QUEM AMA, NÃO MATA.
Há várias modalidades amorosas. A maior refere-se ao amor a CRISTO; antes de mais nada.
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Você deve ter aprendido mais algumas delas na escola acadêmica; e outras, na escola da vida.
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O mestre ou a mestra passou atividades referentes aos adjetivos (qualidades boas ou ruins); locuções adjetivas: amor materno (de mãe), amor paterno (de pai), amor fraterno (entre irmãos), amor adulto (de adulto) e outras.
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Com os conceitos adquiridos, e no decorrer da vida, as pessoas crescem intelectual e fisicamente. Quando as características estão relacionadas ao psicológico, muitas situações ficam meio obscuras. Não dá para saber o que pensa
cada um. Os indivíduos mudam de ideia; às vezes, por compulsão. As consequências, certamente, serão imprevisíveis.
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O amor está intrínseco (dentro) de cada um; o tempo individual das pessoas não são iguais. Tampouco o grande sentimento; devido à forma de amar, o lugar para amar, a receptividade, a transparência, a reciprocidade, a segurança,
a confiança no outro, o jogo de cintura etc.
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Há notícias envolvendo as pessoas nas mais diferentes áreas e o assunto amor está sempre ao redor.
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Quando as falas têm por objetivo citar e conversar sobre o amor, convém se lembrar de outros humanos: os filhos, os irmãos, os sobrinhos etc.
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Vários questionamentos surgem nas rodas de conversas e nos debates, principalmente nas escolas sobre os porquês de alguns fatos cruéis. Por exemplo: uma mãe matar o pai dos filhos dela, de o pai tirar a vida da mãe das crianças
dele, de um tio acabar com a vida de um sobrinho ou de um enteado etc. Difícil explicar e convencer sobre.
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São vários exemplos, e poderíamos ficar até amanhã enumerando casos referentes a esse amor, que faz refletir, e por ora, desacreditar dessa existência. Justamente, porque todos queremos saber as respostas. Vamos tentar.
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Se existia amor entre a família, de ambas as partes, e respeito às diferenças, por que em um simples momento de instabilidade o ódio foi maior que o amor?
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O que estava envolvido e tornou-se mais forte, a ponto de exterminar um ente, ora querido? Foi mesmo, ódio?
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Quem ama não utiliza da violência para conseguir algo, não quer ver a sua cara metade sofrer, não espanca os avós, não surra os filhos, não rouba a madrinha etc.
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Os problemas vieram de longe, houve diálogos, discutiam civilizadamente, havia respeito? Se sim, por que então, as mortes? Psicopatia?
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Certamente, os envolvidos estavam confusos e não sabiam, exatamente, o significado do amor. Nem souberam passar esse sentimento a quem estava ao redor do casal. Ou era um deles o fora de sintonia e nem houve discussão?
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O amor entre os adultos em muitas ocasiões é confundido com o gostar, com o apreciar, com o idolatrar, com o venerar etc. Para venerar, é necessário, amar, incondicionalmente.
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Claro, que, se uma das partes percebe que o amor é platônico (apenas um ama), ou vivem como apenas ótimos amigos, pode ocorrer separação. E às vezes, morte, visto que o inconformismo existe, e deixa o ser humano "cego".
Passa a odiar, e ocorre o homicídio.
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Quem ama, realmente, não mata. Se o indivíduo põe fim à vida de outro, ele não era dotado de amor pela vítima. Veja o caso de alguém agir dessa forma com um adulto desconhecido. E por causa de uma briguinha, ocorrer o crime
mortal. Ele não amava a pessoa e tirou-lhe a vida!
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Se cometeu o crime fatal sob efeitos de drogas, o amor passou longe. Caso houvesse esta fortaleza, no interior da pessoa, teria força suficiente para não cometer o crime.
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Existem ingredientes que podem entrar em ação e fazer com que a pessoa acabe com a vida de outro ser humano. Daí, já é caso de estudos para apurar, se o que aconteceu estava relacionado com algo extra, fora do contexto amor
real. Alguns exemplos: drogas, distúrbios mentais, excesso de ódio, heranças, intolerâncias etc.
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Se a pessoa fizera várias juras de amor, olhos nos olhos, como vai deixar de demonstrar esse encanto, se o corpo todo até há poucos instantes tremia só de ouvir o nome da outra cara-metade?
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Onde foi parar o brilho nos olhos, os lábios doces, o suor, os sonhos?
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Será que tratava-se de amor, mesmo, ou era apenas uma impressão fantasiosa? Mas, como explicar o calor, o suor, a vontade de ficar ao lado, o desejo de sentir a pessoa amada e ao mesmo tempo parecer uma dentro da outra?
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O amor carrega e recarrega quem ama, a ponto de ser quase impossível, em algum instante mais agudo, perder a cabeça e querer eliminar a pessoa. Antes de tal ato, a luz chega primeiro, o apaziguador natural não permite que o
mal aconteça, porque ali; há amor. O mundo celeste não costuma castigar quem é dotado da maior manifestação humana.
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Então, se há amor, de fato; não haverá morte, porque o maior sentimento do mundo entre os seres humanos, pode se abalar; até ocorrer separação, mas não finda.
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Nilceu Francisco é Professor, Educador, Escritor, Jornalista, Poeta, Articulista, Ambientalista,
Videorrepórter, Videojornalista etc.