Profissional de Saúde e as Drogas
O uso de substancias psicoativa por si só independente de ser licita ou não é prejudicial ao Ser Humano. Determinadas drogas são altamente nocivas quando usadas através de prescrição médica, imagina ser usada aleatoriamente e abusivamente sem controle algum e ser consumidas por adolescentes, jovens, mulheres grávidas...
Seria no mínimo um ato irresponsável ou um total desconhecimento de qualquer profissional de Saúde fazer comentários favoráveis ao uso de tais substancia psicoativa se partirmos do principio que tais substancias psicoativa são drogas que podem provocar dependência, conseqüências neurológica, sociais tanto ao usuário quanto à família e mesmo à sociedade e que, é consumida sem controle médico, e pior, sem necessidade alguma.
Outra situação que podemos também levantar é que, já há varias comprovações e conhecimentos científicos que as substancias psicoativa produz no usuário mais prejuízos que benefícios emocionais a partir de certo tempo de consumo. Mesmo que aparentemente tal substancia possa trazer algum beneficio emocional ainda que pequeno na verdade o que ocorre é que, a droga funciona como plano de fundo para varias situações de complexo de inferioridade ou de superioridade.
A droga é um objeto enquanto que o problema está no sujeito, isto significa dizer que, quem está com problema é o individuo e não é o uso de drogas que resolverá seu problema de ordem psicológica.
Partindo deste principio, cabe ao profissional de Saúde principalmente aqueles que atuam de maneira especifica ajudar seus clientes (pacientes) a resolverem seus conflitos internos e assim libertarem deste artifício usado por eles ( as drogas ) e ajuda-los a superarem tais obstáculos.
O profissional de Saúde que minimiza as drogas comete equívocos. Um é que não fala como profissional de Saúde, pois contradiz o que estudou e vai contra a ética profissional. Como alguém pode ser favorável seja por qualquer justificava drogas que atuam no SNC e que podem causar conseqüências graves? Como pode ser favorável ao consumo de drogas sabendo que este consumo é um plano de fundo ou subterfúgios usado para muitos?
Estes usuários de drogas devem ser tratados psicologicamente no objetivo final de pararem com o uso, pois em qualquer hipótese as ingestões destas drogas indevidamente produzem conseqüências futuras e sobre qualquer pretexto não devem ser incentivadas mesmo que indiretamente por um profissional de Saúde.
Muitas vezes em nossos trabalhos estamos envolvidos com diversas situações diferentes. Cada caso é um caso. Há certos usuários que acabam encontrando nas drogas subterfúgios para fugirem, solucionarem certas dificuldades emocionais ou mesmo suportarem a si mesmo e este consumo até pode sensibilizar alguns profissionais e assim minimizar os efeitos de tais substancia. Podendo até mesmo alguns imaginarem que a droga não seja tão prejudicial relevando as questões biológicas, porém, jamais se pode ser envolvido pela emoção e sair da verdadeira realidade técnica que é o prejuízo em todos os sentidos do consumo indevido de substancia psicoativa.
O uso de substancias psicoativa por si só independente de ser licita ou não é prejudicial ao Ser Humano. Determinadas drogas são altamente nocivas quando usadas através de prescrição médica, imagina ser usada aleatoriamente e abusivamente sem controle algum e ser consumidas por adolescentes, jovens, mulheres grávidas...
Seria no mínimo um ato irresponsável ou um total desconhecimento de qualquer profissional de Saúde fazer comentários favoráveis ao uso de tais substancia psicoativa se partirmos do principio que tais substancias psicoativa são drogas que podem provocar dependência, conseqüências neurológica, sociais tanto ao usuário quanto à família e mesmo à sociedade e que, é consumida sem controle médico, e pior, sem necessidade alguma.
Outra situação que podemos também levantar é que, já há varias comprovações e conhecimentos científicos que as substancias psicoativa produz no usuário mais prejuízos que benefícios emocionais a partir de certo tempo de consumo. Mesmo que aparentemente tal substancia possa trazer algum beneficio emocional ainda que pequeno na verdade o que ocorre é que, a droga funciona como plano de fundo para varias situações de complexo de inferioridade ou de superioridade.
A droga é um objeto enquanto que o problema está no sujeito, isto significa dizer que, quem está com problema é o individuo e não é o uso de drogas que resolverá seu problema de ordem psicológica.
Partindo deste principio, cabe ao profissional de Saúde principalmente aqueles que atuam de maneira especifica ajudar seus clientes (pacientes) a resolverem seus conflitos internos e assim libertarem deste artifício usado por eles ( as drogas ) e ajuda-los a superarem tais obstáculos.
O profissional de Saúde que minimiza as drogas comete equívocos. Um é que não fala como profissional de Saúde, pois contradiz o que estudou e vai contra a ética profissional. Como alguém pode ser favorável seja por qualquer justificava drogas que atuam no SNC e que podem causar conseqüências graves? Como pode ser favorável ao consumo de drogas sabendo que este consumo é um plano de fundo ou subterfúgios usado para muitos?
Estes usuários de drogas devem ser tratados psicologicamente no objetivo final de pararem com o uso, pois em qualquer hipótese as ingestões destas drogas indevidamente produzem conseqüências futuras e sobre qualquer pretexto não devem ser incentivadas mesmo que indiretamente por um profissional de Saúde.
Muitas vezes em nossos trabalhos estamos envolvidos com diversas situações diferentes. Cada caso é um caso. Há certos usuários que acabam encontrando nas drogas subterfúgios para fugirem, solucionarem certas dificuldades emocionais ou mesmo suportarem a si mesmo e este consumo até pode sensibilizar alguns profissionais e assim minimizar os efeitos de tais substancia. Podendo até mesmo alguns imaginarem que a droga não seja tão prejudicial relevando as questões biológicas, porém, jamais se pode ser envolvido pela emoção e sair da verdadeira realidade técnica que é o prejuízo em todos os sentidos do consumo indevido de substancia psicoativa.