ATÉ QUANDO???...
Nas últimas campanhas eleitorais para presidente da república, muito
se falou em um tal de imposto único que iria substituir os demais que
tanto nos afligem, a ponto de chegar a cincoenta ou mais por cento
cobrado sobre as mercadorias que se comercializam no mercado.
O tal de imposto único seria implantado no lugar desse tarifaço fiscal
que muito assola o povo de um país que se diz muito rico, mas, se é
rico por natureza, como diz no seu hino, porque então assaltar seus
próprios cidadãos que nada tém a ver com problemas financeiros que
o governo cria, gerando mau estar, às veses, até para ele mesmo, e,
ter, assim, que encontrar saída de saldo positivo para que normalize,
equilibre e estanque a torneira que vasa e que não se fecha.
Os impostos atuais agem em forma de cascata, começando lá pela
indústria, vindo até o repassador e depois ao vendedor final, e, é
um tal de cobrar um do outro que ninguem entende e nem aguena,
e o consumidor final é que paga a conta por todos, os impostos que
se embutem um no outro e que montam os vagões do trem inflação.
O imposto único, segundo o que nos disseram, viria com a carga de,
mais ou menos de uns dez por cento de encargos sobre tudo que
se comercializa no mercado, desde a indústria, ao repassador e
vendedor final, e isso não lesaria o consumidor final que é quem
sempre paga a conta da sua compra no caixa.
''ESTAMOS NO AGUARDO DESSE TAL DE IMPOSTO ÚNICO''.