A MORALIDADE DA MADONA!
Todo ser humano é um ser moral. Ninguém, absolutamente ninguém é amoral. A menos que a pessoa seja um animal, rio ou uma árvore, a moralidade se faz presente independentemente da tribo, crença, país, política, etc, que a pessoa tenha nascido.
Isso é perfeitamente perceptível até mesmo em uma criança pequena que facilmente consegue discernir ainda que não em sua totalidade, entre o certo e o errado. Aliás, até mesmo entre a bandidagem há um código moral como, por exemplo, não olhar para a mulher ou esposa do outro bandido em dia de visita na cadeia.
A moral, portanto, é um atributo humano seja para virtudes ou para atos imorais. Por isso, ficar acusando e usando a pecha contra os outros de serem moralistas não faz o menor sentido já que quem faz isso automaticamente já está sendo também moralista. É o que aconteceu, por exemplo, no show que marcou a turnê da popstar Madonna.
No dia seguinte ao mega evento que reuniu mais de um milhão de pessoas recorde do estado do Rio de Janeiro, jornais tidos como progressistas a exemplo do UOL, se derretiam e deleitavam com a cenas picantes de sexo da cantora e seus coadjuvantes.
Eufóricos, os moralistas progressistas diziam que aquilo sim era sinônimo de liberdade, evolução, amor, etc, acusando direta ou indiretamente de moralistas (olha a contradição) os que são totalmente contrários a tais praticas, traduzindo: os mais conservadores.
Enfim, a nova moralidade (ou para muitos: imoralidade) "Madonnadiana" ganha cada vez mais adeptos Brasil e mundo à fora principalmente entre os mais jovens que hipnotizados por uma pseudo liberdade, acreditam que viver de qualquer maneira os eximem da moralidade. Tolinhos!