O turismo uma dádiva

Como somos passivos e ativos no conceito viagem e com o sentimento de que nossos melhores corações se divagam em ações partes e de um mundo sereno e amoroso que nos divertimos quando viajamos que o nosso passo ser rente que o certo e o errado se contradizem. E o enervar de corações que se dispõe a correr como o solstício que o mundo nosso é para ser bem e explorado com atitudes evasivas e contritas. Crendo assim que a serenidade que o dar e o podar que o monte de corações que as palavras se mostram poucas perto das paisagens que se denotam e conotam. Vestir uma roupa local ou usar um adereço sereno ou simplesmente usar o dinheiro e moedas do lugarejo também é formas de aderir a tais regras. Sentido que o aparente de que o solstício de que quimeras e sequeiras que o horizonte que temos e luzir que o nosso maior medo é não ser bem recepcionado na localidade que formos visitar. Ser por ocasião e sugestão um amparo social sem medos e convicções que o maior desafio de um turista é deixar saudade do local visitado prometendo um retorno gratuito e experto. Vasto que o mundo que nos torna sentimentos e provimentos que o tornado amor que o continente que o ser humano que o ver e o crer que o mesmo ar que respiramos docemente num lugarejo tem um mesmo sabor em outro. Consequentemente que o mundo que nos adverte que viajar faz bem a saúde o corpo agradece e aquece corações. Crescer que o modo que como nos comportamos num universo diferente, por exemplo, uma cidade inglesa é totalmente diferente de uma cidade brasileira por se assim dizer. E além de almas quentes que forjam seus esculpidos corações que mentes que o alente que o doce passo rumo ao futuro das nações o sentimento que nos norteia é o futuro sorte. E elevado que o somado o sempre coração cujo passo mais rude que saboreando uma comida tropical de uma localidade e um amor sazonal de uma viagem corriqueira se gera até um filho neste retorno imediato e reto e correto cognato. Crescente que o amor de um poeta por um lugar visitado é mil vezes modificado e nunca será o mesmo sempre que visitar assim várias vezes a mesma localidade o mesmo hotel a mesma pousada o mesmo bar e o mesmo mar e praias a desfrutar. Como assim se faz que o doravante amor que enxerga que o mundo que temos de dizer que o amor e é maior que nossos pensamentos triviais e se que somados que todos os homens do mundo creem e não competem iguais às areias de uma praia e ainda falta contingente e se ser e crer. No intervalo de uma viagem e outra o sentido maior e outro ser humano que nos importa mais é nós mesmo conosco ser e ter. E quando o balaústre e que nos advém de conhecer que o mundo é finito mais o coração do homem é infinito para sua longa e curtas viagens. E chorando alegrias e tristezas que o mesmo amor que o coração e a inervada hora que o hoje e o poder e de mudar horizonte o medo de vencer a corrida por viajar sozinhos se vence e aquece. Jovem e adulto e velho e ou criança somos todos convidados a viajar por este mundo mundano mais humano e também gentil e útil e febril. Hoje estamos correndo como a sorte e sortudo mais forte que o amor que temos pelo turismo não é somente quatro anos de faculdade mais uma lida muito mais quente e enorme de ser e poder. Se for de que a educação e a prostração que o ser humano mais nostálgico que existe está essa hora em um bar comendo camarão e usurpando um copo de aguardente e desabafando dentre iguais a vida pacata e triste que leva todos os dias do trabalho para casa todos os dias se ser assim. E como se eleva que o medo maior de um viajor é o de não chegar vivo ao lar depois da partida de despedida do local visitado. E como tivemos crises de doenças mundiais às viagens ficaram turvas e muitos viajantes como se superara somente viajaram de internet e mais nada como se não pudera esperar algo melhor. E agora estamos como numa nova onda de passeantes triunviratos serem que estão viajando pelo mundo com toda a garra e força como entorna a bigorna de um martelo que forja a espada de um bom e velho guerreiro prestes a querer ir a guerra ir lutar. Como adiante que temos que entender que o movimento agora é de evolução e passear por diversos lugares que nos norteiam de passos e vastos lugares postos a receber nossos ricos bolsos que nos deixam semeando o coração que está cada vez mais apaixonado por viajar e que perdemos o medo por viajar para qualquer lugar do país e do continente e do mundo até. E como o universo que nos aquieta e fomenta que temos de colaborar pelo volume ação do turismo aqui e no nosso Brasil e fora dele também. Dele que o conter que o vento mais o barlavento que um girassol que movimenta corações dantescos que lugares que o sol e a lua não podem suportar serenas faces doces como o mel das abelhas também. E sentimento que nos sai da cabeça que temos de entender que o medo de não viajarmos de tomamos uma avião ou pegarmos um ônibus lotado são coisas assim simples que temos e de sobreviver e ser se simplórias se ser. Como o sentido que mais nos abrevia razões que o amor pelo turismo é a chama que mantem nosso país ativo e todos os outros também. Como então saciar a sede que temos de viajar e ter os viajantes lembrados de uma viagem levando lembranças lindas de um lugar como uma foto exuberante ou um quadro valoroso ou uma caneta ou uma camisa bela e linda austeramente. Sermos que o convite que se faz a uma pessoa que viaje juntamente com ela e se não tem impedimento nenhum diga seu sim e viaje então de imediato. De coração regrado que o ser humano que nos dar o passo mais magnifico que o horizonte que a amizade por um morador local se dura e perdura para sempre essa relação. Jovens que todos os dias se fazem amizades podem dignificar que o medo que temos de ter que o nosso maior alegre de ter e ser se chama de vida. E como somos responsáveis cada um por si mesmo ser viajante você se torna responsável por si e pelo próximo perto de você. E quando você compra, por exemplo, um quadro uma pintura feita por um pintor local você está emocionando um lugarejo uma mente o coração daquela voz intrínseca e volátil se exercer alegria e corrediça paz que se por seu amor pela arte adquiriu um objeto que pode justamente naquele momento sustentar aquele homem ou mulher a sua família e ser então garantir a sustentabilidade de uma cidade de um coração. E como cidadão do mundo somos todos passos siderais que ventam a universa sirene que enervam o ornado que ossos e vossos colossos que exaltam o ventre de que o mesmo amor que temos que o ventre daquele pintor se encheu de alegria e o faz persistir em sua profissão enorme de compositor e quadrinizas. Como o sono da vida se chama amar ser apaixonado pelo turismo é tão lindo quanto cuidar de uma planta e ser apaixonado por LPs e que o coração e se verte e converte que cada hora tem seu dia e cada dia tem seu minuto e hora e segundo e milionésimos d e se ser e crer. E quando essas palavras encerrarem-se não esqueçam que somos cidadãos do universo e povos do futuro adjacentes vozes que coabitam no amor unívoco por um ser que nos ama com ternura unívoca: Deus e nada mais.