Exemplo de um Relatório de Observação
INTRODUÇÃO
O presente relatório é uma síntese das observações realizadas na Escola Abrigo Filhos do Povo, na turma do 2º ano F (antiga 1ª série) da Professora Célia Maria Gomes da Silva. A escola está localizada no bairro da Liberdade, atende alunos do Ensino Fundamental I e Educação Infantil, possui 15 turmas e aproximadamente 300 alunos por turno.
O que motivou a escolha desta escola e desta turma não foi somente por razões territoriais, já que resido na Liberdade, mas também porque participo de um projeto na própria escola, o Projeto Nenhum a Menos da FACED/ UFBA e conheço bem a realidade da instituição, seus alunos, professores e funcionários. O 2º ano F é famoso na Escola Abrigo por ter os alunos mais avançados em comparação com as outras turmas. A maioria dos meninos já sabem ler e escrever, dos 14 alunos que compõem a classe sete estão na Hipótese Alfabética:
"Neste estagio a criança já venceu todos os obstáculos conceituais para a compreensão da escrita - cada um dos caracteres da escrita correspondente a valores sonoros menores que a sílaba - e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever... No entanto um amplo conteúdo ainda está para ser dominado: as regras normativas da ortografia."( AZENHA, 2004,p.85)
dois dos alunos estão na Hipótese Silábica- alfabética:
''... a criança inicia a tentativa de estabelecer relações entre o contexto sonoro da linguagem e o contexto gráfico do registro.''
e cinco na Pré-silábica:
''O uso da hipótese pré-silábica indica apenas a existência de uma concepção da criança quanto ao caráter da representação realizado pela escrita, ainda distante da indicação do evento sonoro da língua falada''
Vale ressaltar que todos os alunos iniciaram o ano letivo na Hipótese Pré- silábica, a Professora Celia possui um gráfico com o desenvolvimento da escrita de cada um dos alunos. Além disso, a turma é muito disciplinada, completamente diferente das demais que são conhecidas pela indisciplina exagerada.
Atuo também como professora de Informática na escola e dou aulas para os alunos do 2º ano F e fiquei muito admirada com o comportamento deles e porque a maioria estavam na hipótese alfabética. Uma turma peculiar, solo fértil para uma boa observação. A observação é um instrumento que nos permite realizar uma análise da metodologia, interessa-nos a observação porque ela permite fazer um estudo dentro de um contexto determinado. Os objetivos principais são conhecer as normas e regras de funcionamento que regem a aula, para adequar as nossas análises ao contexto dentro do qual serão postos em prática e conhecer a dinâmica, comunicação e relação entre o aluno e o professor no ensino da língua materna.
RELATO DAS OBSERVAÇÕES
O contato com a escola e a professora foi muito fácil porque, como já citado, trabalho na escola e com a professora. Conversei com ela sobre o trabalho e a mesma se mostrou animada com a escolha. Marcamos vários dias e em todos ocorreram contratempos comigo e com ela. Finalmente no dia 04 de junho consegui fazer a primeira observação com duração de 80 minutos, o tempo dedicado ao ensino da Língua Portuguesa, cheguei às 13: 15 e sair às 14: 35. A turma estava quase completa, 13 alunos estavam presentes. A professora Célia foi muito hospitaleira, me recebeu muito bem e disponibilizou todos os materiais para cópia.
A sala é grande e está dividida em grupos. As primeiras atividades realizadas são denominadas atividades de integração que consistem em pedir que os alunos façam a oração, escrevam no quadro a data e o número de alunos presentes. As crianças gostam muito e participam com entusiasmo.
Em seguida a Professora recapitulou a atividade de Português da aula passada: A unidade 4 do livro didático (em anexo) na página 57. Recordação do título do texto: A esperteza da raposa, perguntas de compreensão oralmente: O texto fala de quê? O quê a figura representa?
Após as perguntas de compreensão os alunos revesando fizeram a leitura oral do texto, a professora circula pela sala auxiliando os alunos quanto a pronúncia das palavras. Em seguida a leitura oral foi feita pela professora, que estabeleceu um diálogo conversante com os alunos, ressaltando a autoria do texto.
Seguindo o plano de aula (em anexo), a professora distribuiu folhas de sílabas (em anexo) - elaboradas por ela - e as crianças deveriam formar palavras com as sílabas da folha, sobre a temática do meio - ambiente, já que estamos na Semana do Meio - Ambiente. Antes de começarem a escrever a Professora fez perguntas sobre o que e o Meio - Ambiente, o que faz parte dele, o que precisamos para viver, como deve ser a água, o ar, e o solo para o nosso bem estar? Conscientizou as crianças sobre o uso de agrotóxicos.
Assim, os alunos já podem fazer a atividade. A Professora dar instruções de como usar a folha de sílabas. As crianças são comportadas, não gritam nem fazem bagunça. Essa atividade é continuação da programação de atividades para a Semana do Meio - Ambiente. Enquanto escrevem a professora acompanha cada aluno. Para os alunos Pré- silábicos ela pede que desenhem e escrevam a letra inicial da figura que desenharam. Os alunos tem a professora Célia como uma amiga. Depois de feita a lista, os alunos escolharão uma palavra para escrever no quadro. Ela sorteia um para escrever, outro para ler o que está escrito e bate palmas com todos para saberem quantas sílabas formam a palavra, os próprios alunos se avaliam. A professora não utiliza a palavra errado nem erro, mas as palavras menos certo ou diferente. A atividade de casa consistia em escolher uma palavra da lista e elaborar uma frase com ela.
O segundo dia de observação foi na sexta-feira 06 de junho, cheguei às 13 horas e sair às 14: 30. Novamente a aula é iniciada com as atividades de integração: oração, calendário, quantos somos. A Professora programou para a aula uma atividade de produção de texto, porém a escola disponibilizou para a turma um DVD sobre o meio - ambiente e a professora precisou mudar os planos, as crianças assistirão ao filme Guardiões da Biosfera, em comemoração à Semana do Meio - Ambiente. A professora orienta as crianças de como se comportarem na sala de audiovisual. O filme é uma animação em 3D e conta a história de quatro crianças que são designadas para recuperar cinco amuletos, o primeiro e o da Mata Atlântica, mas para tanto precisam encontrar os três guardiões. E eles encontram, o primeiro é o pajé que os batiza dando a eles poderes, o segundo é o caranguejo, o terceiro é a araucária. Durante a jornada eles aprendem coisas sobre a biosfera e são conscientizados sobre a preservação da Mata Atlântica. Entretanto, a linguagem utilizada contém palavras difíceis e inteligíveis para alunos da primeira série. Finalmente, as crianças pegam o primeiro amuleto que é o da Mata Atlântica, mas ainda precisam recuperar os outros quatro. O filme acaba porque faz parte de uma série, cada um sobre um aspecto da biosfera brasileira. A turma volta para a sala.
A professora recapitula o filme com as crianças, faz perguntas de compreensão e passa uma atividade. Os alunos registrão no papel a parte do filme que mais gostaram, em desenho e texto. O tempo é insuficiente e eles terminarão essa atividade em casa.
Os alunos foram assistir a premiação da campanha contra a dengue.
ANÁLISE DAS OBSERVAÇÕES
Com base nos estudos realizados sobre a metodologia do ensino da língua materna observei algumas características que merecem consideração.
As atividades de integração envolvem os alunos e criam um ambiente proprício para a aprendizagem. A aprendizagem da classe não ocorre de maneira homogênea, há uma preocupação em adaptar as atividades proposta para cada aluno de acordo com a fase de desenvolvimento da escrita que eles se encontram,
Azenha defende:
'' Conhecer quais são os processos de compreensão infantil dota o alfabetizador de um valioso instrumento para indentificar momentos propícios de intevenção nesses processos e da previsão de quais conteúdos são necessários para promover avanços no conhecimento. Infere-se dessas considerações que o principal componente para ajudar a promover a aprendizagem da escrita é a capacidade de observação e interpretação da conduta das crianças. È esse o conteúdo que iluminará a reflexão do professor para conceber boas situações de aprendizagem.'' ( AZENHA, 2004, p. 90)
A aprendizegem inicial da leitura requer que os alunos dediquem grande parte do tempo escolar em realizar leituras. De acordo com o PCN - Língua Portuguesa, a leitura deve ser diária e pode ser feita de forma silenciosa, individualmente, em voz alta e pela escuta de alguém(p. 60). A leitura oral feita pelo professor é altamente importante no processo de aprendizagem inicial da leitura porque possibilita aos alunos o acesso a textos longos e as vezes difíceis que por sua qualidade e beleza, podem vir a encantá-los, ainda que sejam capazes de lê-los sozinhos. Além de auxiliar com a pronúncia de palavras novas e os alunos ao perceberem que o professor está envolvido com a leitura sentem-se motivados a ler também, dessa maneira desenvolve-se ou cria-se o gosto pela leitura.
A contextualização anima as crianças para a aprendizagem da língua. Escrever palavras aleatórias, sem significado para os alunos, retira da escrita todo o seu conteúdo funcional.
'' O que está depois disso é apenas o recurso de ensino de letras e palavras fora do contexto das funções de uso não escolar. A criança chega com isso a aprender a ler, mas a alfabetização resultante é restrita e está longe de se aproximar das práticas letradas.'' ( AZENHA, 2004, p. 94)
Apesar da maioria das crianças estarem na Hipótese alfábetica, a intecionalidade do bater palmas para identificar o número de sílabas é uma estratégia eficiente porque desenvolve a consciência fonológica dos alunos pré-silábicos, quantos as sílabas. A consciência fonológica é uma habilidade metalinguística que consiste na tomada de consciência por parte dos alunos que os textos são formados por frases, as frases por palavras, as palavras por sílabas e as sílabas por letras/ fonemas, também a consciência de que essas mesmas unidades repetem-se.
'' A consciência da sílaba consiste na capacidade de segmentar a palavra em sílabas . Esta habilidade depende da capacidade de realizar análise e síntese vocabular. Atividades como contar o numero de sílabas, dizer qual sílaba inicial...'' ( www.fonoesaude.org/consfonologica.htm)
A produção de textos no primeiro ciclo merece dedicação especial porque é por meio de atividades desse tipo que o conhecimento sobre linguagem escrita pode ser construído antes mesmo que se saiba escrever autonomamente. Dessa forma, os alunos do primeiro ciclo devem ser amplamente solicitados a participar de atividades de escuta de textos impressos e de atividade nas quais se realizem tanto leitura como produção de textos seja em colaboração com o professor, com pares mais avançados ou individualmente (PCN, p. 69-70). Produzir frases é um bom começo, porém também pode-se solicitar que as crianças produzam textos com um ou dois parágrafos. Geralmente as frases serão curtas sem significação para os alunos. O texto em si, exige que o aluno se revele, pense de maneira lógica, se expresse através da escrita.
A visão do erro na sala de aula é o primeiro passo para uma metodologia de ensino eficaz. O erro é o ponto de partida para o professor realizar as intervenções necessárias. A visão sobre o erro que o aluno terá dependerá da visão que o professor passa para ele. Assim a mudança de mentalidade sobre o erro começa com a mudança de mentalidade do professor sobre o erro do aluno. Os ''erros'' dos alunos são matéria - prima do replanejamento das atividades curriculares ( ROMÃO, 2005).
O PCN estabelece como um dos objetivos da Língua Portuguesa para o primeiro ciclo ''utilizar a linguagem oral com eficacácia... expressar sentimentos e opiniões...relatar acontecimentos, expor sobre temas estudados'' (PCN, p. 103-4). Assistir a filmes possibilita aos alunos acesso a uma nova forma de linguagem oral e dar atenção as suas opiniões torna a aprendizagem nao uma coisa mecânica, mas uma situação prazerosa e interessante. Utilizar temáticas atuais dar aos alunos significado para as coisas que aprendem.
Desenvolver com os alunos um ambiente alegre e participativo, tratá-los como pessoas capazes os ajudaram a agir como construtores do seu conhecimento. Os alunos não sao meros coadjuvantes no processo de ensino e aprendizagem, são na verdade os atores principais. A avaliação é um momento para rever onde é preciso melhorar, os próprios alunos se avaliarem naturalmente, sem medo, coerção ou competição e uma boa estratégia para efetivar a aprendizagem, segundo Romão:
''A avaliação da aprendizagem é uma reflexão problematizadora coletiva, a ser devolvida ao aluno para que ele, com o professor retome o processo de aprendizagem. Neste sentido, a sala de aula se transforma em um verdadeiro 'circulo de investigacao' do conhecimento e dos processos de abordagem do conhecimento'' ( ROMÃO, 2005, p. 102).
ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO
Com base nos textos de Marcuschi e nas discussões em sala de aula analisei a unidade quatro do livro didático utilizado na aula observada: Porta Aberta - Língua Portuguesa, 1ª série.
O texto é uma fábula de Esopo e apresenta uma didática interessante: os alunos podem escolher entre quatro finais diferentes, o que permite um envolvimento maior com o texto e contribui para formação do pensamento crítico, além de ampliar as possibilidades das crianças. No Estudo do Texto, a primeira questão exige análise crítica para a busca da resposta. Compreender um texto exige mais do que apenas decifrá-lo. Marcuschi defende o uso de perguntas inferencias, perguntas cujas as respostas não se acham diretamente escritas no texto. A questão 2 é do tipo global, na parte a) explora o título do texto:
'' O título é sempre a primeira entrada cognitiva no texto. A partir dele fazemos uma série de suposições que depois podem ser modificadas ou confirmadas... Analisar títulos, sugerir títulos, justificar títulos diversos para textos é uma forma de trabalhar os conteúdos globalmente. Trabalhar os títulos dos textos é uma boa forma de perceber como se constrói um universo contextual e ideológico para os textos mesmo antes de lê-los '' (MARCUSCHI,2002, p. 58-9).
Ainda pede que o leitor responda qual a principal característica da raposa. Saber qual principal característica da raposa contribui para a compreensão global do texto. Essas perguntas levam em conta o texto como um todo. Na terceira questão pede-se ao leitor que relacione o pensamento com o personagem, também exige do aluno compreensão global do texto. A quarta questão faz o processo inverso, dar a resposta e pede para o leitor relacionar novamente com o personagem do texto, porém são muito objetivas, a resposta está exclusivamente centrada no texto.
A penúltima questão de Estudo do Texto solicita que o leitor reescreva o final da fábula com as suas palavras, o que permite ao leitor demonstrar que compreendeu o texto e agora está o reiventando com as suas próprias palavras. Na reprodução o leitor dar a sua versão que não é necessariamente a única. A última questão não tem nada a ver com a compreensão do texto, pede-se que o aluno descubra o segredo que é relacionar a profissão com o objeto de trabalho. São perguntas que exigem conhecimentos externos ao texto e só podem ser respondidas com base em conhecimentos que não estão presentes no texto (MARCUSCHI,2002). A unidade do livro didático não faz diferenciação entre quais questões serão de oralidade ou de escrita.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A atividade de observação nos permite analisar contextos diferentes dos nossos e nos dar base para fazermos inferências. Essa atividade foi uma experiência prazerosa e acrescentou muito a minha formação como pedagoga/ alfabetizadora.
Constatei que é possível sim, aliar a teoria à prática. Não é nada fácil, mas quando se faz a preparação, se tem coragem e boa vontade as coisas se tornam possíveis. Os Parâmetros Curriculares Nacionais são muito importantes para desenvolver uma prática pedagógica eficiente. Não podemos valorizar a teoria em detrimento da prática nem fazer o inverso. A teoria será a sinalizadora da prática, é claro, que muitas vezes o professor terá que fazer adaptações, mas até mesmo para fazer essas adaptações ele precisará da teoria. O papel do professor não é o de transmissor de conhecimentos e o aluno não é apenas o receptor desse conhecimento, os dois são atores principais do processo de ensino – aprendizagem..
O ensino da língua materna, apesar de muitos pensarem o contrário, é muito difícil e requer muita habilidade por parte do professor. O primeiro passo para conseguir realizar um bom trabalho é diagnosticar os alunos, conhecer em qual fase do desenvolvimento da escrita eles se encontram porque a aprendizagem dentro de uma classe de alunos não ocorre de maneira homogênea. Dessa forma, o professor poderá criar situações didáticas que favoreçam o desenvolvimento de todos na classe.
Por conseguinte, criar um ambiente amigável e pacífico faz com que o aluno '' baixe a guarda'', sinta-se acolhido e responda de maneira favorável ao ensino. Na 1ª série, geralmente os alunos estão na faixa etária de sete ou oito anos, a fase Operatória Concreta para Piaget - a criança abandona o pensamento intuitivo, porém está amarrada ao concreto, ela ainda não é capaz de fazer operações abstratas - por essa razão a extrema importância de se trabalhar com coisas que existem no concreto, de contextualizar os conteúdos estudados e de estabelecer uma relação achegada com os alunos envolvendo-os numa conversa, convidando para que eles participem integralmente da aula.
O ensino da língua materna também exige que o professor tenha o gosto pela leitura. Leitores maduros formarão, leitores maduros. Leitores desleixados consequentemente, formarão leitores desleixados. Nós como educadores, qual o tipo de leitor queremos formar? A nossa atitude diante dos textos responderá a essa pergunta.
Para finalizar, a importância da preparação. Planejar as aulas deixa o professor mais seguro quanto à sua metodologia, essa segurança é repassada para os alunos. O plano não precisa ser '' inmexível'', mas sim um roteiro de orientação, um norte para o professor, mas com um mínimo de flexibilidade, para que se possa fazer algumas alterações quando necessário.
Portanto, uma metodologia de ensino da língua materna eficaz requer suporte teórico, visão dialógica, diagnóstico, acolhimento, envolvimento, engajamento, gosto pela leitura, boa preparação e atitude positiva.
REFERÊNCIAS
AZENHA, Maria da Graca. Construtivismo: De Piaget a Emilia Ferreiro. São Paulo: Àtica, 2004;
Consciência fonológica.Disponível emhttp://fonoesaude.org/consfonologica.htm;
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental - Brasília: 144p;
CARPANEDA, Isabella e BRAGANÇA, Angiolina. Porta - aberta. Língua portuguesa para 1ª série. 1 ed. São Paulo: FTD;
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 6 ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005.
ANEXOS
PLANO DE AULA
4ª - 04/ 06 - PORT/ MAT/ LAB. INFORM. / CIÊNCIAS
Atividade de integração: Oração, calendário, quantos somos.
Atividade 1: PORTUGUÊS
Objetivo: Listar palavras
Conteúdo: Palavras
Situação - didática: No quadro após distribuição da tarefa bacana, formar palavras do campo semântico do meio ambiente (mato, árvore, animal, sol, rio, céu, água). Após registro no caderno com escolha de 1 palavra para criar frase, lembrando o uso da maiúscula e da segmentação. Leitura das frases.
OBS: Os PS irão colocar as palavras listadas na ordem alfabética usando o ABC.
Dever de casa: escolher uma palavra da lista e formar uma frase.
PLANO DE AULA
6ª: 06/06
Atividade: Linguagem
Objetivo: Produção de texto
Conteúdo: Texto
Situação – didática: Distribuição de seqüência para ordenamento e produção de texto.
PS – Tarefa escrita: