Como o turismo funciona
Somos como turistas no ventre. De cada pessoa que toma um ônibus se faz uma jusante. Viajamos de carro, a pé, de ônibus, de avião, de barco dentre vários meios de transporte. De como vamos de casa para o trabalho, do trabalho para a faculdade de lá para irmos dormir em nossas casas no final da noite e início de madrugada. Os corpos que dormem sozinhos ou acompanhados no silêncio da noite acordam de manhã estando prontos para o trabalho. Façamos um tour pelas linhas de ônibus e metrôs. Iremos da zona norte até o sul. Peguemos a linha azul, vermelha e verde, por exemplo, e acordemos mais cedo para evitar congestionamento ao embarcarmos no trem. E quando chegar o final de semana irá ao Parque do Ibirapuera andamos a pé ou de bicicleta para nos exercitarmos e se divertir. Vamos andando a pé para emagrecer ou andando de bicicleta ou patinetes motorizados. E assim o começo da semana começa-se na segunda e termina-se no domingo. Muitos reclamam do excesso de transporte precário, pois vivemos com os meios lotados e que aumentam a demanda e menos a oferta. De cada momento que corri feito louco para se chegar ao serviço vamos cerceando como o sereno verter de que o importante é se chegar antes do início do trabalho. E quando se chega ao ofício se começa a trabalhar a todo o vapor. E existem trabalhos de escritório e de esforço maior. Podemos viajar pelo mundo do turismo pela internet e seremos felizes quando se chega o final de semana ou férias que a maior parte é de trinta dias. De cada vertente que corremos com nossos carros, motos, ônibus e caminhões somos levados a olharmos coisas e pessoas novas mesmo na rotina igual de cada dia. E como o turismo funciona somos levados a compartilhar nossas aventuras e dia vividos. Por exemplo, façamos uma caminhada de duas horas. Vamos passando por ruas e avenidas e conhecemos novas pessoas em novos lugares e passamos por uma banca de jornal, um mercadinho próximo ou uma padaria bem confortante e reclinam-te a descansar-se. E quando completarmos a corrida irá andando devagar e rápido para intercalarem-se os movimentos corporais. Iremos até o Horto Florestal, O Parque do Ibirapuera, O Parque do Carmo e a represa Billings. Como somos um povo que gosta de passear fiquemos em casa neste tempo de crise de pandemia de corona para que não fiquemos doentes. Usemos álcool em gel, água sanitária, sabão neutro e as máscaras de proteção. Especialmente os mais pobres sofrem com esta pandemia por dificuldades financeiras. Quem puder faça doações como roupas, cobertores e alimentos não perecíveis para os mais necessitados na sociedade. A cada um fazendo o básico como ajudar uns aos outros seremos mais felizes. E como o ermo maior amor se conquista amando e promovendo a saúde e a paz. O sentimento é sério em ponderar como ajudar melhor cada ser humano. De cada hora que morre alguém pela pandemia pessoas que querem cura.