Pobres Crianças Mendigo Meninos De - Foto gratuita no Pixabay - Pixabay

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Meninos e meninas de rua - futuro homens e mulheres de rua

 

 

 

Uma releitura com valorosos acréscimos.

 

 

 

 

 

 

- Vi outro dia uma reportagem da Rede Globo, que mostrou o tamanho descaso com a Educação de crianças no norte do Estado de Goiás. Confesso que após ver aquelas imagens eu não conseguia entender o “porque”, daquilo estar ainda acontecendo.

 

- Obriguei a minha mente a retroceder a muitos anos atrás, eu tinha naquela época 6 anos de idade, portanto em 1966 para ser mais exato. Era rotina de nossa casa e de vizinho percorrermos quase 5 km, para irmos à escolinha de pau-a-pique, do mesmo jeitinho que mostraram na TV. Cobertura de palha de coqueiro, às vezes era coqueiro da Bahia, coqueiro macaúba (esta cobertas de espinhos), ou ainda o famoso côco babaçu. Mas, era o retrato da época, não tinha paredes e somente a cobertura e os bancos eram coletivos, feitos de tábuas serradas e o local de escrever era também feito de tábuas.

 

- Mas, ver aquilo ali após esse tempo todo, é inacreditável. Gastam-se fortunas em campanhas políticas, carros novos, combustíveis, papéis, dinheiro pra lá e pra cá, corrupção, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e todo tipo de crime percorrendo o código penal inteiro.

- Mas, como vemos lá na escolinha, estava faltando aquilo que era básico, faltava comida. Comida simples, um simples mingau de aveia ou trigo ou um pão com salame ou presunto sem queijo. Depois, falta também o seu caderninho, o lápis , a régua a borrachinha de duas cores etc.

 

- Quando em época de campanhas políticas, eles estão por lá o tempo todo, assediando o pobre eleitor, isto é inaceitável. A TV denuncia, faz um excelente papel na sociedade, mas, as autoridades competentes precisam enxergarem os problemas dos seus municípios, dos seus estados, independentemente de ocorrer uma denúncia sobre falta de ações de governos. Afinal eles foram eleitos para administrarem os bens do município e do Estado, o sagrado dinheiro de nossos impostos que pagamos e muitas vezes não vemos serem aplicados em benefício de populações.

 

- Os gordos salários que os políticos recebem, são pagos com dinheiro público e que nós somos os seus patrões de verdade, pois, contribuimos para melhorias de parte da sociedade.

 

- O Brasil precisa urgentemente aplicar mais Recursos Federais na Educação e fiscalizar de forma rigorosa a execução de programas voltados para esta área específica.

- O Brasil precisa aplicar bem melhor os recursos na área de pesquisas científicas, formação de cientistas, pesquisadores  e enfim, capacitar os que já estão aí, para que tenhamos melhores resultados, tanto na descoberta de curas de doenças ou pesquisas na descoberta e medicamentos para vários tipos de doenças.

 

-Nunca existirá um país mais justo, se a educação não for levada a sério. Eu estudei numa daquelas escolas e na época não havia opção, mas, meus pais tiveram que mudar a sua rotina, para que nós pudéssemos ter estudos mais especializados. Eles eram fazendeiros, mas, mudaram-se para a cidade por conta de seus filhos, para que tivessem uma educação mais à altura das necessidades futuras. Venderam suas terras. Todos sem exceção tiveram a educação adequada, evidentemente dentro dos padrões possíveis. Tivemos no início um colégio particular nas séries pré- até a 4ª, e após isto fomos para um Estadual, e a competição era tanta que fomos obrigados a prestar o 1º vestibular, que era o antigo Exame de Admissão, e graças a Deus conseguimos ingressar na 5ª série, pois, fomos aprovados neste mini vestibular, era uma espécie de preleção, entrava na 5ª série, quem estivesse mais preparado.

 

- Hoje, tenho a minha formatura em Direito, e exerço a profissão, além de ser um servidor público. Mas, não foi fácil chegar até aqui, mas, fico pensando : E aquelas crianças? Aquelas que se arrumam para ir até a escola, andam muitos kilômetros e quando chegam na mesma, o professor não comparece e quando comparece, tem que se desdobrar para atender duas turmas no mesmo recinto. Um ouve o que o outro fala do outro lado da linha imaginária, pois, não tem paredes dividindo as salas.

 

- Antes de chegar ao nível superior, muitas pedras haviam no caminho -"Mas, costumo dizer: nunca retire as pedras do caminho, pois, elas representam as dificuldades que poderemos ter pela frente e qualquer um, seja jovem ou mais velho, que por ventura venha percorrer este mesmo caminho, precisa passar por estas pedras, só vence na vida, quem vence as dificuldades".

Eu posso dizer que venci.

- Muitos trabalhos ou mesmo serviços precisei enfrentar, desde carpir na roça, furar buraco para instalação de cerca de arame, esticar arame farpado, fazer covas de bananeiras, tipo um metro quadrado. Era mesmo horrível fazer aquilo , mesmo que obrigado a fazer. Era de sol a sol, chuva , mosquito pólvora , cobras, escorpiões, ratos e baratas.

Meu pai, que Deus o tenha no seu reino,

Contratava um peão, tipo coelho, para puxar a fila. Era um cara jovem e muito forte, bom de enxada. Tínhamos que acompanhá-lo, senão o velho saberia depois. Sabendo, vinha a punição, o castigo e não era com palavras, era cintada mesmo.

 

- Ainda nesta fase intermediária, chegada a hora da escola, como não canso de dizer: frequentei uma escolinha da roça, mas, naquela época ainda com cinco anos, não poderia estudar e era me dado a incumbência de levar o lanche, que na realidade eram laranjas e mexericas. Ficava alí até as aulas terminarem. Tudo acabava lá pelas 11 horas (a.m) e quando  os meus irmãos mais velhos saíam juntamente com os primos, adentravamos no caminho de volta, chupando laranjas e mexericas, até chergarmos no rio e assim a hora de tirar a roupa e tomar banho de rio na água gelada até ficar com as mãos e pés enrrugados(maravilha). 

Passaram-se  alguns anos:

- A oportunidade faz o cidadão!

 

- Mudamos para a cidade e agora era chegada a hora da escola de verdade. Fui parar no prezinho e com idade de sete anos, (coisa que hoje não se sustenta mais).

- Na escolar, já no segundo ano o terror eram os probleminhas de matemática, chegava a ficar nervoso com a professora (freira) do lado da carteira onde me sentava e  ela tentando ajudar a resolver os pequenos problemas, mas, não tinha um raciocínio muito afiado para matemática. Mas, esta fase acabou e agora já no fim do quarto ano e prestes a adentrar nos estudos mais aperfeiçoados. Agora já tentando a admissão na quinta série, pois, só pederia cursar a quinta série , se lograsse êxito na prova de admissão.

- Os anos se passaram. A oitava série era o alvo.

- Nesta fase, estávamos preparando tudo para a formatura, fizemos diversas festas, com intúito de arrecadar dinheiro para a grande festa no final  do ano.

- Tivemos uma festa maravilhosa, com direitro a banda de música, bebidas, comes e bebes etc.

- Antes tivemos a colação de grau, missa em uma igreja católica, no colégio de freiras.

- Tudo passou e as coisa estavam se apertando.

- A formatura na oitava série não era suficiente e precisava ir mais além.

- A grana estava muito curta, precisava vender laranjas de porta em porta, para comprar roupas calçados etc. (mas, o sonho era comprar uma Calói escolar dobrável, enquanto isto, tínhamos a grana para comprar duas delas, e o pai disse : se chegar bicicleta aqui eu vou quebrá-la, e isto demotivou-me a comprar e o sonho foi prorrogado, mas, não acabou).

 

Antiga bicicleta Caloi berlineta dobrável - banco não o

imagem google

- Mesmo com tudo isto, as coisas ainda estavam muito apertadas. Nesse ínterim, fui procurar algo para fazer no comércio: trabalhei num bar, que atendia 24 horas. Fazia plantão noturno ainda com quinze para dezesseis anos. Lá passavam muitos artistas globais, que iam em direção a Brasília. Avistei vários deles que estavam na TV, mas, nunca falei com ninguém, pois, alí era muito comum a visita deles, inclusive vi o Sivuca e alguns atores da novela irmãos coragem, primeira versão.

- Daí por diante teria que assumir outra postura e trabalhar firme no propósito de ganhar grana e bancar os novos estudos. 

- Fui trabalhar com o pai, guiando o trator. Trabalhei por alguns anos, dei uma parada e fui a Brasília tentar a sorte. 

- Tive que trabalhar com matador de baratas e num belo dia quase morri envenenado, fiquei mole, deitei-me num sofá e a dona deu-me leite para beber. (hoje não tomaria leite, pois, pode matar de vez. Tomaria vinagre, pois, esse pode salvar sua vida, devido ao processo químico, do ácido do vinagre com o ácido do veneno, que acaba formando água. Então dá tempo de procurar um socorro).

- Perdi o emprego no mesmo dia, deixei de lado e fui estudar alí mesmo em Brasília, morava na Asa Sul e estudava na Asa norte, estava difícil demais, a moradia muito cara e além disso a  alimentação era deficiente. O Colégio era o Gisno, ou Centro Educacional Gisno na Asa Norte, ao lado do CEUB, fiquei pouco tempo por lá, era um colégio bom, mas, a minha vontade era trabalhar para ter grana, hoje é um colégio com educação considerada deficiente.

- Não demorou muito e menos de um ano retornaria para casa. De volta ao trator trabalhando até as cinco da tarde e em seguida pegar uma Kombi lotada em direção a outra cidade com intúito de estudar o segundo grau.

- Foram dois anos indo e vindo, até que meus pais compraram uma casa em Anápolis e assim nos mudamos, eu e outro irmão na realidade chegamos primeiro, isto se deu nos anos de 1982 a 84. A família modou-se posteriormente. Já em 1984, terminei o segundo grau e agora tinha que prosseguir e então prestei três vestibulares e no terceiro foi para Direito. 

Assim as coisas estavam acontecendo.

- Tinha na época e atualmente mantenho uma visão holística para os problemas que a sociedade enfrenta, não individualizo as questões, temos que achar  solução conjunta para todos os problemas. Temos mesmo é que globalizar cada coisa.

 

- Enquanto isso, estava aguardando o resultado do vestibular e lá estava eu numa fazenda dos meus tios e de repente minha tia ouviu o meu nome dando no rádio,  então rapaz, ela correu lá para o bananal onde estávamos com o primo cortando cachos de banana e deu a notícia que ouviu. Não sei o que deu em mim, mas, corri para a sede da fazenda, juntei minhas roupas e voltei para a cidade para procurar a faculdade e realizar a matrícula e dentro de dois dias já estava matriculado. Graças ao bom Deus, estas coisas aconteceram em minha vida e foi a melhor benção que já recebi, agradeço todo dia por isto.

- Tudo foi dado como certo, porém, o mais difícil estava porvir.

- Agora era a mensalidade da faculdade que aumentava dia a dia. Foi muito difícil, mas, com o passar  dos tempos, consegui trabalho em uma loja de máquinas de escrever e calculadoras, mas, mesmo assim, como o salário não era suficiente para arcar com as despesas, tive que me mudar para outra cidade para ter grana e pagar a faculdade. Foram anos de muita correria, trabalhava até as dezessete horas e em seguida para pegar o ônibus alugado por alunos e levar até a FADA e somente retornar meia noite, quando o ônibus não quebrava.

Ainda nesta mesma linha de raciocínio, pois, ...

- Quando ainda cursava o primeiro ano na Faculdade de Direito, participei do "Projeto Rondon" , de 1984. Naquela ocasião ainda existiam escolas na zona rural no município de Minaçu-GO, onde presenciei de perto o descaso do governo, tanto estadual como municipal em relação às escolar da zona rural. Gente! voces não vão acreditar, mas, ví quando as crianças começaram a chegar, um saía de uma moita de capim, outros chegavam pelas trilhas etc...

 

- A professora se posicionava diante do quadro negro, dependurado no grande pé de manga que existia no quintal de uma velha casinha de barro amassado e pau a pique. As carteiras eram carteiras velhas e quebradas, sem apôio para o braço da criança.

 

- Mas, o que eles poderiam fazer? Nada! Eles não tinha nada, mas, nada mesmo. Uns chegavam de pés descalços , outros bem melhores usavam uma sandália havaiana, outro um conga azul  ou um velho Kichute preto e assim por diante.

 

- Estivemos no município por quinze dias, fotografamos e fizemos um relatório para ser entregue ao governo do estado de goiás, não sabemos se alguma coisa mudou, espero que depois desses anos todos, algo tenha melhorado.

 

- O que será dessas crianças que não recebem uma educação adequada. O que será que se passa pela mente delas. Será que elas já sabem do seu futuro ou fica ali , como que fosse um boi no corredor da morte no abatedouro, sabendo que os seus colegas já se foram e aquele corredor comprido é um caminho sem volta e se tentar voltar, será imediatamente impedido pelo carrasco seu algoz. Sabe até que irá morrer, embora sejam desprovidos da razão. Certa vez fiz uma triste visita a um desses abatedouros e era de dar dó , ver aqueles animais, gordinhos andando rumo ao final do corredor da morte, uns pareciam advinhar o que iria acontecer, outros aceitavam sem olhar para os lados, e chegando no final , lá estava o cara com o ferrão de choque elétrico que era aplicado bem na nuca do boi, então com a descarga elétrica ele caia...(._.), Nunca mais quis ver outra vez, pois é muito triste e muito cruel, que após a morte eram jogados num enorme caldeirão de água fervente.

 

Mas, voltando ao texto:

- As crianças daquelas regiões, dificilmente conseguem sair daquela situação, sem uma educação apropriada, sem incentivo das autoridades competentes.

 

- A triste realidade de um povo miserável e que se contentam com o pouco que lhes dão, pois, não tem a quem recorrer. Não tem comida, hábitos higiênicos bucais e acabam perdendo os dentes ainda na adolescência, pois, não aprendeu nem mesmo escovar após as refeições. Mas, também escovar o que, pois, nem o que comer eles tem. Triste realidade de um estado tão rico com povos miseráveis, escravisados pelos próprios governantes. O Brasil em que nós vivemos é mesmo assim. Encontramos pessoas e mais pessoas necessitadas andando pelas ruas, sem rumo e sem um tostão furado nos bolsos. O que esta(s) pessoas(s) espera(am) da vida. O que a Sociedade pode esperar de indivíduos como esses. Diríamos: Nada.

 

- É simplesmente um sujeito sem lenço e sem documento, praticamente ele não existe para o mundo. Está perdido no meio da ventania querendo agarrar-se às folhas secas e papéis que voam pelos ares meio a um redemoinho.

 

- Então, digo algo a esta pessoa quando encontrá-la. Diga que você já sofreu bastante também e que ela persista e lute, pois, um dia irá conseguir também. Então, difícil né. Difícil também sair alguma palavra que possa trazer conforto numa hora dessas.

 

- Mas , a sociedade discrimina cada vez mais estas pessoas e não tem outro jeito, ou se acolhe ou discrimina. Até nós mesmo que estamos vivendo este problema em nossa cidade, às vezes torcemos o nariz para estas mesmas pessoas. Porém, nunca perguntamos a estas pessoas, porque estão naquela situação. O que aconteceu com a sua vida, com seus familiares etc...

- Existem mães que tapam os olhos de seus filhos para que não vejam a realidade e preferem que elas vivam num país de Alices! ou Alice no país das maravilhas!

 

- Acolher é um ato extremamente difícil do ponto de vista econômico, e as condições do nosso poder público em lidar com situações semelhantes é bastante precária, pois, de acordo com a visão deles (políticos), isto não tem retorno (voto), que em geral, são mendigos, são "Homens de Rua", que um dia foram "meninos e meninas de rua", pois é, cresceram e os problemas cresceram juntos com eles. E quem liga para "meninos ou meninas de rua". O que se pensa é apenas punir, pois, de modo geral são jovens, adolescentes infratores, muitos são viciados em drogas e alcool e o sexo sem rocki"n" rool, rola solto...Somente faltam-lhes o Rock"in" Rool, realmente. No futuro serão adultos de rua, velhos de rua e somente deixarão de ser problemas, quando já não existir mais solução, já não tem mais forças para nada. Só lhes restarão um velho caixão de madeira branca e fraca, e somente o coveiro acompanhando e empurrando seu esquife, em sua última jornada, pois, a morte será a sua única certeza e ali serão enterradas as suas desilusões, os seus sonhos jamais sonhados e os sonhados e não realizados. O único caminho a seguir será o caminho sem volta, direto para o cemitério e alí descansará eternamente e um pouco de paz. Trabalho, nunca tiveram, nunca tiveram uma carteira assinada, nunca tiveram um contra-cheque, nunca tiveram um holerite, nunca foram correntistas de um banco ou tiveram uma conta poupança e infortunadamente jamais tivera um plano de saúde, ou um desses benefícios governamentais, que de vez em vez é cobrado, tem que dar o seu voto, nunca tiveram uma carteira de saúde, nunca tiveram o privilégio de dirigir um carro e nem mesmo uma bicicleta, tipo aquela monareta... e por mais velha que fosse, nunca tiveram a oportunidade de pedir uma conta a um garçon, pois, jamais sentou-se em uma lanchonete a saborear um pão com presunto e queijo, por mais simples que lhes parecessem ou um "x tudo" da vida, jamais teve a oportunidade de abrir uma latinha de refrigerante, pois, lhe faltou um mísero real em suas pobres mãos sujas e calejadas pelo próprio ócio, pois, nunca teve esta oportunidade de um trabalho digno; nunca foram a uma escola, nem mesmo quando estava sendo construída e se assim fosse, seria talves um pedreiro, que são homens de bem, e que erguem este país com dignidade, atraves de um tijolo em cima do outro tijolo. Assim, as paredes que eles construírão acabarão fazendo barreiras para si mesmos, são barreira intransponíveis que nunca mais conseguirão ultrapassá-las, pois, lhes faltaram o que mais necessitavam na época, ou seja a Educação e sem esta educação o país afunda-se num mar de muita ignorância , causada pelo descaso de autoridades, que deveriam ter agido no tempo certo.

Outro dia assisti o Dr. Dráusio Varela falar sobre uma questão que assola o Estado de São Paulo, Cracolândia.

Ele até disse umas verdades sobre as causas prováveis de tudo isto: Dizia ele que as crianças criadas em periferias, normalmente são discriminadas, não tem acesso a quase nada,  não estudam em boas escolas, não come os bons alimentos, não tem a melhor assistência médica ou odontológica, são expurgados da sociedade e isto leva o indivíduo, já crescido ao mundo das drogas, do crime, do tráfico etc...

 

A criança o homem e o velho. Todos são vítimas das decisões mal tomadas. Das decisões unânimes. Das discriminações, das segregações e por fim, desinteresse pela cultura.

 

Dai, estamos assistindo os escândalos sendo revelados e um dos que está aí para editar as regras, as leis, é o próprio a causar indignação, pela falta de compromisso com o país, pela gastança do dinheiro público, roubando os recursos existentes em benefício próprio.

-  Indignação em assistir agora exemplos de quem deveria dar exemplos, chefe da nação envolvido em escândalos dos mais terríveis, apropriação indébita, gastança do dinheiro público por coisas fúteis e gastos de dinheiro público com contas particulares. Absurdo mesmo, não existe mais palavras que manifestar a indignação de pessoas que pagam em dia seus impostos e não enxerga nenhum benefício em prol da sociedade.

 

Certa pessoa comentou este texto há uns anos e disse que ficou indignada ao ler este. Pelo que leu e pelo que vê todo dia na TV. As mentiras estão soltas. Cada um quer se safar da maneira mais deslavada existente, uns dizem: o país está muito bem! outra diz: a inflação está controlada! Só se for na casa deles, pois, aqui fora está um caldeirão de coisas que não cozinham. São preços aumentando a cada dia, gasolina, álcool, supermenrcado, farmácia e assim por diante.

 

- O país está literalmente mergulhado na lama e está bem no nariz. O que fazer diante de uma crise dessas? Se trabalhamos e recolhemos nossos impostos fielmente, mas, estes não são devolvidos em prol da sociedade.

- Esperamos em Deus, pois, ele é brasileiro!

 

ABRAÇOS

Ej...!!!

 

Ejedib
Enviado por Ejedib em 18/05/2023
Reeditado em 28/06/2023
Código do texto: T7791094
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