Mente e corpo: integração multidisciplinar em Neuropsicologia. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2007.

BEAUCLAIR, João. Olhar, ver, tecer: a busca permanente da teoria no campo psicopedagógico In.: AMARAL, Silvia (Coord.) Psicopedagogia: contribuições para a educação pós-moderna. Editora Vozes, Petrópolis, 2004.

CUNHA, Eugênio. Afetividade na prática pedagógica: educação, TV e escola. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2007.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Dicionário em construção: interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2001. 272p.

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FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 26 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. 158p.

SOUZA NETO, João Clemente de. A influência da aprendizagem no transfazer do sujeito. In.: AMARAL, Silvia (Coord.) Psicopedagogia: contribuições para a educação pós-moderna. Editora Vozes, Petrópolis, 2004.

WARSCHAUER, Cecília. Rodas e narrativas: caminhos para a autoria de pensamento, para a inclusão e a formação. In: AMARAL, Silvia (Coord.) Psicopedagogia: contribuições para a educação pós-moderna. Editora Vozes, Petrópolis, 2004.

Joao Beauclair
Enviado por Joao Beauclair em 21/12/2008
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