Ambientalismo: A eugenia dos dias atuais.
O modernismo é uma desgraça na humanidade. Como bem definiu o Sumo Pontífice na encíclica Pascendi Dominici Gregis, de 1907, o modernismo se origina do amor a novidades, que por si só conduz a toda sorte de erros; e do orgulho que, movido por ânimo juvenil, impele o modernista a aplicar tais novidades aos outros e a insistir no erro. Gregório de Matos no século 17 já poetizava "A cada canto um grande conselheiro; Que nos quer governar cabana e vinha; Não sabem governar sua cozinha; E podem governar o mundo inteiro.".
Eugenia foi a principal pseudociência que guiou a mente dos modernistas na política e intelectualidade entre 1850 e 1950. Ela é apenas um dos muitos erros modernistas, que deixou o aborto e o racismo como heranças malditas na contemporaneidade. O morticínio nos campos de extermínio da 2º guerra foi a mais conhecida tragédia humana resultante da crença na eugenia e o motivo pelo qual pouco se fala em eugenia atualmente. Em quantidade de mortes de pessoas nascidas, o holocausto só perde para comunismo, fruto do materialismo ateísta e modernista que a crença num ideal coletivista causou e ainda causa em todo mundo. E é por causa destes frutos nefastos, que se torna um dever moral ser combativo à mentalidade comunista e eugenista; e conhecer as doenças de caráter que fomentam essas mentalidades é um importante passo para qualquer pessoa que tem apreço à verdade e à vida.
Em termos de crença 'religiosa' em pseudociência, o ambientalismo ecocêntrico cumpre o papel que a eugenia cumpriu no passado. Em nome de um ideal ecológico, o ambientalista encara o homem como um animal nocivo à natureza e, de forma autocontraditória, atenta contra a subsistência do homem para supostamente salvar a humanidade de uma tragédia climática global que só existe em filmes, simulações computacionais e discursos.
O ambientalismo é um dos filhotes mais atuantes do modernismo nos países ocidentalizados hoje em dia. Está impregnado na política e academia. É considerado "cult" e de bom tom sinalizar virtude de preocupar-se com o "futuro do planeta". Temas como Políticas ESG/Woke; Descarbonização; Transição energética; são políticas de estados e de corporações, e são originadas e retroalimentadas por instituições globalistas como ONU, fundações Ford, Rockefeller e outros. Por mais que tais políticas estejam na raiz de crises alimentares e energéticas, como as que vemos atualmente no Sri Lanka, África do Sul, Califórnia, e países europeus; os gestores públicos nestes países e regiões, por estultice, não enxergam e, quando parecem enxergar, não aceitam a verdade da realidade concreta.
Há pouco mais de três décadas, "efeito estufa" é ensinado a crianças em período de alfabetização como se fosse uma verdade da natureza e responsável por criar condições de vida na terra. Há pouco mais de uma década, "efeito estufa" aparece nos cursos de especialização para adultos já catequizados no ambientalismo como uma premissa inquestionável. Porém, entre a alfabetização e a pós graduação, não se explica a mecânica do alegado "efeito estufa", tampouco qualquer equacionamento - simplesmente não existe desenvolvimento desse tema nos livros de física ou química. O que existe são somente narrativas e elucubrações de estequiometria ou simplórios balanços de energia inventados para dar um verniz científico da coisa, sem qualquer amparo no que se conhece de física, menos ainda em observações da realidade, mas lastreado em mentiras e falsificações. Exatamente como acadêmicos eugenistas de 200 anos atrás faziam, se utilizando de estatísticas e correlações falseadas e forçadas para justificarem as suas políticas via consenso acadêmico comprado com recursos públicos e de organizações globalistas, impactando de forma nefasta a terceiros e a toda sociedade. Frize-se, tudo feito com boas intenções e por pessoas preocupadas com o futuro da humanidade - os emocionados úteis.
A coisa está tão difundida a ponto de, na atualidade, leis, tratados internacionais e eventos globais serem feitos em torno do ambientalismo; e pessoas com altos cargos e títulos acadêmicos identificarem "gases de efeito estufa" como um problema mundial sem qualquer pudor. Tratam de como sobretaxar emissores de CO2 e de mandatos de extinção de indústrias inteiras sob pretexto ambiental de emissões de CO2, entre outras aberrações inovadoras. Mais uma vez, à imagem dos eugenistas de 200 anos atrás, que criaram diversas leis raciais regulando abortos, esterilizações e casamentos em todo mundo. Criaram instituições como o Cold Spring Harbor, em NY, e diversas outras, e tinham como porta-vozes vários políticos e acadêmicos, como Rosevelt, Churchill, Hitler, Margaret Sanger, entre outros, e pesquisas para evitar a invoução genética do homem e promover o aprimoramento da 'raça' humana eram financiadas por fundações globalistas como Carnegie e Rockefeller, e realizadas em diversas universidades como Harvard, Yale, Princeton, Stanford, e tantas outras.
Os eugenistas acreditavam e acreditam que características sociais, psíquicas e comportamentais eram transmitidas geneticamente. Então, se a pessoa é criminosa, necessariamente os filhos têm tendência genética de serem criminosos, p. ex. A mesma coisa para pobreza, analfabetismo, etc.. E com esta crença, diversos artigos foram escritos e muito malabarismo estatístico era feito para dar verniz científico à crença eugenista. O pensamento do escravo orgulhoso da moda intelectual é: "como a narrativa faz sentido, deve ser verdade".
Em síntese, o idealizador da eugenia, Francis Galton, fez uma inovação. Conectou a teoria da evolução da espécies, de Charles Darwin, que já tratava de hereditarismo, com a teoria da hereditariedade genética, de Gregor Mendel, e aplicou-as à humanidade. Só essa novidade não testada, sinônimo para inovação, já é suficiente pra deixar um ateu modernista hipnotizado de encantamento.
A eugenia prosperou com status de 'religião científica', em que seus devotos mais destacados e influentes buscavam aperfeiçoar a humanidade; e utilizar dos talentos humanos para desenvolver um homem ideal, a que se denominou homem ariano. Foi um 'pulo', pra essa 'religião', que circulava na academia, invadir a política e o ordenamento jurídico. Instituições e leis eugenistas foram criadas em todo mundo para implantar medidas negativas visando evitar a proliferação dos não arianos e, com medidas positivas, fomentar o arianismo.
Como medidas negativas, leis e instituições tinham como objetivo determinar abortos, exigir aprovação médica para casamentos - vedando casamentos entre 'raças de pessoas' puras e degeneradas, e esterilizações dos nubentes 'degenerados' arbitrariamente ou sob força de condenações judiciais, culminando em massificação de esterilizações e extermínios; atrocidades denunciadas na encíclica 'Casti Connubii', de 1930.
Como medidas positivas: nos esportes e competições, a eugenia inspirou diretamente a criação dos jogos olímpicos e dos concursos de beleza e de fisiculturismo - a herança da Grécia antiga (700 a. C) foi mera narrativa para 'do nada', se fundar o COI em 1894, mais de 2000 anos depois, e se fazer a primeira olimpíada na Grécia para homenagear os jogos da antiguidade, dando a impressão de se tratar de instituição milenar que se preservou ao longo do tempo, como a sucessão apostólica católica; em cultura, artes e eventos, eugenistas criaram as feiras de famílias em que as famílias apresentavam seus talentos intelectuais e artísticos, se fomentavam os grupos de jovens - como a juventude hitlerista, por exemplo - participar destes eventos auferia aos envolvidos vantagens políticas e status social; haviam os famosos shows de ilusionistas da mulher-macaco e exibição de de pigmeus sob narrativa de terem "encontrado elo perdido da evolução humana", além de exposição de pessoas com defeitos de nascença; no intuito de reforçar a falsa narrativa da teoria da evolução, de que há um ancestral em comum entre o homem e o macaco, uma crença modernista e ateísta abraçada pelos eugenistas.
A mentalidade eugenista era de que, assim como o homem poderia evoluir em direção ao "homem ariano", melhorando e depurando a espécie, o homem poderia "involuir" em direção ao ancestral comum dos macacos, ou seja, degenerando a espécie e levando a humanidade à extinção. Cabia aos eugenistas evitar que esta tragédia potencial acontecesse, adotando políticas negativas para inibir a degeneração e involução e políticas positivas para aperfeiçoar e evoluir a humanidade. Assim o abortismo e o racismo foram tornados políticas de estados. Sim, além das leis de Nuremberg, na Alemanha, e todas as instituições eugenistas e leis criadas em outros países, o aborto e o racismo são criações eugenistas.
Diferentemente da narrativa Woke atual, o racismo nada tem a ver com escravidão. As pessoas com pele escura ou preta foram estigmatizadas como sendo mais próximas do suposto ancestral comum com os macacos em todo o ocidente. Na Alemanha, onde havia hegemonia polítia do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, o partido nazista, os judeus e religiosos radicais, como Testemunhas de Jeová e Católicos devotos, foram enquadrados como degenerados. Também os homossexuais, por terem um comportamento sexual anti-natural, e ciganos, por terem comportamento antisocial com os não-ciganos. Os judeus tinham motivos adicionais para serem considerados degenerados, como o genético, por ter uma prevalência maior de doenças genéticas, e o político, pela narrativa de ódio da propaganda nazista, no intuito de culpá-los pela crise econômica na Alemanha pós 1ª guerra. A propaganda governamental e a compra de consensos acadêmicos tem enorme parcela de responsabilidade nesta loucura coletiva da eugenia. E a mentalidade doentia modernista da eugenia foi transmitida da academia para os meios midiáticos, políticos e jurídicos.
Enfim, a eugenia estava impregnada na sociedade "cult" da época. Quem não era eugenista era taxado de anti-científico, retrógrado, e outros termos pejorativos. A estratégia básica da catequese eugenista feita pela propaganda ateísta modernista foi desumanizar o grupo alvo, a ponto de colaborar para extinção física - morte - do grupo. Paulatinamente, as barbaridades baseada em raça foram se agravando contra os negros, ciganos, judeus e extremistas religiosos, entre outros; os quais recebiam o rótulo de 'degenerados' ou 'não-arianos'. Iniciou com catequese escolar eugenista, depois com políticas que dificultava ou negava acesso a empregos e funções públicas aos não arianos; progrediu com restrições a direitos civis, como casamento, procriação, comércio e propriedades; até se implantar a política de extermínio dos 'degenerados'. Tudo com a nobre intenção de salvar a humanidade de involução e consequente extinção por meio da gradual degeneração da humanidade. Uma tese que nunca teve algo de verdadeiro, apesar do verniz científico impresso a partir das correlações e elucubrações estatísticas que um grande cartel de acadêmicos eugenistas e evolucionistas faziam: com as mais belas intenções.
Hoje o modernista, que há cem anos seria eugenista, é o ambientalista preocupado com o futuro do planeta. A narrativa do ambientalista é de salvar a humanidade da extinção em decorrência do 'aquecimento global', que provoca eventos extremos de mudanças climáticas e demais tragédias que a emissão dos 'gases de efeito estufa' causam ao mundo, como possibilidade de elevação do nível dos oceanos e o consequente impacto na vida da maioria das pessoas que moram nos litorais, dentre outras catástrofes, que só existem nas narrativas alarmistas amplamente financiadas com recursos governamentais e globalistas. Ocorre que essas crenças climáticas alarmistas dos ambientalistas/eugenistas atuais são baseadas em pseudociência, em mentira pura. Vide http://bit.ly/FaqClima.
As mentiras ambientalistas começaram com a história da 'camada' de ozônio e os seus buracos causados por gases clorofluorcarbonos (CFCs), que são mais pesados que o ar - portanto são incapazes de subir para a tal 'camada' de ozônio que reportam se encontrar na estratosfera e que, em tese, protege a terra de alguma ameaça - estudar a estratosfera é algo dificílimo até hoje, o que se tinha na época da narrativa contra os CFCs eram meras conjecturas. Essa artilharia de narrativas contra o CFC prosperou devido a interesses corporativos para proibir a comercialização do CFC, que era seguro e barato, e que não havia royalties de empresa alguma ; dando lugar a inovações industriais no ramo dos gases refrigerantes, menos eficientes, mais inseguros e até mortais, porém aos quais se pagariam royalties a corporações. O caso dos CFCs foi um balão de ensaio importante para outras sinistras narrativas de globalistas do pós 2ª guerra.
As políticas corporativas ESG são um capítulo de aberrações à parte. Elas atentam contra os fatores de produção que fazem as empresas prosperar e criam incentivos perversos na sociedade. Por exemplo, entidades públicas e empresas que aplicam políticas ESG selecionam empregados, fornecedores e prestadores de serviço por critérios outros que não competência e adequação ao negócio da empresa/entidade, começando com as cotas misândricas, raciais ou para deficientes físicos e mentais, descambando para cotas para grupos com disforia de gênero e desvios sexuais. Tais entidades também definem produtos e serviços por critérios outros que não o interesse do cliente ou do cidadão. Todas as corporações inseridas em ambiente concorrencial que aplicam de fato políticas ESG, atentam contra si mesmas e tem destino certo da falência, como o caso famoso do banco do vale do silício em 2023, entre outros. Corporações que se mantém com políticas ESG, o fazem por contar com poder de monopólio/cartel ou por ter financiamento virtualmente gratuito e ilimitado de órgãos de governo ou entidades globalistas. Estas entidades que não dependem diretamente da economia real estão atoladas na moda da sinalização de virtude em se alinharem aos ODS da ONU e das políticas ESG/Woke.
Políticas ESG/Ambientalistas estão diretamente ligadas à atual tragédia alimentar no Sri Lanka que, sob pretexto de proteger a população dos pesticidas, o governo impôs agricultura 'orgânica', resultando em miséria, fome, aumento de emigração e taxa de mortalidade, que promoveu drástica redução da população do país. Políticos e mídia globalistas buscam associar todas as tragédias do Sri Lanka à pandemia de Covid 19 - que é um capítulo à parte na loucura coletivista - porém seus argumentos não resistem à mínima observação sincera da realidade.
A eugenia só caiu de moda e sumiu do mapa depois que descobriram os campos de extermínio nazistas no final da segunda guerra mundial. Depois de verem que o morticínio naqueles campos era fruto direto de políticas eugenistas, o choque midiático promoveu uma comoção mundial e todos ficaram com vergonha de ser identificados como eugenistas e tudo quanto é instituição que tinha 'Eugenia' no nome foi renomeada, inclusive no Brasil. Por isso é comum não se conhecer sobre esta importante pseudociência atualmente.
Os próprios nazistas, os alemães em sua maioria, que denunciavam os judeus, pretos, ciganos, todos eles tinham no seu íntimo a firme convicção de que estavam fazendo um bem - contribuindo para a evolução da raça humana, e atuavam em colaboração com o governo para salvar o mundo (e a Alemanha) dos degenerados que levariam a humanidade à extinção. Na cabeça deles, cuja mentalidade foi catequizada por décadas na pseudociência eugenista, eles estavam fazendo um grande serviço à humanidade. Afinal, eles eram seres superiores, evoluídos; e aqueles que eles denunciavam ou que eram perseguidos e mortos já haviam sido desumanizados pela propaganda eugenista, então sequer eram humanos normais; por serem 'degenerados', com dignidade muito inferior aos humanos de 'raça pura'.
Atualmente os ambientalistas ecocêntricos se referem aos que não compartilham da mesma crença alarmista deles da mesma forma com que os não eugenistas eram tratados: como anti-científicos e até com sentimentos de nojo. Mal sabem eles que os ambientalistas, assim como os eugenistas, são vítimas da estultice, o primeiro e mais abrangente vício/doença do caráter, por serem incapazes de hierarquizar bens e males. Para aprender sobre virtudes e vícios acessar http://bit.ly/virtudes_e_vicios. Cada pessoa precisa fazer um exame de consciência sincero e estudar para reverter a catequese modernista que vigora há décadas.
Em termos de ciência, estes estultos, sem qualquer senso de proporção, se recusam a aceitar ou ignoram completamente que é a Lei dos Gases - que relaciona pressão, volume e temperatura - e os fenômeno de propagação de calor da convecção, condução e irradiação direta que comprovam e explicam a camada aquecida da atmosfera que mantém a vida no planeta, bem como os microclimas, e não 'efeito estufa', que é espécie de radiação indireta. Apesar da genialidade do cientista Arrhenius, que muito colaborou nos estudos de ácidos, bases e sais, sua conjectura sobre 'aquecimento global' relacionado à concentração de CO2 não pode ser levada a sério por ter sido uma elucubração a partir de um experimento em ambiente fechado e controlado há 130 anos que jamais se comprovou por estudos e observações posteriores. E que não tem participação relevante a absorção e irradiação do calor da terra feita por moléculas da atmosfera (irradiação indireta), dentre elas o CO2 e CFCs, que os crentes adeptos à religião ambientalista chamam de 'efeito estufa' e ao qual atribuem o aquecimento da atmosfera, pela escala desprezível de seu efeito frente a escala das trocas energéticas e movimento de massas em nível planetário. Ignoram também que é a atividade solar, e não a concentração de CO2, o 'fator de causa' em relação ao efeito das variações térmicas observadas. Para informações sobre as farsas do ambientalismo ecocêntrico, ver http://bit.ly/FaqClima.
A crise mundial de energia elétrica por que passam países e regiões como África do Sul, Califórnia e Europa, depois da moda ambientalista de trocar fontes de geração seguras e confiáveis (carvão, gás natural, nuclear, às quais chamam de 'sujas' ou 'perigosas') por fontes variáveis e intermitentes (eólicas e solares, às quais chamam de 'limpas', 'amigáveis ao meio ambiente') já são uma consequência catastrófica, reflexo direto desta mentalidade ambientalista.
Para que as pessoas continuem a ter energia elétrica, em um sistema com carga constante ou decrescente - caso da Califórnia, Europa e também África do Sul - basta que o gestor do sistema elétrico conserve o que existe de capacidade de geração e não 'inove', experimentando algo não testado. Porém, o que faz o político ateu modernista catequizado no ambientalismo? Inova: testa com dinheiro dos outros - impostos/tarifas, e colhe desgraças - apagões e preços altos, e ainda insistem no erro. Foi o caso claro da Califórnia que desativou usinas a gás e pululou seu sistema elétrico de eólicas e solares. Resultado: racionamento e preços altos. Na Europa, onde há mais interligações internacionais, os preços da energia foram para a estratosfera - fazer companhia com a 'camada' de ozônio e gases de efeito estufa. Ao mesmo tempo em que estes gestores estultos fazem o povo agonizar com crise de energia, eles comemoram metas ESG e recordes de instalação de fontes de geração intermitentes, que são incapazes de atender cargas de forma perene.
É meio óbvio que as crises energéticas ou alimentares, apesar de derrubarem governos, não causam o mesmo constrangimento mundial que a descoberta de campos de extermínio, a ponto de se colocar um ponto final na insanidade Woke/ESG/Ambientalista. No Brasil, em 2002, o mega racionamento inviabilizou FHC de fazer sucessor; atualmente a tragédia eletroenergética da África do Sul e tragédia alimentar no Sri Lanka são um terremoto político nestes países. Na Europa em diversos países os governos são trocados por culpa de má gestão em política energética e por sua insanidade Woke/ambiental.
Assim como o feminismo deixa de existir durante uma ameaça grave à vida, como tragédias ambientais ou guerra - que sempre existiram, e continuarão a existir em diversos locais - seria de se esperar que o ambientalismo acabasse no primeiro blackout ou períodos de fome prolongados. É preciso ver o desfecho da tragédia eletroenergética da África do Sul e alimentar do Sri Lanka para tirarmos conclusões mais acertadas sobre o futuro do ambientalismo ecocêntrico no nível de uma nação. Por hora acredito que tenhamos de conviver por muito tempo ainda com a insanidade ambientalista e suas falsas narrativas, que tem a mesma raiz modernista e ateísta que originou a eugenia.