A POLÊMICA DO RECONHECIMENTO FÁCIL.
Nesta semana que termina passou uma reportagem no SBT Notícias sobre o uso de câmeras de reconhecimento fácil em lugares públicos. Segundo a referida reportagem, o Brasil é o quinto país, com mais redes de câmeras de vigilância com reconhecimento fácil no mundo.
No entanto, o principal objetivo da matéria foi mostrar a discordância de especialistas sobre o uso das câmeras de reconhecimento fácil nos locais públicos. Para esses especialistas o sistema pode ajudar na segurança, mas também coloca em risco dados pessoais.
A reportagem não consultou o outro lado, pessoas que trabalham com a segurança do monitoramento das câmeras faciais. Contudo, consultei pessoas que trabalham por trás dessas câmeras e afirmam que existe sim e regras para não cometerem injustiças.
Essas estão ajudando e muito a polícia tirarem criminosos, malfeitores das ruas e da convivência das pessoas de bem e de boa índole.
Dando prosseguimento as críticas dos especialistas, eles alegam que pode existir o racismo, ora, não bem por aí, essas câmeras detalham minimamente nas nas características das pessoas que devem a justiça, que têm conta ajustar com a sociedade.
O que esses defensores dos direitos humanos estão querendo na verdade que o bandido tenha a liberdade de assistir o seu time do coração nos estádios, que vá assistir seus shows onde ele quiser, que vá pular seu Carnaval sem o susto de ser reconhecido pelas câmeras faciais.
Os direitos humanos combatendo a tecnologia que tira a bandidagem da coabitação dos cidadãos de bem.