Puberdade e zoação
Puberdade e zoação.
Um período único no processo de desenvolvimento que merece mais atenção.
Seu aparecimento envolve vários tipos de mudanças fisiológicas, hormonais e sexuais primárias e secundárias.
O período de adolescência que marca a diminuição do crescimento físico e intelectual e o início da maturidade sexual. Sendo uma seqüência dramática e gradual de outros aspectos do desenvolvimento em que o melhor da criança começa a comportar-se de uma forma detestável.
Esse período de transição entre infância e a vida adulta não precisa ser o período horrível de agitação e tensão. O fato de a adolescência ser dolorosa e prolongada, ou ao contrário, agradável, emocionante e razoavelmente curta depende em parte das experiências anteriores da infância, da cultura em que vive o adolescente, e das atitudes dos pais.
Entender esse processo é diminuir muitos problemas imediatos e de longo prazo. Seu entendimento não deve ficar restrito a faixa etária e instituições.
Observar e compreender as mudanças físicas é evitar vários traumas psíquicos com comentários e zombarias desnecessárias. Estas atitudes não saudáveis deixam o adolescente em situações de constrangimento, humilhado, baixando sua alto-estima e dando início a várias conseqüências sem precedentes.
Existem vários casos, como: aluno que abandona a escola por zombarias; adolescente que buscam clínicas sem autorização dos pais para operar o peito; até extremos como o caso de um garoto de 14 anos que sofria encarnação direta de “peru pequeno”, até que um dia ele apareceu enforcado. Pulou da laje com a corda no pescoço.
O ato da pessoa zoada é único ou aquele que zoa , também é responsável?
Essas zombarias não são exclusivas das escolas, ocorre na rua, em casa, balada, trabalho, Igreja e até na Internet.
Os próprios adolescentes dão dicas para evitar estas zoações e suas conseqüências durante e após a puberdade.
Destacam o dialogo entre pais e filhos; o estudo se sexualidade na escola como esclarecimento e prevenção; não fazer ao outro o que não queremos que nos façam; punir a pessoa que zoa; ter maturidade para não zoar ou ignorar; olhar para o outro com respeito sabendo a hora de brincar.
Entender essas mudanças na puberdade e não fazer comentários desnecessários e imaturos, tornando a vida do adolescente saudável e um adulto responsável.
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