A luta contra o trabalho escravo.

É inegável que, mesmo com tanta tecnologia, é muito difícil monitorar todas as áreas do planeta. Nesse contexto, muitas empresas se aproveitam dessa deficiência e utilizam trabalho escravo sem ter o que temer, mas uma arma eficaz nesse combate é as denúncias da população. Dessa forma, é necessária uma conscientização popular para auxiliar no combate desse crime e, também, melhorar os órgãos de fiscalização.

  Desse modo, nos países onde tem os maiores índices de trabalho forçado, costumam ter um passado marcado por esse tipo de mão-de-obra, como o Brasil. Ademais, percebe-se que com o decorrer do passar da história se formou uma cultura de exploração humana em que a população negligencia essa prática por ser algo "comum". Logo, é perceptível que há carência de uma conscientização da população de que é preciso fazer denúncias quando suspeitar dessa delinquência.

  Além disso, vivemos em uma época em que o avanço da tecnologia cresce exponencialmente. Porém, o crescimento dessa ciência está concentrado em futilezas. Assim, deve-se convergir esforços para aprimorar a tecnologia ligada à fiscalização por via satélite para haver uma melhor eficácia desse conflito.

  Portanto, urgem ações sinérgicas entre os Estados e a mídia para combater o trabalho escravo hodiernamente. Para tanto, os Estados devem melhorar e intensificar as fiscalizações para identificar as empresas criminosas por meio de videomonitoramento. Ademais, a mídia tem o papel fulcral de culturalizar a prática de denúncia desse dilema nas pessoas por meio de anúncios a fim de erradicar o trabalho forçado, a exemplo de trabalhar as artes cênicas para um melhor engajamento da população. Com isso, as relações pessoais e interpessoais estarão fortificadas novamente.