Que sirva para mudar a realidade.
Certamente, o documentário “Falcão – Os meninos do Tráfico” está rendendo uma grande repercussão no Brasil e acredito que também em muitos paises. Já vemos muitos políticos querendo minimizar o documentário dizendo “não é bem assim” e por ai. Querendo até passar para a opinião publica que estes acontecimentos são fatos isolados.
Contra fatos não há argumentos, ninguém vai querer esconder ou fazer retroagir a fita, para que aquele depoimento não seja feito ou esconde-la. A sociedade viu e num dos programas de maior audiência televisiva o “Fantástico”.
O que resta agora é a partir disto iniciar um processo de formulação de Políticas Publicas Sociais para que uma grande parte da sociedade que estão excluídas, marginalizadas possam sair do estado de exclusão que se encontram.
A reportagem que foi ao ar fala dos meninos do trafico, porem temos os meninos (as) da prostituição; os jovens das ruas; os alcoólatras e mendigos das marquises; as crianças, adolescentes e jovens sem acesso a educação, os pobres sem acesso a saúde; as famílias moradores de rua pela falta de habitação; os presos sem acesso a ressocialização e poderíamos ir por ai afora.
Voltando a questão das drogas além da violência gerada pelo trafico, podemos aqui também falar da violência gerada pelo Estado pela falta de políticas de tratamento, onde a grande maioria dos dependentes químicos não tem acesso a tratamentos. Onde muitas instituições estão passando necessidade pela falta de condição financeira para atendimento digno e profissional a seus clientes. A violência de muitos dependentes químicos que sofrem de transtornos mentais contraindo doenças devido as drogas como hepatite, AIDS, turbeculose e que vivem perambulando pelas ruas e marquises das capitais e das cidades do interior do Brasil transmitindo o contagio a tantas outras pessoas e que não tem um mínimo de assistência social.
Dependentes químicos pobres que não dispõe de um mínimo de assistência financeira do estado para ingressarem em tratamentos à dependência química, e ainda o governo quer transferir toda responsabilidades às entidades em aceitar estes marginalizados sem dar à elas as mínimas condições para subsistirem.
Que a partir desta reportagem se possa ser criada políticas sociais reais de atendimento indistintamente.
Certamente, o documentário “Falcão – Os meninos do Tráfico” está rendendo uma grande repercussão no Brasil e acredito que também em muitos paises. Já vemos muitos políticos querendo minimizar o documentário dizendo “não é bem assim” e por ai. Querendo até passar para a opinião publica que estes acontecimentos são fatos isolados.
Contra fatos não há argumentos, ninguém vai querer esconder ou fazer retroagir a fita, para que aquele depoimento não seja feito ou esconde-la. A sociedade viu e num dos programas de maior audiência televisiva o “Fantástico”.
O que resta agora é a partir disto iniciar um processo de formulação de Políticas Publicas Sociais para que uma grande parte da sociedade que estão excluídas, marginalizadas possam sair do estado de exclusão que se encontram.
A reportagem que foi ao ar fala dos meninos do trafico, porem temos os meninos (as) da prostituição; os jovens das ruas; os alcoólatras e mendigos das marquises; as crianças, adolescentes e jovens sem acesso a educação, os pobres sem acesso a saúde; as famílias moradores de rua pela falta de habitação; os presos sem acesso a ressocialização e poderíamos ir por ai afora.
Voltando a questão das drogas além da violência gerada pelo trafico, podemos aqui também falar da violência gerada pelo Estado pela falta de políticas de tratamento, onde a grande maioria dos dependentes químicos não tem acesso a tratamentos. Onde muitas instituições estão passando necessidade pela falta de condição financeira para atendimento digno e profissional a seus clientes. A violência de muitos dependentes químicos que sofrem de transtornos mentais contraindo doenças devido as drogas como hepatite, AIDS, turbeculose e que vivem perambulando pelas ruas e marquises das capitais e das cidades do interior do Brasil transmitindo o contagio a tantas outras pessoas e que não tem um mínimo de assistência social.
Dependentes químicos pobres que não dispõe de um mínimo de assistência financeira do estado para ingressarem em tratamentos à dependência química, e ainda o governo quer transferir toda responsabilidades às entidades em aceitar estes marginalizados sem dar à elas as mínimas condições para subsistirem.
Que a partir desta reportagem se possa ser criada políticas sociais reais de atendimento indistintamente.