"Política, Verdades, Mentiras e Corrupção" - ( Parte LXV )
Sapatada nos Corruptos
Aquele par de sapatos arremessado contra o presidente Bush, durante sua visita ao Iraque, expressou todo o simbolismo de revolta de um povo agredido.
O jornalista iraquiano, com uma bela de uma pontaria, só não atingiu o alvo em cheio porque o presidente americano esquivou-se a tempo, mostrando, de certa forma, agilidade e bom reflexo.
Mesmo imobilizado por seguranças, o revoltado jornalista, ainda conseguiu proferir as seguintes palavras: “É o beijo de despedida, cachorro”!
Estes tipos de hostilidades representam um dos maiores insultos na cultura muçulmana. Tanto a sapatada em si, quanto o fato de uma pessoa ser chamada de cachorro.
A primeira atitude significa que a pessoa atingida é inferior à poeira sob a sola do calçado e no caso da segunda com o xingamento explícito de cachorro significa uma forte ofensa, já que os cães pela tradição muçulmana são considerados animais impuros.
Meus amigos, já imaginaram se essa moda pega no Brasil?
Arremesso de sapatos contra todos os canalhas corruptos que infestam essa Nação. E tome sapatadas nos juízes cretinos envolvidos em tramóias, nos políticos safados que roubam a fé e o dinheiro do povo, bem como em todos os outros corruptos, envolvidos em quadrilhas, espalhadas nas repartições públicas, com o único propósito de se dar bem.
Decididamente a indústria de calçados daria um enorme salto quantitativo de crescimento. As vendas explodiriam.
Teríamos que criar fábricas e mais fábricas, espalhadas em todo o território nacional, e quem sabe até com filiais espalhadas pelos bairros. Eu disse pelos bairros, e não pelos estados, como é feito, normalmente, pelas indústrias que tem consumidores espalhados em todos os cantos do país.
A tão propalada riqueza do petróleo na camada do pré-sal seria nada, perto do volume de negócios que as indústrias de calçados teriam.
Mesmo assim, somos obrigados a admitir que, nos tornaríamos os maiores importadores de calçados do mundo, devido à fortíssima demanda interna.
Sugerimos desde já, que se crie stands de tiros de arremesso de sapatos para que uma boa parte da população não atire seus sapatos a esmo, criando, aquilo que costumeiramente chamamos hoje em dia de balas, digo, sapatos perdidos, com riscos iminentes para o restante da população inocente.
Para os dirigentes de futebol que enriquecem as custas do famoso esporte bretão, enquanto os clubes continuam falidos, sugerimos que, ao invés de se arremessarem sapatos, que se arremessem chuteiras, de preferência com travas bem altas. Um detalhe importante, não se deve arremessar chuteiras com marcas famosas para que os cretinos dos dirigentes não venham a reivindicar na justiça direitos ao merchandising estampados nestes calçados.
Para o público feminino, poderíamos sugerir o seguinte:
Que tal o arremesso de calçados, tipo botas, além de tamancos, todos é claro, de preferência, com um belo salto, para serem usados, em ocasiões especiais contra aqueles corruptos que mais te decepcionarem.
Jamais fazerem uso de sandálias, principalmente, as chamadas rasteirinhas e, muito menos aquelas sandálias tipo havaianas, que teriam pouco impacto e, por serem leves demais não fariam uma trajetória ideal para alcançar o alvo desejado.
E finalmente, para concluir, sugerimos para todas as pessoas que, para adotarmos de vez aquela tradição mulçumana, deveríamos copiá-la ao pé da letra, ou seja, antes de qualquer arremesso do sapato que, se adotasse passar por debaixo do seu solado algum tipo de sujeira, tipo cocô de cachorro, para que a mesma quando atingisse o alvo deixasse impregnado no safado o simbolismo de nossa revolta.
Lembram do que foi escrito acima? Ambas representam na cultura mulçumana um protesto grave, tanto a sapatada em si como o xingamento de cachorro. Vá que você só tenha tempo de atirar o sapato e não consiga chamá-lo de cachorro, sendo totalmente imobilizado pela segurança.