O mundo está de pernas para o ar!
Eu escrevo, escrevo muito, escrevo pensamentos meus, escrevo idéias que tive, escrevo minhas indignações, sentimentos, pesquisas. Enfim, escrevo. Algumas coisas eu publico outras não.
Das coisas que publico, sempre deixo ou no meu blog, que pouco é divulgado, ou no recanto das letras, um site de vários escritores, amadores, entusiastas e até profissionais. Ontem eu parando lendo sobre meus textos, número de leituras de cada um comentários, eu me surpreendi.
Os textos falando de sentimento, as poesias, pensamentos e resenhas de filmes batem recorde de leituras, enquanto artigos falando de política, indignação de alguma situação que presenciei, etc têm poucas leituras.
Se fosse outra pessoa que quer ser lido a todo custo, certamente ela iria mudar o estilo, mas eu insisto, continuarei a escrever o que quero, independe de quem quer ler. Talvez uma pessoa lendo já faça diferença a ela.
Isso pra mim se traduz na banalização que as pessoas vivem, falar de amor e lazer é muito melhor, traz mais sucesso, pois as pessoas não querem pensar, as pessoas não querem refletir, querem tudo pronto e pra benefício próprio. Esta concepção ainda não tenho. E nem sei se quero ter.
É mesquinha demais, é pequena demais, é retira de si a responsabilidade social, é viver apenas para seu bel prazer.