SOLIDARIEDADE OU EGOCENTRISMO DOS GOVERNANTES?
"COM CARIDADE, MATA-SE A FOME DO DIA.
COM JUSTIÇA SOCIAL, EVITA-SE A FOME"
(Marcelo Souza Pinho, no facebook).
Considerações:
Há uma distância enorme entre "matar a fome" e "matar de fome".
Quando um governante decide matar a fome no país, elabora um PROGRAMA, duradouro e obrigatório para todos os governantes que se seguirem, e o submete à aprovação do Legislativo.
Exemplo: "Programa Bolsa Família", destinado a um membro por família carente e com exigências de reciprocidade (exs.: manter filhos na escola, acompanhar seus desempenhos e cumprir calendário de vacinação).
Por outro lado, se o interesse do governante é apenas "en passant" e eleitoreiro, desmancha o PROGRAMA existente e o transforma em AUXÍLIO, que nada tem de duradouro nem de obrigatório.
O Auxílio pode ser suspenso, ter seu valor alterado ou destinatários excluídos ou incluídos, sem método e sem avaliação, a qualquer momento e a critério do governante de plantão.
Exemplo: "Auxílio Brasil".
De triste memória, constatou-se que cabos eleitorais, mais de um membro por família, até mesmo militares, receberam esse Auxílio, enquanto cresciam: o número de miseráveis e o dos que morriam à míngua.
Afinal, o que é genocídio???...