NO FIO DA NAVALHA

NO FIO DA NAVALHA

Na Musica de Guilherme Arantes, tem um trecho que diz: -

“A vida por um fio

Linha imaginária

Entre o crime e a lei”

Esta linha imaginária entre o crime e a lei, comparado com o fio da navalha, é por que uma das linhas mais estreitas que se conhece é o fio da navalho, um dos instrumentos de corte mais fino que existe, entre um lado e outro do fio da navalha, a medida segundo o google é muito fina uma lâmina de navalha corretamente afiada tem um fio em média de 0,40 a 0,50 mícrons. ( ângulo em cada lado de cerca de 12 graus dando um ângulo total de 24 ..

Assim esta estreitura tambem pode ser observada em muitas condutas humanas no dia a dia, quando se fala de crime e a lei.

No quase exagero da proteção, e na ditadura da fragilidade da mulher, e sua evolução no empoderamento nos utimos 50 anos, iniciada na revolução da contracultura, com a libertação do comportamento humano após o movimento hippie . O Festival de Rock Woodstock, ocorrido em agosto de 1969, nos EUA, marcou uma geração de jovens ligados aos ideais do movimento hippie e ao rock'n'roll. Woodstock foi um evento embasado pelos preceitos contraculturais que pregavam, entre outras coisas, a paz e o amor.

Esta evolução do empoderamento feminino, muito louvável e merecido na tentativa de igualar o empoderamento masculino do feminino, também após Woodstock, foi acompanhado com muita ação de grupos feministas, e quando lá falava em paz e amor, falava-se muito em amor livre, liberdade sexual.

Esta evolução trouxe as mulheres do ocidente bastante empoderamento, veio o voto, veio muitas outras coisas.

Com este empoderamento, veio a rivalidade patrocinada por alguns grupos feminista em devesa da mulher submissa, ou mesmo humilhada com a submissão forçada pelo machista instintivo.

Veio a lei maria da Penha, veio as delegacias da mulher, veios hospitais, veio as cotas obrigatória na política, veio a denominação de “FEMINICIDIO”, as vitimas femininas de homicídio, veio a nova lei de ‘ASSEDIO SEXUAL”, embora as leis sirvam para pessoas, valem também para os homens vítimas, mas foi conquista dos movimentos feministas estas legislações de empoderamento e de vitimização.

Como na música de Guilherme Arantes, no “FIO NA NAVALHA”, a espessura, a distância entre crime e a lei é muito pequena quando se fala em agravar o crime que já existia de assédio, fosse no trabalho, ou na vida civil do dia a dia.

Mas o empoderamento da mulher, conseguiu expandir o “TIPO” (conceito do fato criminal), e da forma como ficou expandido, para que o tipo seja atingido o conceito é (INTERMPLETAÇÃO DA VÍTIMA), e neste caso da mulher.

Quando falo da mulher, é porque quando uma mulher fica incomodada pela “paquera” de um homem, e resolve relatar o fato como crime de assédio, a analise do “TIPO CRIMINAL”, levará em conta, o perfil da mulher, e o perfil do homem.

Se for uma mulher bem situada financeiramente, com aparência acima da média de beleza, se tiver em seu perfil ser de grupos religiosos, com bom emprego, uma mulher acima da média, e por outro lado que lhe dirigiu a paquera, for alguém que pelo visual normal, pelo perfil normal for alguém abaixo da média, por pobreza, por cor, então como diz (SE A MULHER FOR MUITA AREIA PARA O CAMINHÃOZINHO DELE”, pouca coisa, uma olhar um pouco mais direto, uma piscada, um cumprimento, poderá levar a mulher a INTERPLETAR, que está havendo uma ofensa de ASSEDIO SEXUAL, contra ela.

Ela se considera vítima, pelas condições sociais e de beleza dela, e pela paquera de alguém, a quem do nível social e de beleza dela, basta somente ela interpretar que ela é muito areia para o caminhãozinho dele.

Pronto está ai, caracterizado o crime de ASSEDIO SEXUAL, feita a denúncia, e tendo o acusado dificuldade financeira para a defesa, sendo realmente uma caminhãozinho pequeno para tanto areia, dificilmente conseguirá se DEFENDER com facilidade.

Na lei da Maria da Penha, ninguém imagina que o homem possa ser vítima, todos sempre defendem a fragilidade da mulher, e muitos poucos acreditam que a mulher com sua fragilidade, poderá estar sendo manipuladora, vingativa, e estar aproveitando desta fragilidade para impor ao homem o crime de ameaça e eventualmente lesão, lesão esta que pode muitas vezes ser autoproduzida para fins da corroborar com a acusação.

No crime mais grave de estupro, uma quantidade percentual inimaginável, são de acusações usando um crime repugnante como este para atingir o acusado, pois de outra forma, ou outro tipo de acusação não atingiria então a magnitude da vingança, e é por isto que muitos destas acusações acabam caindo por terra e não chegam a condenação por falta de prova.

Como já disse antes, esta ditadura da fragilidade feminina, consegue seu intento de empoderar-se, usando esta fragilidade para se sobrepor ao antigo e até atual poder machista instintiva do homem.

Que fique ressalvado, que a mulher merece ser bem tratada, com igualdade na medida do possível, pois ela também é diferente biologicamente e psicologicamente, e muitas até em físico e força, então como tratar as mulheres deverá ser levado em consideração também estas diferenças, para trata-la como elas merecem. 21/09/22

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 21/09/2022
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