FAMA ATRAI IDOLATRIA E ÓDIO, DIGO AVERSÃO

FAMA ATRAI IDOLATRIA E ÓDIO, DIGO AVERSÃO

No carrear da vida, as pessoas trilham um caminho e neste caminho, fazem amigos e inimigos, e quanto mais atividade, mais amigo ou inimigo conseguem, e na medida que nesta trilhar evoluem por suas realizações, mais pessoas tem informação sobre sua existência, criando cada vez mais conhecimento com as pessoas, mais amigos e inimigos, e indiferentes também que apesar do conhecimento da existência desta pessoa “deixam pra lá” fica só no ouvir falar sem interferir a favor ou contra, a idolatria, ou aversão.

Algumas pessoas com estes crescimentos de realizações e conforme o local que exercem suas atividades, sai da vida comum e passam a ser pessoa pública, por sérum artista prastico, cantador, autor de livros, homem de rádio, TV, que se destaca, por ser um jogador de futebol dos bons, ou uma pessoa política, que em busca de voto se lança no mercado publicitário pedindo votos.

Este destaque de uma pessoa que sai da vida comum e se torna pessoa pública, passa a ser assunto nas rodas do bairro, cidade, estado, pais, ou no mundo onde vive e consigo, quando mais cresce na escala social, nas redes sociais, mais acumula idolatras, e também aversão, sempre sendo assunto particular ou público.

Vira assunto de notícias, boas e ruins, de amigos e inimigos, de idolatras e de pessoas que tem aversão.

Na atividade politica na medida que a pessoa cresce na escala de homem publico e na medida que cresce em cargos eleitorais, mais cresce os amigos, inimigos, idolatras e pessoas com aversão, que chamam de “rejeição”.

Estas simpatias e antipatias crescem de um lado ou de outro a cada dia, o que chamam de aprovação, ou desaprovação da pessoa ou de suas atividades do dia a dia.

Quando concorrem a uma eleição, dependendo com o grupo que venha a se unir, e da estrutura dos cabos eleitorais, podem aumentar de um lado ou de outro a sua aprovação.

A escala de aumento de um lado ou de outro pode ser influenciado pela publicidade, pelo investimento que fizer na mídia escrita, falada, televisiva, e nas redes sociais, e o formato desta publicidade, sendo certo que os recursos de investimento e a qualidade da publicidade com certeza poderá mudar a aceitação do mesmo para o cargo escolhido, ou a rejeição.

Nisto tudo com certeza, além da aceitação dos indiferentes, que votam pelo grupo que se juntou, também com certeza criará idolatras, pessoas com amor de mais, pessoas que morreria pela vitória do amigo mesmo que platônico, uma vez que a maior parte dos Idolatras de homens públicos, nunca conheceu pessoalmente o idolatrado, o mesmo se dará com aqueles que por ódio aversão trabalharão a favor ou contra, para ver o não resultado positivo a favor do homem publico em sua jornada eletiva.

Este crescimento de conhecimento, esta publicidade pessoal, nas mídias, estes investimentos, poderão ter figura a mostrar o homem publico como bonzinho para aquilo que ele se pretende, contudo em algumas vezes estas publicidades podem tentar a indicar que se trata de uma pessoa muito séria, muito briguenta por aquilo que ele pretende, mostrando que o candidato não é uma pessoa boazinha e sim um lutador na vida e com isto a pessoa mais indicada para se eleger para o cargo que se pretende.

Nem sempre o ser bonzinho é o melhor candidato para o cargo, pois muitos cargos exigem que a pessoa seja bom naquilo que se pretende, e muitas vezes tem que mostrar naquele homem publico “rudeza”, expertise exagerada, capacidade de luta.

Se for para luta de boxe, terá que ser o melhor em bater, tem uma historinha que fala que na “rinha (briga de galo)” alguém pede consultoria a um especialista do local, que o galo mais bom, e logo lhe é indicado um deles, e então vem a aposta a favor do bom, e logo começa a luta das aves, e o outro adversário entra na rinha e logo despedaça o bom vencendo a luta. Vem o indagador ao consultor especialista, mas você falou que este era o bom, e foi destroçado pelo outro. E vem a resposta, você perguntou que era o bom, e não quem era o ruim, o ruim é o que venceu, sem dó, atacou e destruiu o bom.

Na vida muitas relações são mais ou menos assim, para vencer e crescer nesta escala social, nem sempre terá que demonstrar ser o bom, muitas vezes demonstrar ser “rude” um lutador sem regras pode atrair simpatia, e com certeza também atrairá alguma antipatia.

No final na boca da urna da vida, seja qual for a fama que se atraiu, na hora do teste da estatística, ou da escolha, o povo, pessoas comuns julgará o que melhor será para cantar, jogar, ser eleito.

A simpatia, idolatria, trabalhará como ninguém como cabo eleitoral, ou para arrebanhar simpatias a favor da pessoa em teste, em julgamento em atividade nos eventos da vida, enquanto os aversionistas, aqueles que podem odiar, ter antipatia trabalhará contra o sucesso pretendido.

Muitas vezes a rejeição acumulada a pessoa, mais ao grupo que o mesmo uniu, decide mais o resultado negativo de uma eleição.

Algumas pessoas se tornam polemica no dia a dia e atrairá muita mídia a favor e contra em virtude dos aconselhamentos e investimento que fizer em suas campanhas publicitarias nas mídias, tudo buscando se manter na mídia e buscar a aprovação quando do evento a que se pretende.

Acho interessante a idolatria, e o ódio (aversão) sobre uma pessoa e as atitudes que estas pessoas podem demonstrar, é uma verdadeira paixão a favor ou contra, parece uma doença, comportamentos desesperados, chegando a ser vergonhoso, manifestação para chamar a atenção, na frente de um palco da vida, um idolatra, pode fazer coisas de forma publica que a marcará como louca para sempre. 04.06.2022

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 04/06/2022
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