PREVENDO O FUTURO
Estava com dezoito anos, trabalha de dia, a noite com dificuldade fazia faculdade.
Espera a condução. Quem chega, um ladrão.
Incentivado pelo presidente exige o celular que ainda o estudante não havia acabado de pagar.
Sem excitação entrego, mesmo assim tres tiros levou.
Um corpo no chão mais um crime sem solução
Os diretos humanos não se pronunciará e a mídia mais um caso a alardear sem justiça a cobrar, pois sabe que não haverá.
Amanhã tudo se repetirá, até quando não se saberá.
Prevendo o futuro, sem cartas de Tarô ou Bola de Cristal.
Moral: O s ladrões não sabem quem faz o L ou não.