Entrar é fácil, difícil é querer sair
Brasil. Amazônia. Pará. Belém. Uma cidade peculiar, diferente das demais. Possui esse "ar colonia", notada em sua arquitetura, que à torna charmosa. Traço este deixado pelo movimento "Paris n'América", proporcionado pela era de ouro da exploração gomífera.
Hoje vivemos uma outra Belém, uma Belém moderna, influente na sua região, que não deixa de lado a história. Hoje vivemos a metrópole da Amazônia, que é pólo de atração econômica e também turística. Isso se comprova com dados do IBGE, que indicam a cidade com a melhor qualidade devida dentre todos os municípios da região norte do país.
Poucas cidades conciliam o crescimento exigido por todos, com a conservação da cultura e da história municipal. Belém do Pará consegue.
Manteve quase intactos bairros históricos da Belle Epóque, tais como a Cidade Velha, que hoje recebe obras de infra-estrutura e saneamento básico como asfalto e pavimentação ao invés das ultrapassadas estradas de paralelepipedos. Declarou como patrimônio municipal as mangueiras centenárias da cidade, locais como o Bosqu Rodriguês Alves, que era um local de lazer da elites da borracha. Incetiva de muitas maneiras a maior festa religiosa Brasileira, dita por muitos como a maior do mundo, que enche os olhos de todos de fé. O círio de Nazaré.
Tudo isso faz da cidade de Santa Maria de Belém única. Quem mora na cidade conta que não trocaria por nenhuma outra e quem chega, não sai mais. A cidade de Belém tem características únicas, que fazem apaixoar-se por ela no primieiro instante. A música de Nilson Chaves retrata bem isso: "...bati com os olhos no luar, e a lua foi bater no mar, e eu fui que fui ficando".