Ambientalismo: A eugenia dos dias atuais.

Eugenia foi a principal pseudociência que guiou a mente dos modernistas na política e intelectualidade, essencialmente mídia e universidades da sociedade, entre 1850 e 1950.

Na atualidade o ambientalismo ecocêntrico cumpre este papel. Está impregnado na política e academia da atualidade, em que se organizam eventos corporativos e governamentais dando palco para defensores de políticas ESG, de descarbonização, e transição energética. Tais coisas são tidas como "bom senso" e politicamente corretas. Em que "efeito estufa" é ensinado como uma verdade da natureza para crianças em período de alfabetização e depois reaparece nos cursos de especialização para adultos catequizados no ambientalismo como premissas inquestionáveis. Até leis, tratados internacionais e eventos globais são feitos em torno do ambientalismo. Para informações sobre as farsas do ambientalismo ecocêntrico, ver http://bit.ly/FaqClima.

Voltando à eugenia, em síntese, o idealizador da eugenia, Francis Galton, fez uma inovação. Conectou a teoria da evolução da espécies, de Charles Darwin, com a teoria da hereditariedade genética, de Gregor Mendel. Só essa novidade não testada, sinônimo para inovação, já é suficiente pra deixar um ateu modernista hipnotizado de encantamento.

Os Eugenistas acreditavam que características sociais, psíquicas e comportamentais eram transmitidas geneticamente. Então, se a pessoa era criminosa, necessariamente os filhos tinham tendência genética de serem criminosos, p. ex. A mesma coisa para pobreza, analfabetismo, etc.. Como faz sentido, deve ser verdade, é o pensamento do escravo da moda intelectual.

O pensamento eugenista se vendeu no intuito de se utilizar dos talentos humanos para desenvolver um homem ideal, denominado Ariano. "Foi um pulo", pra essa ideia ridícula, que circulava em meio acadêmico, invadir a política e o ordenamento jurídico. Começaram a criar instituições e leis eugenistas que, por exemplo, exigiam aprovação médica para casamentos, e estipulavam penas de esterilização forçada. Nos esportes se criou as olimpíadas e os concursos de beleza e de fisiculturismo. Na cultura se criaram as feiras de famílias em que as famílias apresentavam suas virtudes intelectuais, manuais, os grupos de jovens, como a juventude hitleristas, por exemplo. Enfim, a Eugenia estava impregnada na sociedade "cult" da época. Quem não era eugenista era taxado de anti-científico, boçal, e outros termos pejorativos.

No meio artístico de eventos havia show de ilusionistas, da mulher-macaco, de pigmeus e pessoas com defeitos de nascença, no intuito de reforçar a narrativa da teoria da evolução de que havia um ancestral em comum entre o homem e o macaco. A ideia da eugenia era de que, assim como o homem poderia evoluir em direçã ao "homem Ariano", depurando a espécie, ele poderia involuir em direção ao ancestral comum dos macacos, ou seja, degenerando a espécie.

Assim o racismo se tornou política de estado. As pessoas negras foram estigmatizadas como sendo mais próximas do suposto ancestral comum com os macacos em todo o mundo. Na Alemanha, os judeus e outros religiosos radicais, como Testemunhas de Jeová e Católicos devotos, foram incluídos. Os homossexuais, por terem um comportamento sexual anti-natural. Os ciganos, por terem comportamento antisocial com os não-ciganos. Os judeus tinham motivos adicionais como o genético, por ter uma prevalência maior de doenças genéticas, e político, pela narrativa de ódio que o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, o partino nazista, imprimiu pelo fato de judeus atuarem no ramo financeiro, no intuito de culpá-los pela crise na Alemanha.

A Eugenia deu origem, portanto, ao racismo. Não somente contra os negros, mas contra ciganos, judeus e extremistas religiosos, entre outros. Tudo com a nobre intenção de salvar a humanidade da involução e consequente extinção por meio da degeneração da espécie. Uma tese que não tem nada de verdadeiro ou sequer científico, por isso, pseudociência.

Hoje o modernista, que antigamente seria eugenista, se denomina ambientalista, preocupado com o planeta. Obstinado a salvar a humanidade da extinção em decorrência do aquecimento global, das mudanças climáticas e de toda espécie de tragédia que a emissão de gases de efeito estufa podem causar ao mundo, como a elevação do nível do mar e a consequente afetação da vida da maioria das pessoas que moram nos litorais.

Ocorre que essas crenças climáticas atuais são baseadas em pseudociência, em mentira pura. Vide http://bit.ly/FaqClima.

As mentiras de vertente ambientalista começaram com a história da "camada" de ozônio e os seus buracos causados por gás clorofluorcarbonos (CFC), que são mais pesados que o ar - portanto são incapazes de subir para a tal "camada" de ozônio que fica na estratosfera e que, em tese, protege a terra de alguma ameaça. Essa guerra de narrativa contra o CFC se deu com intuito claro de proibir a comecialização deste gás seguro e barato, dando lugar a outros gases refrigerantes menos eficientes e seguros, porém aos quais se pagariam royalties.

As políticas corporativas ESG atentam contra os fatores que fazem as empresas prosperar. Selecionam empregados, fornecedores e prestadores de serviço por critérios outros que não competência e adequação ao negócio da empresa; definem produtos por critérios outros que não o interesse do cliente; p. ex. Todas as corporações que aplicam de fato políticas ESG, atentam contra si mesmas quando inseridas em ambiente concorrencial. Quando prosperam ou se mantém, o fazem por contar com poder de monopólio ou por ter financiamento virtualmente gratuito de órgãos de governo ou entidades globalistas.

A Eugenia só caiu de moda depois que descobriram os campos de extermínio nazistas no final da segunda guerra mundial. Depois disso todos ficaram com vergonha de ser identificados como eugenistas e tudo quanto é instituição que tinha "Eugenia" no nome foi renomeada.

Os próprios nazistas, os alemães em sua maioria que denunciavam os judeus, pretos, ciganos, todos eles tinham no seu íntimo a firme convicção de que estavam fazendo um bem, de que atuavam em colaboração com o governo para salvar o mundo (e a Alemanha) dos degenerados que levariam a humanidade à extinção. Na cabeça deles eles estavam fazendo um grande serviço à humanidade. Afinal aqueles que eles denunciavam ou que eram perseguidos não eram humanos normais. Eles eram humanos degenerados.

Atualmente os ambientalistas ecocêntricos lidam com os que não compartilham da mesma crença alarmista deles da mesma forma com que os não eugenistas eram tratados: como anti-científicos. Mal sabem eles que são vítimas da estultice, o primeiro e mais abrangente vício do caráter, por serem incapazes de hierarquizar bens e males.

Em termos de ciência, se recusam a aceitar ou ignoram completamente a boa e velha Lei dos Gases e as formas de transmissão de calor que explicam a camada aquecida da atmosfera que mantém a vida no planeta. E que a irradiação entre moléculas "efeito estufa" é um efeito praticamente desprezível para essas trocas energéticas. Ignoram também que a atividade solar, e não concentração de CO2, é o elemento de causa e efeito, das variações térmicas.

Para informações sobre as farsas do ambientalismo ecocêntrico, ver http://bit.ly/FaqClima.