A política e a cultura... Uma sem a outra... Não dá.
Não deveria ser permitido pela Lei Eleitoral, que analfabetos ou pessoas que desenhar o nome, fossem candidatos a cargos eletivos. Não é nenhuma discriminação, é apenas uma maneira de estimular as pessoas ao estudo.
Um candidato que é analfabeto ou mal sabe ler e desenhar seu nome, que interesse poderá ter pela cultura e a educação se for eleito prefeito, por exemplo?
Nosso Presidente, que se ufana de nunca ter concluído os estudos e ter chegado à Presidência da República, chegou a chorar no dia em que recebeu o “diploma de Presidente da República”. Disse que era o primeiro diploma que recebia na vida, mal sabendo que não é um diploma na literalidade da palavra.
De mais a mais, um candidato instruído, se eleito para qualquer cargo, o desempenhará com muito maior competência do que alguém que seja analfabeto ou saiba apenas ler e escrever.
Um Prefeito do interior de Rondônia, nos idos dos anos 80, viajando de avião, para Brasília, depois do lanche que, “antigamente” se servia nos vôos, começou a limpar os dentes fazendo aquele “barulhinho” inconveniente e usando um dente do garfo. A aeromoça, constrangida, falou-lhe ao ouvido com toda delicadeza: Prefeito o senhor não usa “fio dental”? Ele olhou para ela e do alto da sua ignorância respondeu: Não filha, minha bunda é muito cabeluda...
Eis porque instrução e chá de hortelã, não fazem mal à ninguém.
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