JESUS CRISTO S/A - 1 x 33

O grande nome da história das religiões é, sem dúvidas, Jesus Cristo. O único adorado por todos os povos, por todas as raças, por todos os séculos. Jesus Cristo está vivo pois sua presença marca a vida, a esperança e a fé, em todo o mundo civilizado, a vinte séculos. Ele é o maior lider espiritual e o centro de toda a história universal;Nele tudo começa e Nele tudo termina.

A dois mil anos sua personalidade é a mais discutida, mais vigorosa e mais invencível.

A marca Jesus cristo é tão poderosa que nem o racionalismo científico ou o materialismo positivista, conseguirão corromper nas almas crentes aquela imagem divina pregada pelo Cristianismo.

Tudo começa com a perseguição aos cristãos, imposta pelo imperador romano Diocleciano (245 x 313) que passou para a história como o maior assassino dos cristãos.Sua perseguição dureu cerca de 10 anos (303 x 312). Os mártires atingiram a absurda cifra de 20 mil. O maior massacre daquela época, considerando que a população mundial era pequena.

Não se pode falar da história do Cristianismo sem a presença do maior responsável pelo seu crescimento: Constantino (Flávius Valérius Constantinus) - O Grande - Imperador romano (272 x 337), filho de Constâncio que foi levado ao poder pelo seu exército.

Conta-se que Constantino teve a visão de uma cruz com a inscrição em grego "tout o nika" -(triunfa por meio desta). Disse a todos que sua vitória sobre Mexêncio, nas margens do rio Tibre em 312 foi resultante de internvenção sobrenatural. Converteu-se cristão mas não se batizou. Estabeleceu um regime de tolerância para a Igreja Cristã por meio do Edito de Milão (313). Em 324 tornou-se o único imperador romano e aos poucos foi imbuindo o espírito cristão nas leis romanas. Suprimiu o sacrifício da cruz, os combates de gladiadores e favoreceu a libertação dos escravos. Intitulou-se como protetor da igreja e defensor da fé ortodoxa. Construiu muitas igrejas e reuniu o Concílio Ecumênico de Nicéias (325). Nele reuniran-se bispos cristãos para discutirem duas opiniões constantes: aquela do padre alexandrino Ário que sustentava a doutrina de que Jesus Cristo era semelhante ao Pai, mas não era eterno, e aquela do bispo Atanásio da Alexandria que afirmava que Jesus Cristo não era criatura mas simsubstância divina. O concílio foi o primeiro a receber o nome de ecumênico, ou seja, universal, condenou a doutrina herege de Ário e aprovou a de Atanásio.

Como grande estrategista que era, Constantino conseguiu o apoio dos cristãos que o ajudaram derrotar seu inimigo Maxêncio.

Existe controvérsias sobre o seu convertimento pois continuou sendo extremamente cruel, a ponto de matar seu filho Flávio Crispo e sua sogra Fausta.

Alguns historiadores contam que, na verdade, sua conversão ao cristianismo deu-se por influência de sua mãe "Santa Helena" que, em romaria pela terra santa, descobrira a cruz onde Jesus Cristo fora crucificado.Conta-se tambem que a visão tida por ele foi mais uma de suas estratégias para conseguir o apoio dos cristãos, pois precisava deles para conquistar todo o império romano.

O poder da marca Jesus Cristo, tornou-se a valiosa mercadoria de alguns aproveitadores gananciosos.

Todos sabemos que existem pregadores e igrejas sérias que realmente divulgam de maneira honesta os encinamentos de Jesus Cristo, beneficiando seus seguidores e a humanidade. Como diria Jesus Cristo "è preciso separar o jôio do trigo".

NOTA: Não redigi nada que signifique novidade, tampouco tive a pretenção de criar um ensaio dogmático-social ou uma divagação lírico-filosófica. Este trabalho é apenas o resumo da história de sucesso universal do nome Jesus Cristo que infelizmente vem sendo utilizado indevidamente.

Nicéas Romeo Zanchett

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Romeo
Enviado por Romeo em 13/07/2008
Reeditado em 06/08/2008
Código do texto: T1078334