Ana Caroline Campagnolo e o aborto. E as feministas.
No vídeo "Não querem que você saiba: O bebê é torturado!", publicado, em 18 de Abril de 2.024, no Youtube, a deputada estadual catarinense Ana Caroline Campagnolo fala, na assembléia legislativa de Santa Catarina, e suas palavras ela as acompanha com ilustrações impressas em papel, de uma prática abortiva, a que consiste em injeção de cloreto de potássio em bebês (que os desumanizadores denominam feto) em estágio intra-uterino, matando-os (abortando-os, afirmam os inimigos da vida), e de uma resolução do Conselho Federal de Medicina, a qual pede pela proibição de tal prática abortiva, e de dois eventos poucos dias antes sucedidos na assembléia legislativa (a sua, dela, da deputada, impossibilidade de mostrar como se empreende a comentada prática abortiva; e a presença de feministas, com a permissão dos deputados, nos domínios da assembléia, a entoarem, em alto e bom som, um canto de guerra lúgubre e escatológico pró-aborto). Reprova a deputada, com a veemência de uma pessoa indignada e enojada com o que presenciou e com a coragem de uma pessoa digna e correta, a postura dos seus colegas legisladores, alude às deputadas feministas, e o faz com a segurança que lhe reconhecem as pessoas que lhe acompanham a biografia, e sem titubear, e sem abaixar o tom de voz, curvar-se tampouco diante dos monstros morais que a rodeiam.
Explica, didaticamente, a prática abortiva, sua explicação acompanhada das ilustrações em papel: a injeção, com o uso de uma agulha comprida, de cloreto de potássio no abdômem, ou na cabeça, ou no coração, ou na veia umbilical, da criança ainda em formação. E a criança morre com uma parada cardíaca. A morte de uma criança nem sempre se dá assim que se lhe aplica a primeira injeção de cloreto de potássio: há casos em que se faz necessária segunda injeção da substância letal. Depois, morta a criança, a mãe toma um remédio para induzir o parto do cadáver. Caso seja a criança assassinada de menos de vinte e duas semanas de vida, ela, agora morta, tem seu corpo esmagado, triturado, despedaçado com uma pinça, introduzida via vaginal na sua mãe, e aos pedaços é do ventre dela arrancada. Esta é a prática abortiva que a deputada catarinense comenta, explica. De estarrecer, de fazer doer na alma de qualquer ser humano.
E as feministas que tiveram permissão para descarregar seu ódio à vida cantaram uma canção desumana, assassina. E é a canção esta:
"As solteiras... Abortam! As casadas.. Abortam! As adolescentes... Abortam! As meninas.. Abortam! As atéias... Abortam! As crentes... Abortam! As lésbicas... Abortam! As bissexuais...Abortam! As heterossexuais... Abortam! As juízas... Abortam! As ativistas... Abortam! As professoras... Abortam! As policiais... Abortam! As putas... Abortam! Em Consultórios... Abortam! Sozinhas... Abortam! Com vergonha... Abortam! Acompanhadas... Abortam! Com orgulho... Abortam! Em todas as partes... Abortam! Nós abortamos! Nós abortamos! Nós abortamos! Nós abortamos! Nós abortamos! Nós abortamos!"
Toda e qualquer pessoa já percebeu que se faz, hoje em dia, louvor à morte, ao assassínio de inocentes. E são as pessoas que se têm na conta das mais esclarecidas, das mais humanas, das mais respeitadoras da vida as que se revelam as que mais a odeiam, as que mais cultuam a morte.