CONTROLE MENTAL MONARCA: PEDOFILIA GLOBALIZADA (II)
CONTROLE MENTAL MONARCA: PEDOFILIA GLOBALIZADA (II)
Há evidências de que as crianças submersas no controle mental Monarca, através da influência nefasta do abuso sexual imposto por um pai ou parente pedófilo, crescem e, quando adolescentes se entregam inconscientemente à exploração emocional e material da indústria fonográfica, TVvisiva e cinematográfica do entretenimento.
A “elite” Illuminat, para a qual o “fator econômico” é tudo, "descobre" e controla o talento de celebridades da música pop e, para atingir suas metas de ganhar muito dinheiro e acumular imensas quantias de capital funcional (que mantém relação sincrônica com outros fatos sociais), exerce comando, comunicação e controle sobre o modo de vida das tetéias, estrelas dos palcos, shows e vídeos do universo musical pop.
O palco onde se apresentam as tetéias para a satisfação dos interesses Illuminati (plural do latim Illuminatus: “aquele que é iluminado”) é cheio de efeitos eletrônicos sonoros e luminosos:
Canhões de luz soft light, moving light, tubulação elipsoidal, spot plano convexo, sombras com incidência focalizada, focos definidos e indefinidos, backlights, barndoors, filtros difusores, lâmpadas halogênicas, planos convexos de 2000 watts de potência.
A finalidade é a intensa e sádica exploração da condição traumática da multidão adolescente que se entrega à ilusão, ao engano, ao enredo à regressão e dissociação mental provenientes da musa do palco: sua cenografia Illuminati.
Entrega-se, a plateia adolescente, desesperadamente, a esses efeitos luminosos e a suas estrelas de palco em busca de um mundo mental substituto ao mundo criado pelo trauma infantil Monarca, de abuso sexual. Abuso ou violação de seus direitos de criança pelo ultraje infantil por meio da violência, chantagem, coação irresistível ou torpeza de intenções.
A multidão adolescente paga ingresso para participar desses shows em busca da libertação de suas mentes aprisionadas, escravas do comando, comunicação e controle mental MKUltra, do qual foram vítimas a partir da sádica e implacável sedução infantil por parte dos pais, tutores ou parentes próximos.
Essa plateia juvenil das tetéias de palco está em busca de uma liberdade mental substituta da experiência infantil traumatizante, que não poderá conseguir via universo substituto desses traumas pela magia Illuminat dos palcos das estrelas do mundo da música pop.
Ao contrário, nesse universo iluminado pelos efeitos sonoros e luminosos, a juventude encontrará apenas meios de provocar a dissociação mental que propiciará a entrada em seu psiquismo desavisado, dos símbolos Illuminati que provocam uma mais intensa dominação pelo hipnotismo profundo e definitivo de seu psiquismo.
Essas tetéias de palco da música pop ganham imensas fortunas para promover a intensificação e a sedimentação definitiva na mente do inconsciente coletivo da plateia de adolescentes, do comando, comunicação e controle Monarca produzido inicialmente pelo abuso sexual padecido na infância.
Xuxetes, tietes, bailarinas e aventureiras do palco Illuminati dançam em provocativos gestos de bailado, ensaios de coreografias onde a sensualidade convida ao desprendimento e intensifica o estado mental de aceitação incondicional das influências simbólicas regressivas projetadas através de intensos e subliminares efeitos de spots luminosos.
Mensagens hipnóticas camufladas, sub-reptícias, penetram nas mentes juvenis entregues ao processo de dissociação mental, de sua continuidade sádica, produzida pelo trauma do abuso sexual incestuoso infantil.
A mente juvenil busca uma fuga dessa dominação Monarca inconsciente. Mas, tudo que pode encontrar enquanto parte dessa plateia de tetéias do palco da música pop, é o reforço desse trauma através da exploração inconsciente de seu sofrimento intensificado pela cooptação da mente inconsciente (pessoal e coletiva) para a alienação veemente, energética e impetuosa provocada também pelo efeito mental das drogas estupefacientes e psicodélicas.
O contexto do faturamento das estrelas tetéias Illuminati é milionário: no sábado, 23/06/12 no palco do Anhembi, via Pop Music Festival, apresentaram-se, entre outras, Jennifer Lopez (fatura em 12 meses U$ 54 milhões), a DJ e cantora Paris Hilton (patrimônio avaliado em U$ 100 milhões), J-Lo (U$ 54 milhões em um ano).
Outras tetéias que ajudam a fazer a alienação das cabeças adolescentes: Kelly Clarkson (U$ 50 milhões em 12 meses) Lady Gaga (U$ 52 milhões em doze meses); Justin Bieber (U$ 52 milhões em um ano), Rihanna, musa Illuminati (U$ 53 milhões em 12 meses); Britney Spears (U$ 58 milhões em um ano); Katy Perry (45 milhões em 12 meses), Lady Madonna (patrimônio avaliado em U$ 500 milhões).
Se as tetéias de palco da música pop ganham essas quantias fabulosas em apenas uma temporada, presuma o caro leitor quanto deve ganhar os produtores do espetáculo sádico de alienação mental globalizada Illuminati?
A sociedade juvenil globalizada pelo arrebatamento do observador ingênuo dos espetáculos de entretenimento promovidos para a exploração de milhões, bilhões de adolescentes vítimas de abuso sexual infantil e controle mental Monarca, paga ingresso para ser ainda mais explorada e manter suas mentes irreversivelmente dedicadas ao funcionamento de estruturas políticas e econômicas alheias à corrupção mundializada das vontades e indiferente ao processo irreversível de sucateamento dos corações e da mente, pessoal e coletiva, por uma educação para nenhum parlamentar Tiririca botar defeito.
A agenda social da New World (Dis)Order está em pleno andamento globalizado, ao arrebatar a coletividade infantil, juvenil, adulta e da terceira idade, para seus currais de bestialização das mentalidades em proveito próprio.
A comunidade das 13 famílias Illuminati mantém em mãos os parlamentos, as cortes nacionais e internacionais de suposta justiça, e os candidatos políticos aos governos municipais, estaduais e federal das autoridades cooptadas, em última instância, para fazer valer seus interesses. Globalizados.