TEM ALGO ERRADO
Segundo o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, feito pela ONU, o aquecimento do “Planeta Azul” é um fato; embora tenham surjam aqui e ali, grupos de defesa levantando bandeiras de todas as cores e nacionalidades numa caminhada lenta, o que não isenta de culpa a humanidade na destruição do planeta.
Com a Revolução Industrial o consumo desenfreado de combustíveis fósseis (petróleo e carvão) só faz aumentar a concentração dos gases que contribuem para elevar a temperatura ocasionando o efeito estufa. O aumento da temperatura da Terra é iminente, e quais efeitos isso terá sobre o ecossistema? Como impedir que o calor excessivo derreta as grandes geleiras ocasionando a elevação do nível do mar, o alagamento de vastas áreas de cultivo, levando a inexistência os pequenos países situados ao nível do mar?
Uma combinação de diversos fatores contribuem diariamente para o desequilíbrio da vida no planeta. Toneladas de material reciclável são desprezadas por falta de capacitação na área de reciclagem, represas e barragens são construídas desviando os rios de seus cursos naturais e destruindo grande parte da flora e fauna de determinadas regiões. Queimadas de áreas destinadas à agricultura ou pecuária deixam o solo cada vez mais pobre em nutrientes, matando a fina camada rica em minerais.
Quando as grandes florestas são danificadas para a extração de madeira, não estamos perdendo apenas espécimes vegetais, sendo alguns de grande valia para a farmacologia, levamos a extinção uma gama animais que se tornam presas fáceis de caçadores, traficantes da vida silvestre, e deixamos aberto um corredor de destruição chamado “síndrome da floresta vazia”.
Podemos ficar de mão e braços cruzados olhando este embate entre o planeta e os seres humanos sabendo que somos os perdedores, bastando para isso olhar para as áreas de pobreza que antes cercavam as grandes metrópoles e nos dias atuais vicejam ao redor das pequenas vilas expondo suas crianças esquálidas e de barrigas inchadas, com seus olhos remelentos e lacrimejantes, morrendo de fome e de doenças que deveriam ser extintas.
Algo está errado – é deplorável perceber esta injustiça, esta desigualdade que estabelece o poder de decisão a uma minoria que se defende através de simulações.
À luz das previsões, podemos sonhar com um “Planeta Azul” em telas cinematográficas onde nossos descendentes conhecerão as Sibipirunas, Quaresmeiras, Jequetibas, Caneleiras, Peróbas, Imbuias e até mesmo o Lobo Guará, Macaco Prego, Cotia, Preás, Golfinhos, Botos e Baleias, apenas em 3ª Dimensão.
Mesmo asim, a nada de concreto é feito para amenizar a destruição e nós temos apenas uma vaga idéia do que possa ser o resultado deste catastrófico e nada cinematográfico "The Day Afther".
WWW.LUCIAHLOPEZ.PROSAEVERSO.NET
Segundo o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, feito pela ONU, o aquecimento do “Planeta Azul” é um fato; embora tenham surjam aqui e ali, grupos de defesa levantando bandeiras de todas as cores e nacionalidades numa caminhada lenta, o que não isenta de culpa a humanidade na destruição do planeta.
Com a Revolução Industrial o consumo desenfreado de combustíveis fósseis (petróleo e carvão) só faz aumentar a concentração dos gases que contribuem para elevar a temperatura ocasionando o efeito estufa. O aumento da temperatura da Terra é iminente, e quais efeitos isso terá sobre o ecossistema? Como impedir que o calor excessivo derreta as grandes geleiras ocasionando a elevação do nível do mar, o alagamento de vastas áreas de cultivo, levando a inexistência os pequenos países situados ao nível do mar?
Uma combinação de diversos fatores contribuem diariamente para o desequilíbrio da vida no planeta. Toneladas de material reciclável são desprezadas por falta de capacitação na área de reciclagem, represas e barragens são construídas desviando os rios de seus cursos naturais e destruindo grande parte da flora e fauna de determinadas regiões. Queimadas de áreas destinadas à agricultura ou pecuária deixam o solo cada vez mais pobre em nutrientes, matando a fina camada rica em minerais.
Quando as grandes florestas são danificadas para a extração de madeira, não estamos perdendo apenas espécimes vegetais, sendo alguns de grande valia para a farmacologia, levamos a extinção uma gama animais que se tornam presas fáceis de caçadores, traficantes da vida silvestre, e deixamos aberto um corredor de destruição chamado “síndrome da floresta vazia”.
Podemos ficar de mão e braços cruzados olhando este embate entre o planeta e os seres humanos sabendo que somos os perdedores, bastando para isso olhar para as áreas de pobreza que antes cercavam as grandes metrópoles e nos dias atuais vicejam ao redor das pequenas vilas expondo suas crianças esquálidas e de barrigas inchadas, com seus olhos remelentos e lacrimejantes, morrendo de fome e de doenças que deveriam ser extintas.
Algo está errado – é deplorável perceber esta injustiça, esta desigualdade que estabelece o poder de decisão a uma minoria que se defende através de simulações.
À luz das previsões, podemos sonhar com um “Planeta Azul” em telas cinematográficas onde nossos descendentes conhecerão as Sibipirunas, Quaresmeiras, Jequetibas, Caneleiras, Peróbas, Imbuias e até mesmo o Lobo Guará, Macaco Prego, Cotia, Preás, Golfinhos, Botos e Baleias, apenas em 3ª Dimensão.
Mesmo asim, a nada de concreto é feito para amenizar a destruição e nós temos apenas uma vaga idéia do que possa ser o resultado deste catastrófico e nada cinematográfico "The Day Afther".
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