Turismo ser e ser
O ser humano de cada ser como o universo sereno e cativo de cada um ser. E como o surgido e de ser como o ungido corpo e coração de que querermos ser melhores de crescer e chagados e de atingir cada momento seroso e momentâneo e correlato de sermos e seres e corrigirmos seres e sérios em viagens. E cada ser viaja para onde se quer e quiser e de todas as versam-te pelo coração se bater e crer e crescer e obter. E cada ser de crer que o sucesso de, por exemplo, de se viajar para Lisboa ou Nova Iorque ou para São Paulo uma linda cidade de que podemos ser lindos viajantes e corredores e de fazes e fases. E de posse de um bilhete de trem ou ônibus ou avião o viajante se torna impar amor e um passo singular de passos anelantes e flagelos. E quando de que a amorosidade e for espaço longo de servir a viajar e não se entreter na viajem é triste. E temos o hábito e sermos voláteis e sedimentados de cada passo um singular. E temos em São Paulo, por exemplo, o parque do Ibirapuera, o horto florestal, o MASP, a pinacoteca, a cinemateca e dentre várias localidades lindas e tênues e maravilhosas e corriqueiras e belas. E temos quando um casal está fazendo lua-de-mel numa cidade como São Paulo um hotel de três ou até cinco estrelas conforme a categoria selecionada, e se passeia pelas ruas da capital e vão-se as avenidas e pontes principais e seus monumentos sensacionais. E redescobrimos o pátio do colégio, por exemplo, ou o zoológico o ou aquário. E até temos o instituto do Butantã e sermos felizes assim. E quando damos o nosso horário do dia vamos até a vila Madalena comer diversos quitutes como diversos pratos de pizza e cerveja a vontade por parte da casa, e até namoro ocorre nessas baladas. E o turismo é forte na noite paulistana condigna e fidedigna e serena, e cada ser se diverte como se pode da maneira que bem supuser e quiser. E cada dia a cidade de São Paulo é rica em monumentos, argumentos, sentimentos, alimentos, e toda a espécie de férias mesmo não estando no serviço. E é um bom sentido o amor pelo turismo e sua rica gastronomia se cheia de versos e reversos na vespertina madrugada paulista com seus ardores silentes. O cadente sereno de que somos de querer de cada ser como ser famosos amares ao turismo de termos o amor pela turismologia o amor reto e trivial por tudo e por todos. O como o porquê que o nosso tudo no turismo se torna o nosso ser em cada um valer. E cada hora de assíncrono de que o verbo de que somos forjados o amor por um país visitado se denomina boa viagem e se denomina ser um comparado derivado ser então. E como o sereno o erro e o acerto em se escolher um local param se viajar o semblante de cada ser o movimento de ser como um amor se gentil e varonil. E cada ida e vinda a um lugar benfazejo e corriqueiro o amor pelo turismo de crer de ser o horizonte de assim o medo e o cedo de serem zumbidos de aviões que voam dentro de cada ser o amor de sementes de cada um ser e ser. E como o somar de termos o coração de versos de que o turismo de reunificar os corações de que o sucesso de versos que edificam o coerente serem o assim e o corpo que viaja adentra de passos felizes de mentes retas e singulares de versos sibilares. E quando voltamos de uma viagem a casa retornamos o coração se estagna de maneiras de sermos de coerentes de fieis de serenos de versos e cada ser o comovente o ardor. E cada ilha que visitamos o sucesso de que partimos de cada ser o movente de ser uma alegria e um sudoeste amor adendo de mentes de quer de quer de ser o poente; sermos a nossa melhor viaje.
Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.