Parlamento do Pica Pau - Os Dragões

Os Dragões

Terminou em grande euforia esta semana, cá pelo Reino, mais uma grande vitória do clube que tem sido a alavanca de toda uma região. Os Dragões são de facto, o mito que transporta não só so adeptos, mas toda uma região, que se revê nas vitória dos seu clube para se moralizar e exigir a nível politico e administrativo uma maior autonomia e uma maior justiça na distribuição dos investimentos feitos pelo governo do reino.

Não é novidade, os Dragões nos últimos anos, têm dado cartas a nível desportivo interno e externo, sendo uma presença constante ao mais alto nível internacional e sendo uma referência para as crianças e jovens, que se revêm num clube que praticamente desde sempre viram ser campeões.

Um clube que faz ídolos e os entrega às crianças e aos jovens, um clube que alimenta sonhos da nossa juventude, um clube que simboliza o esforço e a vitória, para uma região que não se verga às injustiças de um estilo de governação que nos desertifica, com os seus desinvestimentos, que nos sacrifica com o desemprego, que nos sectariza levando da região as pessoas válidas e com ciência, que nos deixa quase impotentes para ombrear a nível industrial e comercial, com outras regiões, que realmente nada têm mais que nós a não ser...o nosso capital humano.

Mas de onde saíram os Dragões ?

Eleito como mascote do clube, o Dragão, é o único clube com uma mascote saída da Mitologia.

Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκωυ) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.

Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

Desconhecem-se evidências concretas que fundamentem a existência de dragões semelhantes aos construídos pelo imaginário dos diversos povos, porém existe um réptil chamado dragão-de-komodo que possui feições parecidas com os dragões da cultura européia, apesar da ausência de asas. Dentro dos registros paleontológicos, o que mais se aproximou foram os répteis voadores pterossauros.

O Dragão-de-komodo (Varanus komodoensis), um grande lagarto podendo chegar ao tamanho de um crocodilo, carnívoro encontrado na ilha de Komodo, no arquipélago da Indonésia, tem esse nome devido à sua aparência, que remete aos dragões mitológicos. Acabou se tornando o mais famoso dragão do mundo real. É a maior espécie de lagarto que existe e este réptil já vivia na face da terra muito tempo antes da existência do homem. Possui em sua saliva bactérias mortais que tornam inútil a fuga de uma presa após levar uma mordida, pois sobrevém uma infecção rápida e letal que mata em alguns dias.

Mesmo apesar de serem tão letais, um dragão não morre caso se morda ou algo assim, pois seu sangue possui substâncias capazes de neutralizar as bactérias que habitam sua boca.

E vivam os Dragões, e como diz a canção...'Ser Portista é uma benção !'

Carimbado e Assinado,

Quadrado da Hipotenusa

6/4/2008

Bibliografia: Wikipédia.