Diferença entre Intelectual e um Pervertido!
Um autor erudito tem 198 artigos publicados, abordando diversas áreas do conhecimento – filosofia, psicologia, sociologia, cinema – sempre conectando teoria e vida prática.
O elegante exibe-se com pudor, finesse, educação. Um dândi moderno. Interage pouco, deixa três a quatro comentários por dia, divulga-se pela força intelectual de seus textos, pelo verbo artístico e pelo conteúdo. Tem diversas imagens suas, textos bem-humorados, apolíneo e dionisíaco ao mesmo tempo. Vive a vida como ela é, mas em grande estilo. Cuida da mente e do corpo.
Agora, o pervertido…
Manda um monte de comentários-spam sem sequer ter lido os autores. A maioria dirigidos a mulheres, elogiando a beleza. Não se digna a vestir uma camisa. Foca mais no próprio físico (mesmo sendo feio) do que no conteúdo. Quer seduzir pela quantidade, joga a isca até que um peixe bobo caia na armadilha.
Enquanto o erudito tem quase 200 artigos e resenhas de filme de arte – mas nenhum conteúdo erótico –, o pervertido tem só conteúdo erótico e nenhum artigo em quase 15 anos de Recanto.
Enquanto quem tem conteúdo publica artigos densos, versando sobre diversas áreas do conhecimento, o pervertido apenas posta poemas e versos bobos de amor e erotismo – meros pretextos para conseguir contato com mulheres. Por isso a foto sem camisa.
O pervertido tem quase 60 anos e se interessa por mulheres com idade para serem suas filhas. E o pior: sempre há incautas, incultas, sem espírito, que caem nessa armadilha. Ele se divulga pela quantidade de comentários, não pelo conteúdo. Seu prazer não é o conhecimento – é a masturbação.
O lugar do pervertido é no Grindr, no Xvideos, no Telegram, na deep web – e não num site literário.
Talvez ele de fato seja poeta, viva de poesia – e, pela qualidade dos seus versos, não consiga dinheiro nem para comprar uma camisa. Coitado.
Quem aqui é o punheteiro escroto e falso intelectual? O erudito ou o pervertido?
Deixemos o público avaliar: nossas imagens, nosso conteúdo, nossos comentários e a forma como lidamos e tratamos as mulheres.
Eu, como se fossem uma pétala de rosa, ou como se analisasse a estrutura delicada de uma bolha de sabão. Ele, como se estivesse diante de um pedaço de carne, pronto para seu bel-prazer.
As pessoas que interagem na minha página são reais. Inclusive, não são fakes nem interesseiras.