Crime Compensa? (Fato real)
Um acontecimento abala Região, a morte de um garoto de 15 anos, que consta a noticia teria abusado sexualmente de uma criança de 3 anos, a mãe da criança de 3 anos inesperadamente na delegacia mata a facada no pescoço o menor acusado.
Fica aqui uma pergunta:- Crime por crime compensa?
O garoto acusado nem teve o direito de apuração e comprovação dos fatos, por outro lado uma mãe que vê seu filho de 3 anos sendo acometido por ato desse fica realmente fora de si, mais outra vez pergunto:- A lei de Moiseis está ainda em evidência, dente por dente olho por olho?
Às vezes o ser humano é tão cruel quanto a própria crueldade de seus atos, uma inesperada atitude premeditada desta mãe, pois ele saiu de casa com a faca, retira do a vida de outra criança, acredito que punição realmente seja o meio de se corrigir uma infração ou crime, mais muitas vezes um ato violento gera outro, atitude contrária, com ação e reação.
Não estou aqui justificando um crime,dando absolvição a um, nem a outro, apenas alerto para o fato violência, de averiguação comprovada já que não houve uma testimunha ocular.
O que quero aqui deixar é um alerta para a insânidade do ser "Humano",tendo atitudes de revolta a ponto de cometer crimes bárbaros. A caixa de surpresa que sempre digo, é esta, nunca sabe o sai de dentro, se amor, se dor, ou se horror terror , como foi esse fato acontecido na delegacia que até os policias ficaram surpresos, sem ação não tiveram tempo de socorrer,quando chegaram hospital o menino já estava morto.
Vou elucidar uma pergunta classica,"E agora José?", Como fica a dor da mãe que perdeu seu filho?
E a mâe que cometeu o crime, fica sem seu filho, cumpre pena na prisão,foi um crime ediondo com testimunhas e ficará retida e possivelmente será acusada.
Sou apenas alguém que reflete nos fatos, e ainda acho que um crime não justifica o outro.
" E se for comprovado que o meno acusado "morto", não é o autor do crime, como fica a atrocidade do caso?"
Reflexão nesses casos fazem parte, pois toda moeda tem dois lados!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Um acontecimento abala Região, a morte de um garoto de 15 anos, que consta a noticia teria abusado sexualmente de uma criança de 3 anos, a mãe da criança de 3 anos inesperadamente na delegacia mata a facada no pescoço o menor acusado.
Fica aqui uma pergunta:- Crime por crime compensa?
O garoto acusado nem teve o direito de apuração e comprovação dos fatos, por outro lado uma mãe que vê seu filho de 3 anos sendo acometido por ato desse fica realmente fora de si, mais outra vez pergunto:- A lei de Moiseis está ainda em evidência, dente por dente olho por olho?
Às vezes o ser humano é tão cruel quanto a própria crueldade de seus atos, uma inesperada atitude premeditada desta mãe, pois ele saiu de casa com a faca, retira do a vida de outra criança, acredito que punição realmente seja o meio de se corrigir uma infração ou crime, mais muitas vezes um ato violento gera outro, atitude contrária, com ação e reação.
Não estou aqui justificando um crime,dando absolvição a um, nem a outro, apenas alerto para o fato violência, de averiguação comprovada já que não houve uma testimunha ocular.
O que quero aqui deixar é um alerta para a insânidade do ser "Humano",tendo atitudes de revolta a ponto de cometer crimes bárbaros. A caixa de surpresa que sempre digo, é esta, nunca sabe o sai de dentro, se amor, se dor, ou se horror terror , como foi esse fato acontecido na delegacia que até os policias ficaram surpresos, sem ação não tiveram tempo de socorrer,quando chegaram hospital o menino já estava morto.
Vou elucidar uma pergunta classica,"E agora José?", Como fica a dor da mãe que perdeu seu filho?
E a mâe que cometeu o crime, fica sem seu filho, cumpre pena na prisão,foi um crime ediondo com testimunhas e ficará retida e possivelmente será acusada.
Sou apenas alguém que reflete nos fatos, e ainda acho que um crime não justifica o outro.
" E se for comprovado que o meno acusado "morto", não é o autor do crime, como fica a atrocidade do caso?"
Reflexão nesses casos fazem parte, pois toda moeda tem dois lados!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira