A IDEOLOGIA DA FÉ, RESPEITO

NOBREZA DE TERCEIRISAR RESPONSABILIDADE E DECISÕES E DE CONSOLAR COM OS RESULTADOS.

Nunca sou eu o dono do xeque-mate, da decisão definitiva nos negócios, forma de adiar a decisão, de contornar a decisão, de adiar a decisão e não ficar com a responsabilidade direta, automática para a outra parte não te responsabilizar diretamente e imediatamente, um jeito de ficar em cima do muro.

Isto é uma maneira de usar uma muleta, de descansar a responsabilidade da decisão em uma terceira pessoa.

Na fé e religião, embora muitos vão me execrar por tais comentários, também usamos uma muleta, uma terceira pessoa, neste caso “Deus”, o evangelho, a bíblia, os profetas, o Alá, o Buda, ou então o Ateu, que não acredita em nomes, apenas de um ser superior invisível, que indiretamente também acredita em alguma coisa.

Usamos esta figura do sobrenatural, para vivermos o dia a dia, sempre com uma muleta para nos ajudar a dar os próximos passos, usamos as doutrinas destas religiões, evangelho, bíblia para conduzir nossa moral, nosso comportamento ético, e quando as coisas não dão muito certo para descansar em um ombro sobrenatural, em uma fé, em uma crença.

Muitos usam também a fé para arrebanhar pessoas, arrecadações, e através disto enricar, e até mesmo para ajudar a comunidade, de empoderar-se, de liderar, são muitas as facetas do uso da fé e das religiões.

Muitos exercem a evangelização como dogma, como penitência, como enriquecimento da alma, como compra do caminho do céu, sem se preocupar muito com o resultado benéfico próprio terreno, apenas na doutrinação para a conversão daqueles que não creem da mesma forma.

Muitos querem converter a qualquer custo, por bem ou por mal, por palavras, ou até por violência, ou até eliminar fisicamente com violência aqueles que não aderirem, para não terem eles como sendo não crentes da mesma forma e na mesma doutrina e religião.

Exemplo violentos foram das cruzadas que não admitia que não aderisse ao cristianismo, incumbindo de converter por bem, ou eliminar fisicamente aqueles que não quisessem aderir, e ainda hoje tem um pouco disto, e principalmente nas religiões mulçumanos que tem uma quantidade interessante no planeta, e onde radicais impõe a crença sob qualquer forma e ato, inclusive com a eliminação dos contrários com bombas e terrorismo.

Na Etiópia recente, os mulçumanos decidindo ser a religião oficial esta, atacam fisicamente, qualquer um que não aderir, destruindo inclusive propriedade, templos de outras crenças ou outros profetas.

Na história da Inglaterra, Irlanda, Escócia, temos os conflitos entre protestantes e cristão, impondo a Inglaterra pela Rainha (chefe da igreja Protestante) esta religião, quem não aderisse seria então punido, por outro lado os cristãos se reuniam e defendia sua fé com veemência, tornando-se então terrorista, que é uma definição de pessoas contra o regime político.

A religião, política, e futebol dizem seres coisas que não se deve discutir a preferência, respeitando as preferencias de outras pessoas para uma boa convivência, contudo muitos não conseguem e se radicalizam a favor de alguma destas coisas inadmitindo que outros pensem ou haja diferente de si.

Aí as torcidas organizadas marcam pela internet conflito violento quando seus times vão jogar, para poder fazer uma disputa de forças mesmo fora do campo, até porque no campo as forças de segurança interferem nestas brigas de torcidas.

Na política também tem estes conflitos, muitos pela própria doutrinação, sem mesmo sofrer prejuízos, outros por sofrerem prejuízos, ou seja, por que perdeu o “pelego”, “o cabide”, quando o adversário ganha, uns tem que sair, para dar lugar para os outros que estão chegando, e daí o principal motivo dos conflitos, mas além disto existe a ideologia do doutrinamento de esquerda e direita, do que é melhor e uns radicais levam a sério e brigam não só intelectualmente, mas também fisicamente para tentar impor a sua ideologia contra aqueles que não aceita, se tornando conflito violento.

Pacificamente, com respeito todos os credos, todas as políticas, e todos os times que torcemos são coisas boas, todos tendem a nos entreter, nos organizar, nos transformar em comunidade proativa, colaboradores do grupo, para um bem comum e acaba por nos organizar para o bem, com exceção daqueles que radicalizam impondo suas vontades, muitas vezes por interesse escuso de vantagens pessoais. 26/01/2023

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 27/01/2023
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