Falando de política.
Tenho acompanhado com muita atenção a vida política e o que muitos políticos falam e fazem. É fundamental que nós cidadãos acompanhamos de perto seus trabalhos, suas atuações parlamentares que certamente haverá maior formação de opinião e assim, amadurecemos sobre alguns conceitos e perfis de políticos para nos representar, também teremos a plena consciência de uma filosofia de governo a qual desejamos.
Quando vejo alguns políticos debatendo no plenário, apresentando projetos de leis, debatendo nas comissões fico atento para conhecê-los melhor.
Não se conhece o perfil de uma pessoa a primeira vista como também não se pode tecer valores do político pelas suas retóricas ou nos momentos de eleições, mas sim, no acompanhamento de seus trabalhos, na atuação parlamentar, nos pontos de vistas e principalmente na ética que demonstra nas questões onde há necessidade de se expor. Enfim, é no dia a dia, segundo sua conduta que certamente podemos avaliar toda desenvoltura do político – algo que está ocorrendo de positivo nesta crise política que o país está vivenciando, é poder conhecer melhor a classe política. É comum vermos políticos de oposição se aproveitando do momento para fazer politicagem, como há muitos da situação querendo tapar o obvio.
Por outro lado, é neste acompanhamento que vamos politizando, vamos percebendo além da ética a capacidade administrativa dos políticos. Há aqueles que são éticos, que atuam na vida parlamentar com lisura, porem não tem perfil de executivo (gestor) devido a determinadas ideologias e falta de uma abertura para fazer política. Muitos destes atuam extraordinariamente na vida parlamentar, pois, são aqueles que abrem temas polêmicos acendendo ao debate, no entanto no poder executivo não conseguem serem tão eficientes devido a radicalidade de suas posições. Para atuar no poder executivo embora haja necessidade de firmeza, precisa-se muita habilidade de negociação, pois os efeitos das decisões são imediatos, ocorrem até mesmo antes de serem tomadas.
Particularmente, vejo que um perfil adequado para um gestor é a habilidade de falar a língua de toda a sociedade. É saber o momento oportuno de tomar decisões, é ter a exatidão de objetivos traçados que pretende alcançar. Dentro de uma gestão pública é fundamental ser um pacificador ter serenidade para enfrentar a oposição sem perder a sobriedade.
Não se mata a galinha dos ovos de ouro imaginado que assim vai ter todos os ovos de uma só vez.
O país é de todos, empresários, trabalhadores e precisa haver equilíbrio para que através do crescimento do bolo (arrecadação) possa acontecer a partilha dos bens, cabe ao gestor esta repartição justa, onde todos possam usufruir destes bens. Cabe ao gestor a eficiência de gerir a maquina para que as despesas não cresçam e assim não compromete a arrecadação. Cabe ao gestor ter auxiliares diretos eficientes, afinados com seu pensamento e ideologia para que a máquina pública possa sincronizar de forma progressiva na mesma direção.
Não cabe ao gestor legislar, há não ser em determinados casos extraordinários, onde há necessidade de lei para solucionar casos de gestão. Um conceito errado e que ocorre no país de modo geral é que o executivo hoje além de ser o gestor, faz a função do legislador sendo responsável pela maior parte dos conflitos entre Poderes.
Tenho acompanhado com muita atenção a vida política e o que muitos políticos falam e fazem. É fundamental que nós cidadãos acompanhamos de perto seus trabalhos, suas atuações parlamentares que certamente haverá maior formação de opinião e assim, amadurecemos sobre alguns conceitos e perfis de políticos para nos representar, também teremos a plena consciência de uma filosofia de governo a qual desejamos.
Quando vejo alguns políticos debatendo no plenário, apresentando projetos de leis, debatendo nas comissões fico atento para conhecê-los melhor.
Não se conhece o perfil de uma pessoa a primeira vista como também não se pode tecer valores do político pelas suas retóricas ou nos momentos de eleições, mas sim, no acompanhamento de seus trabalhos, na atuação parlamentar, nos pontos de vistas e principalmente na ética que demonstra nas questões onde há necessidade de se expor. Enfim, é no dia a dia, segundo sua conduta que certamente podemos avaliar toda desenvoltura do político – algo que está ocorrendo de positivo nesta crise política que o país está vivenciando, é poder conhecer melhor a classe política. É comum vermos políticos de oposição se aproveitando do momento para fazer politicagem, como há muitos da situação querendo tapar o obvio.
Por outro lado, é neste acompanhamento que vamos politizando, vamos percebendo além da ética a capacidade administrativa dos políticos. Há aqueles que são éticos, que atuam na vida parlamentar com lisura, porem não tem perfil de executivo (gestor) devido a determinadas ideologias e falta de uma abertura para fazer política. Muitos destes atuam extraordinariamente na vida parlamentar, pois, são aqueles que abrem temas polêmicos acendendo ao debate, no entanto no poder executivo não conseguem serem tão eficientes devido a radicalidade de suas posições. Para atuar no poder executivo embora haja necessidade de firmeza, precisa-se muita habilidade de negociação, pois os efeitos das decisões são imediatos, ocorrem até mesmo antes de serem tomadas.
Particularmente, vejo que um perfil adequado para um gestor é a habilidade de falar a língua de toda a sociedade. É saber o momento oportuno de tomar decisões, é ter a exatidão de objetivos traçados que pretende alcançar. Dentro de uma gestão pública é fundamental ser um pacificador ter serenidade para enfrentar a oposição sem perder a sobriedade.
Não se mata a galinha dos ovos de ouro imaginado que assim vai ter todos os ovos de uma só vez.
O país é de todos, empresários, trabalhadores e precisa haver equilíbrio para que através do crescimento do bolo (arrecadação) possa acontecer a partilha dos bens, cabe ao gestor esta repartição justa, onde todos possam usufruir destes bens. Cabe ao gestor a eficiência de gerir a maquina para que as despesas não cresçam e assim não compromete a arrecadação. Cabe ao gestor ter auxiliares diretos eficientes, afinados com seu pensamento e ideologia para que a máquina pública possa sincronizar de forma progressiva na mesma direção.
Não cabe ao gestor legislar, há não ser em determinados casos extraordinários, onde há necessidade de lei para solucionar casos de gestão. Um conceito errado e que ocorre no país de modo geral é que o executivo hoje além de ser o gestor, faz a função do legislador sendo responsável pela maior parte dos conflitos entre Poderes.