Não dê nome ao que criei!
O autor sabe o que criou, o que produziu. O editor sabe o que redigiu!
Que mania do leitor... querer dar nome ao que não criou!
O conto pode ser conto para alguém... para outros, não contar nada!
Poesia é poesia, divide-se ou subdivide-se em categorias tais, que para defini-la com precisão, e evitar controvérsias - cresço e tiro proveito através delas -, melhor colocar na categoria geral.
Se alguém diz ser sua obra um conto minimalista, por que ir de encontro, dizendo-o ser poesia, embora sendo um texto poético? Pois, o que exteriorizamos em verdade, em sentimento de alma, é poesia. Que rime ou não! Que haja métrica ou deixe de haver; que sussurremos ou gritemos; que choremos ou gargalhemos; o que nos toca, o que impactua, o que nos faz reagir, o que é verdadeiro - verdades não se fabrica -, é poesia! A vida, a morte... céu ou inferno, pura questão de visão. Para alguns, a definição de céu, é fantasia, ficção, surrealismo... posso dizer através deste vocábulo, que, "céu", é uma poesia minimalista - a síntese, do que podemos suprimir; que denota gozo indizível, vida eterna, suprema realização da alma, a verdadeira vida - pois há quem a defina como ser ideal para o escritor impaciente, assim como, para o leitor preguiçoso; para mim, é a arte de minimizar um texto, de suprimir, o superflúo, expondo a sua essência.
Por que desfazer o que criamos ou cremos ser?
Para o povo famélico da Etiópia, Somália, e, por que não, Brasil? - -lugares onde a fome mata - É surreal um prato de feijão com arroz, para nós... é rotina. Tanto é, que , joga-se fora os alimentos em questão; para nós, é ficção científica pisarmos na lua... para os que lá pisaram, é realidade; o que sai da boca do louco, é definido como insanidade... Porém, para eles... verdade!
Assim sendo, deixemos a critério de cada ser, o que bem lhes aprouver ser.
Louca ou sábia, coerente ou incongruente...
Esther.
O autor sabe o que criou, o que produziu. O editor sabe o que redigiu!
Que mania do leitor... querer dar nome ao que não criou!
O conto pode ser conto para alguém... para outros, não contar nada!
Poesia é poesia, divide-se ou subdivide-se em categorias tais, que para defini-la com precisão, e evitar controvérsias - cresço e tiro proveito através delas -, melhor colocar na categoria geral.
Se alguém diz ser sua obra um conto minimalista, por que ir de encontro, dizendo-o ser poesia, embora sendo um texto poético? Pois, o que exteriorizamos em verdade, em sentimento de alma, é poesia. Que rime ou não! Que haja métrica ou deixe de haver; que sussurremos ou gritemos; que choremos ou gargalhemos; o que nos toca, o que impactua, o que nos faz reagir, o que é verdadeiro - verdades não se fabrica -, é poesia! A vida, a morte... céu ou inferno, pura questão de visão. Para alguns, a definição de céu, é fantasia, ficção, surrealismo... posso dizer através deste vocábulo, que, "céu", é uma poesia minimalista - a síntese, do que podemos suprimir; que denota gozo indizível, vida eterna, suprema realização da alma, a verdadeira vida - pois há quem a defina como ser ideal para o escritor impaciente, assim como, para o leitor preguiçoso; para mim, é a arte de minimizar um texto, de suprimir, o superflúo, expondo a sua essência.
Por que desfazer o que criamos ou cremos ser?
Para o povo famélico da Etiópia, Somália, e, por que não, Brasil? - -lugares onde a fome mata - É surreal um prato de feijão com arroz, para nós... é rotina. Tanto é, que , joga-se fora os alimentos em questão; para nós, é ficção científica pisarmos na lua... para os que lá pisaram, é realidade; o que sai da boca do louco, é definido como insanidade... Porém, para eles... verdade!
Assim sendo, deixemos a critério de cada ser, o que bem lhes aprouver ser.
Louca ou sábia, coerente ou incongruente...
Esther.