Lula – O Rei dos Fanáticos e Alienados
O Lula teve dois tipos de eleitores nas últimas eleições. Os fanáticos de sempre que o apoiam em quaisquer circunstancias e aqueles que vivem as margens da realidade política e são facilmente levados pelas narrativas da máquina de propaganda do sistema.
Assim como Biden nos EUA, Lula é o candidato de sistema que detém o verdadeiro poder à revelia do povo.
Os dois apresentam traços de senilidade, são fracos como governantes, e no caso de Lula, sua sustentação no poder depende de um tripé estratégico: cúpula do judiciário, consorcio de mídia e a política do fanatismo e do compadrio.
Senão vejamos, o presidente da “frente democrática” (sic), apoia abertamente ditaduras de esquerda, grupos terroristas, controle da internet, e todas as pautas de ideologia que espertamente e com a ajuda do TSE e STF, negou durante a campanha, justamente para cooptar o eleitorado alienado,
A relação de Lula com o congresso sempre foi do “toma lá, dá cá” de mais baixo padrão. As emendas parlamentares que no governo Bolsonaro eram chamadas de orçamento secreto, como num passe de mágica passaram a ser válidas como as ferramentas cotidianas mais usadas destas negociatas.
A ponta de lança do consorcio de imprensa, a Rede Globo, sob a perda da grande massa de consumidores e telespectadores que a rejeitam, ganhou uma sobrevida via Pix generosos que o governo federal a destina para mentir a seu favor e a encabeçar a sustentação de suas falsas narrativas.
A Rede Globo trata seu público como perfeitos idiotas, já que estas narrativas são desmentidas logo a seguir por mídias mais confiáveis, ou pela própria Globo. A Globo pode ser considerada o 007 da mídia. Assim como o famoso personagem tinha licença para matar, a Globo tem licença total para mentir.
É na verdade a grande máquina de Fake News que a comissão da verdade se vale para entre outras coisas, combater as Fakes News (sic, sic).
A Policia Federal, outrora gloriosa Policia de Estado foi transformada miseramente numa gestapo que atua sobre as ordens diretas do ministro psicopata, atuando de forma política e as margens da lei para perseguir pessoas inocentes e os adversários do desgoverno Lula.
As eleições que levaram Lula ao poder foram claramente fraudadas pelos órgãos que deveriam zelar pela sua lisura. STF e TSE agiram de forma parcial desde antes da campanha eleitoral, interferindo decisivamente no processo, a partir das decisões de Fachin, a respeito do CEP dos processos de Lula, tirando o condenado em três instancias da cadeia, as decisões que tornaram o descondenado elegível de novo, passando pelas interferências nas votações sobre urnas eletrônicas, até a maneira parcial com que conduziram o processo eleitoral, levando o eleitor comum a desconfiar com razão de todo o processo.
Podemos hoje afirmar com toda certeza, que os maiores responsáveis pelo 8 de janeiro foram o STF e TSE, liderados estranhamente pelo ministro/xerife Alexandre de Morais.
Já que as investigações sobre estes fatos foram dificultadas e distorcidas pelo próprio governo e sistema judiciário, podemos também defender nossa tese.
Acreditamos que os fatos que culminaram com o 8 de janeiro, em sua formula final, foi resultado da mistura de vários ingredientes dentre eles, fraudes da cúpula do judiciário, omissão do senado e das FFAA, apoio da narrativa fraudulenta pelo consórcio de mídia, e a ação de agentes infiltrados que catalisaram a indignação de um povo que se sentia enganado e frustrado com estas interferências brutais e escancaradas em todo o processo.
Com isto tudo o que estamos vendo é que o Brasil se dividiu em duas nações diferentes: de um lado o Brasil paralelo de Lula e de outro o Brasil real do povo.
De um lado a democracia relativa que apoia ditaduras e terroristas, solta bandidos e perdoa corruptos, apoia pautas ideológicas que não constavam nas promessas de campanha, mergulha o Brasil em dívidas astronômicas, derruba a credibilidade e o conceito do Brasil perante o resto do mundo, enquanto vai pagando milhões para o consorcio de imprensa seguir enganando e mentindo para aqueles que ainda acreditam nestas baboseiras.
E segue o rei, nu, senil, falando e fazendo bobagens, fazendo turismo, esbanjando com a grana do pagador de impostos.
Eu acho que é hora do cidadão de bem que ainda acredita nos valores na pátria e no futuro deste pais parar tudo. Literalmente parar o Brasil, antes que esta ditadura feroz se consolide de vez.