HUMANIZAÇÃO DAS CIDADES
Por Antônio Coquito
Ritmo acelerado, intoxicação das relações, rotina controlada, excesso de tecnologia: esses são alguns dos sintomas da chamada modernidade. Se ela pode ser justificada no campo dos avanços científicos, pode ser questionada nos aspectos da real qualidade de vida.
O contexto social tem sinalizado uma inversão da essência de cada indivíduo. Constata-se uma desumanização da existência, ainda mais, torna-se fácil perceber a indiferença contaminando os grandes centros. Tudo entra na lógica da normalidade. Eh, devemos atentar para o abismo que estamos construindo. Do contrário, a vida estará a um passo da banalização.
Precisamos incorporar atitudes de urbanidade ao cotidiano. Conjugarmos paciência e tolerância com as diferenças interpessoais. É mister, olharmos a cidade com “ares” de cuidado. Este refletido num ambiente saudável para nós e as futuras gerações. Enfim, assumirmos um comportamento de co-responsabilidade, ou seja, eu, você, todos somos parte de um mesmo processo – uma vida melhor!
(*) Antônio Coquito é jornalista socioambiental com especialização em Marketing e Comunicação - Também Comunicação e Direitos Humanos ,