RODOVIA DOM PEDRO I - SP 65 - Jacareí a Campinas
1. INTRODUÇÃO
A Dom Pedro I – SP 65 – (foto 1) é uma rodovia exclusivamente paulista, com aproximadamente 132 quilômetros de extensão, que começa na rodovia Carvalho Pinto, em Jacareí, passa sobre a Via Dutra e vai até Campinas, a segunda maior cidade do estado de São Paulo. Foi inaugurada em 1972, ano do Sesquicentenário da Independência do Brasil – daí o seu nome – em pista simples, com o principal intuito de retirar da cidade de São Paulo o grande fluxo de caminhões oriundos da via Dutra com destino à região de Campinas.
Foto 1 – Rodovia Dom Pedro I – SP-65.
O tempo passou, a Dom Pedro I foi privatizada, totalmente duplicada, e, com isso, surgiram as praças de pedágio. Aliás, cobrança de pedágio é algo discutível: a partir do momento que pagamos o IPVA (antiga Taxa Rodoviária Única), não deveríamos pagar mais nada para bancar a manutenção das rodovias. Mas, como estamos no país brazuca, onde tudo se aceita mansamente, pagamos e ainda o elogiamos, pois as rodovias pedagiadas são muito bem conservadas. No caso da Dom Pedro I, paga-se nos dois sentidos.
A narrativa é feita no sentido Jacareí – Campinas.
2. DESCRIÇÃO
2.1 Concessionária e Velocidades Máximas Permitidas: Hoje a situação desta rodovia é bem diferente de poucos anos atrás, principalmente após a DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A, ter deixado de administrá-la, o que passou a ser feito pela Rota das Bandeiras – Telefone: 0800 770 80 70. Havia uma profusão de radares ao longo da rodovia, instalados em pontos estratégicos (principalmente em declives), ávidos para pegar o motorista em flagrante delito, pois as velocidades máximas permitidas variavam abruptamente, por vezes, sem aviso prévio. Essas pegadinhas acabaram e atualmente a velocidade máxima padrão para veículos de passeio é de 110 km/h e para veículos pesados, 90 km/h. Nos locais onde ela é menor, as placas fazem a indicação corretamente. Por exemplo, próximo à saída para a rodovia Fernão Dias – BR-381 (para Belo Horizonte), onde fica um posto da Polícia Rodoviária, a velocidade é de 80 km/h. Após a passagem pela Fernão Dias, surge outro trecho com 80 km/h, mas também sinalizado. Nas proximidades do quilômetro 83 as velocidades são 100 km/h e 80 km/h (este talvez seja o único ponto suspeito). Quer dizer, em termos de pegadinhas rasteiras e idiotas, você pode viajar tranquilo, pois a DERSA levou-as junto com ela.
2.2 Pavimentação e Acostamentos: Em toda a sua extensão a pavimentação é perfeita, com acostamentos asfaltados e adequados ao longo de todo o percurso (foto 2). Nos aclives é comum a presença da terceira faixa.
2.3 Sinalização: As sinalizações de solo e aérea (placas) são muito adequadas, tanto no aspecto segurança quanto na orientação ao usuário da rodovia.
Foto 2 – Pistas da SP-65. Note o canteiro central, as faixas demarcatórias e a segurança dos acostamentos.
Foto 3 – Outra vista das pistas da SP-65. Nesta foto observa-se o desnível das pistas, o que proporciona segurança máxima ao usuário em relação a choques frontais.
2.4 Postos de combustível e Restaurantes: No sentido Campinas, entre os quilômetros 60 e 61 (em Bom Jesus dos Perdões), fica o primeiro posto – Vip Kids. O restaurante é bem diversificado, mas deixa um pouco a desejar no atendimento de balcão e nos produtos que oferece. Os sanitários são razoáveis. Pouco mais a frente, entre os quilômetros 66 e 67 há um restaurante Frango Assado, no mesmo padrão dos outros da rede. Ideal para uma parada.
2.5 Polícia Rodoviária: Não vi nenhum policial rodoviário e nem viaturas fora das bases, que são sinalizadas, onde a velocidade permitida é de 80 km/h.
2.6 Movimento: A SP-65 é bastante movimentada, inclusive com grande quantidade de caminhões e carretas. Nas proximidades de Campinas, transforma-se numa grande avenida, e o movimento é intenso nos dois sentidos. Apesar das totais condições de segurança que ela oferece, todo cuidado é pouco.
2.7 Canteiro central: Gramado e bem largo, praticamente elimina o risco de colisões frontais. Em alguns trechos da rodovia, as pistas são em níveis diferentes, o que proporciona segurança máxima ao usuário (foto 3).
2.8 Saídas para as cidades: A rodovia possibilita saídas para Igaratá, Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Atibaia, Bragança Paulista, Morungaba, Jundiaí, Itatiba, Circuito das Águas Paulista, Valinhos, Souzas, Joaquim Egídio, Belo Horizonte, além de diversos bairros da região e também para as rodovias Fernão Dias, Anhanguera e Bandeirantes.
2.9 Hospedagem: Na pista oposta, no sentido Jacareí (Carvalho Pinto), há um hotel apropriado para viajantes, que fica junto a um posto de abastecimento, entre os quilômetros 95 e 96.
3. CONCLUSÃO
A Dom Pedro I é uma rodovia segura, bonita, com paisagens exuberantes (foto 4), boa sinalização aérea e de solo, boa infra-estrutura e muito agradável para se dirigir.
Foto 4 – Paisagem do grande lago na SP-65.
Quando da sua duplicação na década de 80, foram utilizadas as mais modernas técnicas de engenharia, sendo considerada até hoje uma das melhores e mais modernas rodovias do estado de São Paulo e do Brasil.
Foto 1 – Rodovia Dom Pedro I – SP-65.
O tempo passou, a Dom Pedro I foi privatizada, totalmente duplicada, e, com isso, surgiram as praças de pedágio. Aliás, cobrança de pedágio é algo discutível: a partir do momento que pagamos o IPVA (antiga Taxa Rodoviária Única), não deveríamos pagar mais nada para bancar a manutenção das rodovias. Mas, como estamos no país brazuca, onde tudo se aceita mansamente, pagamos e ainda o elogiamos, pois as rodovias pedagiadas são muito bem conservadas. No caso da Dom Pedro I, paga-se nos dois sentidos.
A narrativa é feita no sentido Jacareí – Campinas.
2. DESCRIÇÃO
2.1 Concessionária e Velocidades Máximas Permitidas: Hoje a situação desta rodovia é bem diferente de poucos anos atrás, principalmente após a DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A, ter deixado de administrá-la, o que passou a ser feito pela Rota das Bandeiras – Telefone: 0800 770 80 70. Havia uma profusão de radares ao longo da rodovia, instalados em pontos estratégicos (principalmente em declives), ávidos para pegar o motorista em flagrante delito, pois as velocidades máximas permitidas variavam abruptamente, por vezes, sem aviso prévio. Essas pegadinhas acabaram e atualmente a velocidade máxima padrão para veículos de passeio é de 110 km/h e para veículos pesados, 90 km/h. Nos locais onde ela é menor, as placas fazem a indicação corretamente. Por exemplo, próximo à saída para a rodovia Fernão Dias – BR-381 (para Belo Horizonte), onde fica um posto da Polícia Rodoviária, a velocidade é de 80 km/h. Após a passagem pela Fernão Dias, surge outro trecho com 80 km/h, mas também sinalizado. Nas proximidades do quilômetro 83 as velocidades são 100 km/h e 80 km/h (este talvez seja o único ponto suspeito). Quer dizer, em termos de pegadinhas rasteiras e idiotas, você pode viajar tranquilo, pois a DERSA levou-as junto com ela.
2.2 Pavimentação e Acostamentos: Em toda a sua extensão a pavimentação é perfeita, com acostamentos asfaltados e adequados ao longo de todo o percurso (foto 2). Nos aclives é comum a presença da terceira faixa.
2.3 Sinalização: As sinalizações de solo e aérea (placas) são muito adequadas, tanto no aspecto segurança quanto na orientação ao usuário da rodovia.
Foto 2 – Pistas da SP-65. Note o canteiro central, as faixas demarcatórias e a segurança dos acostamentos.
Foto 3 – Outra vista das pistas da SP-65. Nesta foto observa-se o desnível das pistas, o que proporciona segurança máxima ao usuário em relação a choques frontais.
2.4 Postos de combustível e Restaurantes: No sentido Campinas, entre os quilômetros 60 e 61 (em Bom Jesus dos Perdões), fica o primeiro posto – Vip Kids. O restaurante é bem diversificado, mas deixa um pouco a desejar no atendimento de balcão e nos produtos que oferece. Os sanitários são razoáveis. Pouco mais a frente, entre os quilômetros 66 e 67 há um restaurante Frango Assado, no mesmo padrão dos outros da rede. Ideal para uma parada.
2.5 Polícia Rodoviária: Não vi nenhum policial rodoviário e nem viaturas fora das bases, que são sinalizadas, onde a velocidade permitida é de 80 km/h.
2.6 Movimento: A SP-65 é bastante movimentada, inclusive com grande quantidade de caminhões e carretas. Nas proximidades de Campinas, transforma-se numa grande avenida, e o movimento é intenso nos dois sentidos. Apesar das totais condições de segurança que ela oferece, todo cuidado é pouco.
2.7 Canteiro central: Gramado e bem largo, praticamente elimina o risco de colisões frontais. Em alguns trechos da rodovia, as pistas são em níveis diferentes, o que proporciona segurança máxima ao usuário (foto 3).
2.8 Saídas para as cidades: A rodovia possibilita saídas para Igaratá, Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Atibaia, Bragança Paulista, Morungaba, Jundiaí, Itatiba, Circuito das Águas Paulista, Valinhos, Souzas, Joaquim Egídio, Belo Horizonte, além de diversos bairros da região e também para as rodovias Fernão Dias, Anhanguera e Bandeirantes.
2.9 Hospedagem: Na pista oposta, no sentido Jacareí (Carvalho Pinto), há um hotel apropriado para viajantes, que fica junto a um posto de abastecimento, entre os quilômetros 95 e 96.
3. CONCLUSÃO
A Dom Pedro I é uma rodovia segura, bonita, com paisagens exuberantes (foto 4), boa sinalização aérea e de solo, boa infra-estrutura e muito agradável para se dirigir.
Foto 4 – Paisagem do grande lago na SP-65.
Quando da sua duplicação na década de 80, foram utilizadas as mais modernas técnicas de engenharia, sendo considerada até hoje uma das melhores e mais modernas rodovias do estado de São Paulo e do Brasil.
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